Lual na praia com minha Pompoarista Cearense

Eu e minha Pompoarista fizemos um Lual só eu e ela na praia. Levamos cangas, lençol, manta, vinho e bebidas, a noite estava bonita.
A intenção era de ficarmos bem afastados, mas ao chegarmos tinha(tem) um bar na areia próxima do calçadão e que só funciona de dia, e não há portas nele e não fica nada nele, levam tudo de dia e depois recolhem tudo, porém com toda estrutura montada, mesas, bancos, balcão e etc.
Foi ali que nos alojamos e começamos o nosso Lual, servimo-nos com o vinho, energético...
Haviam alguns jovens próximos, um grupo de 3 ou 4 meninas e 1 ou 2 rapazes em umas cadeiras de praia fazendo uma rodinha, sem que eles percebessem o que agente conversava e vice e versa pela distância e penumbra da noite.
Ficamos bebendo vinho e namorando com carinhos e amassos, mãos safadas passando por nossas partes íntimas acendendo o nosso tesão.
Um pouco tempo depois os jovens foram embora e começamos ficar mais a vontade e nosso tesão aumentando.
Resolvemos então ir para dentro do Bar para aproveitar da sua estrutura e nos abrigar do frio e nos esconder de alguém nos ver.
Dentro do bar ficou igual uma cabana, usamos as mesas para colocar nossas coisas, bebidas e etc.
Continuamos nosso namoro com mais liberdade, carícias ousadas, dedos melados, cheiros e beijos nos cangotes, a pegação ficou logo intensa.
Retiramos nossas bermudas e roupas íntimas, ficando-os nus embaixo. Meu pau estava muito duro e melado, e a buceta dela estava enxarcada de tanto tesão que estávamos.
Ela então inicia um boquete tão gostoso, mas eu não gozei, mesmo sentindo cada vez mais tesão. E foi a minha vez de retribuir chupando sua buceta e sugando seu pré-gozo.
Sentei na mesa e ela subiu com uma perna me oferecendo os seios para eu chupar enquanto sentava com a buceta no meu pau duro. A posição era um pouco incomoda e cansativa para ela, então troquei e ela sentou na mesa, encaixei meu pau que estava maior e mais duro de tão inchado pelo tesão.
Deitei por cima dela e comecei com estocadas, que alternava com profundas e rasas, rápidas e devagar, ela revirava os olhos e gozava, chorava no meu ouvido gozando, continuei fazendo sexo e ela gozou de novo, sentia meu pau sendo pressionado e esquentando com o líquido que saía de sua buceta.
Parei de fazer sexo para chupar sua buceta e sentir seu gozo na boca. Depois ela chupou meu pau para sentir seu gozo no meu pau.
Fizemos uma pequena pausa para beber água, se recompor, beber mais um pouco do vinho, energético, e aproveitar para verificar se alguém nos via.
Voltamos a nos beijar e acariciarmos, coloquei ela deitada de novo na mesa, pincelei meu pau até encaixar dentro da sua bucetinha, ia beijando-a na boca, chupava seus seios durinhos, passava a mão em seu clitóris, tirava o pau da buceta e esfregava em seu clitóris, tornava enfiar dentro da buceta.
O tesão foi a mil, e de vez em quando olhava para se não tinha ninguém nos vendo.
Continuamos no vai e vem, eu por cima dela apoiando meus pés no chão do bar, que também era de madeira de paletes, nosso tesão foi aumentando e gozamos bem gostoso, eu urrei igual um urso selvagem e ela gemia igual uma cabra.
Descansamos, bebemos vinho, água, e depois fomos embora pra casa, onde rolou mais sexo até cair os no sono.

F. Bombeiro