Esta é uma história que se tornou realidade, um ano após eu conhecer a minha Rainha.
Tudo começou, quando eu resolvi acessar meu Skype, (uma conta secreta, que uso para a prática de BDSM), e tinha um convite de amizade.
Resolvi iniciar uma conversa para saber quem era e como havia me encontrado, já que se tratava de uma conta secreta.
Confesso que fiquei muito surpreso, ao ouvir da pessoa que me enviou o convite, um sincero pedido de desculpas.
Segundo ela, houve um engano, o que fez com que me adicionace erronemente. Esse erro me deixou muito feliz.
Na verdade, ela estava a procura do seu escravo, que tinha um nick muito semelhante ao meu, e que ela havia excluído sem querer.
Ao ouvir essa história, me interessei. Uma Rainha caiu do céu bem no meu skype, era um presente, não tinha outra explicação.
Capítulo II
Ela me contou que tinha conhecido o BDSM a poucos meses, então tive uma ideia, me ofereci pra ser sua cobaia, ser seu submisso.
Dessa forma poderíamos trocar experiências, aprender juntos e descobrir os segredos desse mundo misterioso e viciante que é o BDSM.
Conversávamos diariamente através do Skype, isso fortaleceu muito a nossa relação.
Ajudou a criar parceiria, cumplicidade, ganhar confiança e claro, nos conhecermos melhor.
Após algumas semanas, chegou o grande momento, o dia da Coroação. Agora era oficial, enfim eu me tornei o seu submisso, a sua cadelinha. Eu finalmente tinha uma Rainha.
Contei sobre meus fetiches, em especial a podolatria. Ela falou das práticas que apreciava, pincipalmente a dominação, e do quão excitante era ter um escravo, sob seu comando, seu controle, suas ordens. Ela realmente gosta de subjugar.
Mas ... como tudo que é bom, tem um certo nível de dificuldade, comigo não foi diferente. Moramos bem longe, em estados diferentes. Eu em Poá, ela em BH.
Capítulo III
Por um ano conseguimos manter tudo no virtual, a pandemia colaborou, tudo acontecia online, as ordens, as tarefas, as cenas, enfim, as sessões.
Até que após 11 meses, a vontade, a necessidade, a dependência... haviam crescido tanto que não dava mais para segurar.
Resolvemos nos encontrar na sua cidade. Durante o vôo para a cidade dela, fiquei ansioso e ao mesmo tempo com aquele inconfundível frio na barriga. Ao chegar no aeroporto ela já me esperava. A deusa em pessoa, linda dos pés a cabeça.
Capítulo IV
Ela não disse nada, apenas me conduziu até seu carro, e nesse momento, ela já deixou bem claro que a partir de então eu estava sob seu comando e que deveria apenas confiar nela.
Entao me perguntou se queria continuar ou não. respondi que SIM, nisso ela segurou firme minha cabeça e disse:
Aprenda! A partir de agora é sim senhora ou sim Rainha.
Respondi, Entendido minha Rainha. Durante o caminho não parava de prestar atenção na minha Rainha, no seus gestos e principalmente nos seus pezinhos.
De tanto eu olhar para eles ela falou: Calma sub, sei que estas louco para ver meus pezinhos e sentir meu cheirinho, mas já que esperou tanto por isso aguente mais um pouco.
Apenas respondi Sim senhora.
Aquilo para mim era uma tortura, estar a poucos centímetros dos seus pezinhos e não poder tocá-los nem cheirá-los.
Capítulo V
Chegando em sua casa, minha Rainha disse que tinha um presente para mim, fiquei curioso e contente, porque adoro presentes.
Ela foi até seu quarto e voltou com uma coleira que tinha o seu nome em letras grandes e douradas, colocou em meu pescoço e disse que estava perfeita e que eu passaria o resto do dia com ela.
