FESTA A FANTASIA

FESTA A FANTASIA - Minha mulher tem 35 anos, morena clara, com 1.75, cabelos lisos, escuros com fios claros, 68 quilos, uma bunda grande redondinha e arrebitada, pernas grossas e roliças, seios médios linda de rosto. Em outros contos relatei nossa aventura em um clube de swing em que eu fiz ela entrar sem saber que era, e onde um estranho comeu-a por trás enquanto olhávamos alguns casais transando numa das salas do clube. Bom....este relato vem na seqüência daquele. Entrei novamente num site de swing e percebi que havia um “baile a fantasia” sendo organizado para um Sábado de outubro/03. Cássia, depois daquele episódio, disse que jamais entraria lá de novo, mas eu comecei a fazer a cabeça dela, dizendo que ela poderia colocar uma fantasia que incluísse uma máscara, e que assim ninguém a reconheceria posteriormente à festa, mas Cássia insistia em não ir, perguntando: “para fazer o quê....você quer me dividir com outros homens”, mas eu lhe assegurei que não era nada disso. Eu queria apenas matar minha curiosidade sobre um evento deste, pois nunca nos meus 48 anos, tinha tido oportunidade de ir numa festa a fantasia, mas de fundamente sensual, para não dizer, libertina. Demorou quase uma semana para ela parar de dizer não, até que num determinado dia ela respondeu “vou pensar se vou”. Dia seguinte liguei para o clube e fiz uma reserva para casal e apressei-me em ir alugar uma fantasia para mim numa loja especializada que tem lá na Moóca. Cheguei em casa naquela noite eufórico com uma caixa grande onde estava minha fantasia de sultão novinha (era um 1º aluguel), cheia de panos e turbante. Sou descendente de português e já tenho cara de turco mesmo e calhou legal a fantasia. Experimentei para Cássia ver, e ela apressou-se dizer que não tinha confirmado que iria na festa, no que respondi-lhe que já havia confirmado a reserva e pago (mentira) as entradas pela internet. Convenci-a a ir comigo na loja de fantasias, e fomos no dia seguinte, e ela gostou da “pantera”, composta por um biquini e bustiê minúsculos, luvas e cordão para enrolar nas pernas, tudo num tecido rajado marrom e preto, e uma máscara bonita e preta sustentada por um cabinho de madeira, mas disse que não teria coragem de usar aquilo. Disse-lhe que estaríamos de sobretudo pois eu Tb não tinha coragem de sair fantasiado na rua, num que fosse alguns passos entre a descida do carro e a entrada do clube. Alugamos tal fantasia, e no Sábado que se seguiu nos preparamos para a noitada. Eram mais de 23hs quando saímos de casa, pois a festa – segundo a atendente – começava prá valer mesmo só depois da meia-noite. Prometi a Cássia que ficaríamos até e enquanto ela quisesse, e assim fomos. Aquele biquini era realmente indecente, um fio dental que entrava entre as bundas da bunda de Cássia e na frente um pequeno triângulo que tapava mesmo só os lábios vaginais. O bustiê, então, cobria no máximo os bicos dos seios e ao menor movimento expunha a auréola dos mamilos. Os cordões entrelaçados na perna, as luvinhas de braço, o salto altíssimo e a máscara que cobria parte do seu rosto, deixando exposta apenas seus olhos e aquela boca carnuda e sensual tingida por um batom vermelho forte. Descemos na porta do clube com nossos sobretudo escondendo nossas fantasias, e Cássia fez questão de apoiar a máscara no rosto, entrando glamourosa, braços dados comigo, na boate do clube. O maitre nos levou até a mesa reservada e antes de sentar retirei meu casaco com a sua ajuda, mas Cássia preferiu não tirar o dela, abrindo apenas os botões de baixo. Nossa mesa fica na beira da pista, onde dançavam várias pessoas com fantasias muito bonitas e criativas, e havia um tráfego grande de fantasiados mascarados, ficando evidente que o anonimato era o estimulante maior daquela festa. Ficamos sentados, observando o movimento, pedi uma garrafa de uísque e um vinho branco para Cássia. As músicas eram revezadas, ora lentas ora agitadas, tecno, essas coisas, e muito alto o som....O ambiente foi ficando cada vez mais cheio de gente e dava para perceber que alguns casais já embalados, se expunham sem freios. Casais se beijavam na pista, com as mãos invadindo suas intimidades, por cima e por baixo das roupas, meses com vários casais se divertiam e parecia haver muita cumplicidade entre os freqüentadores. Parecia que só nós não conhecíamos ninguém, até que encontramos Cíntia e Pascoal, que percebendo nosso isolamento, nos reconheceram e se achegaram a nós, ele com uma túnica branca e ela de “odalisca” estilizada e toda transparente. Convidei-os a sentarem-se à nossa mesa e assim ficamos conversando, até que as mulheres pediram licença para irem ao toilette. Fiquei conversando com Pascoal que disse praticar o swing