Me chamou para mostrar sua casa, me levantei e fui atrás dela, porém ela me colocou no meu lugar, olhou com uma cara muito brava e falou, Não, cachorros só andam de 4, principalmente nos meus aposentos. Fiquei de 4 e fui conhecer a sua casa. Depois de conhecer o lugar onde eu passaria o fim de semana inteiro, a minha Rainha disse que iria à academia malhar e que em 1 hora estaria de volta. Me ordenou que descansase da viagem, pois a noite seria longa.
Após a minha Rainha sair, resolvi dar uma de malandro e ir no seu quarto, ver se encontrava alguma meinha ou tênis para sentir o seu chulézinho, mas de boba ela não tem nada, foi mais esperta que eu e deixou seu quarto trancado, então decidi ir ao banheiro pra ver se tinha algo lá, e mais uma vez, não encontrei nada, então só me restava descansar e esperá-la.
Capítulo VI
Passado uma hora ela chegou da academia, e pergunta se descansei, eu repondo que Sim senhora, então ela senta no sofá e manda eu ir até seus pés e diz, Preste atenção, acabei de chegar da academia e meus pés estão cansado e com muito chulé, ao ouvir isso meu pau já ficou duro na hora.
Por saber que em poucos minutos estaria sendo usado pela minha Dona, e que em poucos minutos, sentiria o seu cheirinho delicioso que a dias esperava pra sentir.
Ela continuou Anda, comece a desatar o cadarço do meu tênis seu verme inútil. Mordo o cadarço, e vou desatando bem lentamente.
Muito bem cahorro, quer tirar meu tênis, quer?
Sim senhora, estou louco pra fazer isso, posso?
Ela não perde a oportunidade.
Antes quero escutar você latindo, late para mim.
Au au au!
Muito bem estamos começando a nos entender. Tire meu tênis agora, anda.
Esse foi com certeza o momento mais esperado até entao. Eram essas palavras, que desejava ouvir desde o inicio.
Tirei seu tênis, e as próximas palavras foram...
Cheira, cheira meu tênis, sinta meu chulé.
Era um mizuno lindo, prateado e azul claro.
Levei ele ao meu nariz, e dei uma bela cheirada.
Hummmmmmmmmmm.
Que delicia de chulé, aquele que não é fraco e nem muito forte, no ponto, quentinho, recém saído do seu pezinho lindo, digno de uma deusa.
Estava difícil me segurar.
Hummmmmmmmmmmmm.
Entrei em transe, respirando seu chulezinho, o ar que necessito para sobreviver.
Ela me preparou todo aquele tempo, para esse momento.
Não queria mais sair dali. Minha Dona mandava eu cheirar mais forte, que ela não estava escutando, então respirava fundo e sentia seu chulé entrar pelas minhas narinas.
Já não me aguentava mais. Estava louco para bater uma, mas sabia que não podia, então depois de alguns bons minutos cheirando seu tênis ela manda eu pegar seu pezinho e cheirar direto da fonte.
Foi a gota d'água.
Sem que ela notasse, comecei a me tocar. Estava no céu.
Vamos pegue meu pé e comece a cheirar agora.
Suas meinhas rosa, estavam bem suadinhas, mas deliciosas. Fiquei cheirando bem entre os dedinhos, solinha, e ela esfregando seu pé no meu rosto, na minha face.
Enquanto isso eu pensava, Como pude esperar 1 ano por isso? Decidi pegar o outro pezinho, e fui desatando o cadarço com os dentes, como um lobo faminto. Faminto pelo pé da minha Rainha.
Ela me ordenou tirar o seu tênis e cheirar seu pezinho, nem precisava mandar, era o que mais queria.
Percebi que estava ficando viciado em sentir o seu chulézinho.
Agora, só de me lembrar ao escrever, já fico louco.
Hummmmmmmmmmm
Acho que ela notou, que eu já não tinha mais nenhum controle sobre mim, isso fez ela crescer.
Seu tom de voz ficou mais autoritário. Me mandando cheirar bastante seu chulé, e em seguida, mandou eu tirar sua meinha, só para ela ter o prazer de esfregar bem no meu nariz, enquanto me perguntava, Tem cheiro de que?
De chulé minha Rainha.
E está gostoso cadela?
Sim senhora, muito gostoso.
Que bom, pois chega de diversão.
Agora é hora do seu adestramento.
Você vai busca a minha meinha, quero ver como está seu nivel de obediência e servidão. Ela atirou a meia longe e tive buscar, de 4, como um cachorro, ou melhor, como a cadelinha, que minha Rainha deseja que eu fosse.
Voltei com a meia na boca, de volta para a minha Dona, mostrando como sou um vira latas bem treinado. Ela repetiu isso, diversas vezes, até que me mandou colocar de volta as meinhas nos seus pés e calçar seu tênis.
Ela fica excita em me dominar, e eu ali, amando servir.
O desejo crescia tanto que se tornou palpável. Ela tinha um brilho no olhar, que me deixava curioso e com medo ao mesmo tempo. A essa altura, meu pau latejava. E eu ali ancioso pelo que viria.
Capítulo VII
Para a minha total euforia, ela me mandou ir para seu quarto. Ordem que cumpri imediatamente, sem pestanejar. Chegando lá, ela me mandou tirar toda roupa e deitar na sua cama, fiz tudo prontamente, então ela abriu o armário e pegou um monte de cordas, minha cabeça foi a mil, ela percebeu, mas ignorou e seguiu enfrente.
Me mandou esticar os braços e abrir as pernas, enquanto me amarrava em cima da sua cama, e me fitava com um olhar meio sádico.
Então veio a cereja do bolo, ela pegou uma venda e colocou em mim, pronto, estava totalmente vulnerável, rendido, sem ver mais nada, essa mulher me tinha na palma da sua mão.
Nesse momento parece que meu sentido principal era a audição, acho que se caísse uma agulha eu escutaria, estava muito atento pra tentar saber pelo barulho, o que aconteceria em seguida. Mas não escutei nada, fiquei ansioso, sem saber o que aconteceria, nesse momento, sinto ela subindo na cama, muito calma, sem pressa, logo após escuto um tênis cair no chão e o outro logo em seguida. Meu coração dispara.
Capítulo VIII
Então sinto algo fofo e macio no meu pau, ela começa a passar os pezinho de meia nele, aiiiiiiiiiiiiiiii.
Meu pau fica duro em segundos, então ela começa a fazer um delicioso footjob, bem lento, que me leva a loucura.
Tento me mover na cama, mas sem sucesso, por causa das cordas.
Ela me manda ficar quieto, sem dar uma só palavra, e avisa que estou proibido de gozar.
Mas sei que não conseguirei cumprir essa ordem. Isso é muita loucura. Mas era a loucura mais deliciosa da minha vida.
Ela começa a acelerar os movimento, me fazendo ir ao limite, em pouco tempo já aviso que não vou aguentar.
Ela fica furiosa por eu não ter calado a boca, então sai da cama, e logo volta. Vou te mostrar como calo a boca dos meus escravos, abre a boca, anda cadela. Abro a boca, e ela enfia sua meinha com chulé na minha boca, e passa uma fita adesiva, logo depois pega seu tênis, e enfia ele no meu nariz, passa fita adesiva em volta da minha cabeça e do tênis, deixando ele fixo na minha cara e com meu nariz enfiado nele, e volta a fazer um footjob delicioso.
Eu não entendia mais nada, mas, estava adorando tudo.
Capítulo IX
Percebi que não iria aguentar nem por mais dois minutos. Ela sabia como ser malvada sem agredir, apenas com psicologia. Estava fascinado.
Sentindo seu chulé, e com seus pezinhos lindos e macios massageando meu pau, não aguentei, soltei um gemido que estava preso na garganta, desde que senti pela primeira vez, o cheiro daquele pezinho, e não teve como evitar, gozei como nunca, a melhor gozada da minha vida. Nunca saiu tanta porra. Não acreditei no que estava acontecendo. Me arrependia a cada segundo, por ter esperado por 1 ano.
Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Seus pezinhos ficaram todos meladinhos de porra, a minha porra.
Ela disse que isso não foi uma boa ideia.
Mas já tinha acontecido. Eu estava em êxtase. Após descansar um pouco, ela me desamarrou, se levantou, foi até um móvel no canto do quarto, se debruçou sobre ele e me chamou.
Vem aqui cachorrinho. Mas venha de 4. Venha babando, com a língua de fora, igual a um cachorrinho no cio.
Quando cheguei atrás dela, fui ordenado beijar suas pernas, suas coxas e ir subindo.
Quando cheguei no bumbum, ela abriu as pernas e disse, Lambe.
Me senti um verdadeiro cachorro.
Notei que a respiração dela mudou. Entao ela me pegou pela coleira, me levou para a cama, e se deitou ordenando: Anda, vem fazer sua Dona gozar agora, vem chupar minha buceta.
Sem demorar um segundo, caio de boca entre suas pernas, quente, cheirosa e faminta. Ela me manda fazer o melhor oral nela. Primeiramente vou esfregando meu queixo por cima de sua calcinha, pra cima, pra baixo, dou uns beijinhos na sua bucetinha por cima da calcinha, massageio ela com muito cuidado, até que minha Dona começa a tirar a calcinha, nisso vejo sua xaninha toda lisinha e já começando a ficar molhadinha então começo a lamber de forma lenta pra cima e pra baixo, chupo o seu grelinho vigorosamente e minha Dona começa a gemer, sigo concentrado no meu prazeroso dever, de fazê-la gozar. A medida que dou chupões no seu grelinho e sigo com as lambidas por toda sua xaninha, coloco dois dedos na boca e depois enfio em sua buceta , minha Dona começa a ir ao delírio, sigo lambendo o grelo e fudendo ela com os dedos, ela começa a gemer mais intensamente, ordenando que eu não pare, acelero o ritmo das lambidas no grelo, e os dedos na xaninha , então ela segura minha cabeça e aperta forte contra sua buceta, dizendo Não para, não para, vou gozar
Nesse momento aumento ao máximo o ritmo das lambidas no grelinho e começo a enterrar fundo os dedos, ela começa a urrar de prazer e sinto seu corpo todo se contrair, sua buceta apertar meus dedos. Ela goza muitooo, então seu corpo se amolece todo e ela apenas ordena que eu limpe ela toda, lambo toda sua bucetinha deliciosa, deixando toda limpinha.
Nesse momento, cheio de confiança e ousadia, pergunto se terei a honra de meter gostoso naquela buceta.
Ela me olha, com um ar superior, finge que não ouviu e me manda tomar um banho. Ela também vai, mas em outro banheiro.
Ao sairmos do banho, ela me diz: Como foi um bom menino, pode se deitar na minha cama essa noite. Comporte-se bem e descanse. Hoje foi só o primeiro dia. Boa noite e bons sonhos.
Amizade aceita! Gosto de pés, sem chulé... Gosto de PIKA e porra. Bem vindo ao meu mundo de admirador. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Caramba que conto perfeito! O que me dá mais tesão é um pé com chulé forte ! Entendo o quanto foi difícil pra você segurar para gozar ! Pra mim gozar lambendo um pé com chulé dá um tesão muito maior que o normal ! Tenho fetiches por cheiros também ! Axilas suadas, cheiro forte do cu e da buceta .. e vários outros fetiches
Muito bom. Gostei.
delicia demais ... amo cheiro .. principalmente de calcinha, axila, buceta e cuzinho de preferencia bem fortes e selvagens
Delicia de conto