há vários anos e que isto fez com que o relacionamento conjugal e sexual melhorasse muito, pois estão sempre em busca de emoções novas. Me afinei com ele, e ele me disse que Cássia era muito bonita, no que retribuí o galanteio dizendo que Cíntia era um pecado de mulher. Cíntia tinha o tesão no olhar, era loura (tingida), baixa, de seios grandes, pernas roliças de penugem farta e aloirada, bunda arrebitada e era muito extrovertida e – segundo Pascoal – bissexual. Fiquei imaginando o apuro que Cássia deveria estar passando no banheiro, embora ela ainda vestisse o sobretudo quando deixou a mesa. Para nosso espanto (meu e de Pascoal) nossas mulheres voltaram, mas tanto Cássia não vestia mais o sobretudo, como Cíntia já não mais tinha os véus da parte de baixo de sua fantasia, e passaram pela pista com várias pessoas as olhando. Deu para perceber que alguma coisa havia acontecido no banheiro, pois a boceta de Cássia parecia que iria explodir de dentro da minúscula tanguinha, virtualmente inchada. Cíntia usava um shortinho de vinil preto, trançado nas laterais e cravado na boceta e que de tão justo dava perfeitamente para ver a racha dos lábios vaginais. Tanto eu como Pascoal ficamos hipnotizados, e elas fizeram questão de sentarem-se uma ao lado da outra e entre nós, seus respectivos maridos. Continuamos a conversar, beber, e notei que Cíntia repousava, vez ou outra, a mão esquerda na pernas de Cássia quando falava com ela. Fiquei encafifado porque Cássia sempre foi avessa ao lesbianismo, dizendo que a enojava, mas naquela noite parecia não estar pensando desse jeito, talvez já embriagada pela garrafa de vinho que tomou praticamente sozinha. Tirei Cássia para dançar, mas Pascoal se antecipou e me ofereceu Cíntia a danças. Fiquei esperando a reação de Cássia, mas Pascoal pegou-a pela mão e conduziu-a à pista. Fui atrás com Cíntia e começamos a dançar. Na pista Pascoal abraçou lascivamente e de corpo inteiro Cássia, e eu fiz o mesmo com Cíntia que, mais baixa que minha mulher, ficou com o rosto colado ao meu peito e meu pau, já quase explodindo, encostava no máximo na sua barriguinha. Era uma música lenta e era inebriante esperar o momento de cruzar meu olhar com o de Cássia, que ficava olhando desesperada para mim, enquanto Pascoal se encaixava no meio das suas pernas. Aquela bunda de Cássia, apenas com o fio dental, se expunha quase que totalmente aos olhos de todos e num determinado momento notei que Pascoal estava com sua mão bem sobre ela. Fiz o mesmo com Cíntia que respirava forte no meu peito, me fazendo sentir um calor danado. A bunda de Cíntia era uma delícia e em determinada altura Pascoal falou para nós o acompanharmos, entrando com Cássia num corredor e entrando numa sala onde já havia um casal se amassando. A sala tinha um grande estofado vermelho em U, cobrindo suas três paredes e, ao lado da porta, treliças largas serviam de parede. Assim que entramos aquele casal pediu licença e saiu. Cíntia, desinibida, disse que elas tinham uma surpresa para nós. Junto com Cássia subiram no estofado e começaram a rebolar. Cíntia dançava e iria retirando seus véus, e depois seu bustiê, ficando só com aquele micro shortinho. Cássia, tímida, só se mexia, mas Cíntia Fe-la virar-se de costas para nós e desatou o laço do top de Cássia, e passou a passar-lhe as mão pelas costas e pela bunda. Desceu do sofá e ficou com o rosto na altura da boceta de Cássia que, inchada, parecia uma grande concha, rachada ao meio pelo fio dental. Puxou a tira do fio dental de lado e meteu a cara na boceta de Cassia, passando a lambê-la e passando as mãos pelas pernas entrelaçadas de minha mulher. Fiquei louco! Era uma fantasia minha jamais admitida por Cássia, ou seja, um menage feminino. Mas não parou por aí, Pascoal me disse que o “batismo” no swing no clube exigia um pouco mais de desprendimento da minha parte, e pediu para Cássia ajoelhar-se sobre o estofado, colocar as duas mãos sobre ele e encostar o rosto lateralmente sobre as mãos. Cássia o atendeu e sua boceta ficou literalmente escancarada e exposta. Levantou a túnica e percebi que Pascoal não usava cueca e tinha um puta de um cacete em forma de cogumelo. Deveria ter uns 25x5 e uma chapeleta redonda e maior que a bitola do corpo do pau. Fiquei assustado, mas ele começou a esfregar aquela cabeçorra nos lábios vaginais de Cássia. Cintia agachou-se de cócoras, de frente para ele e entre as pernas de Cássia, e começou a lamber a pica do marido em revezamento com a boceta de Cássia, enquanto com as mãos esfregava sua xana por sobre o shortinho. Encostei-me do lado e comecei a desamarrar os fios laterais do shortinho de Cintia. Deitei-me de costas ao chão e enfiei minha cabeça no meio das pernas de Cintia, passando a chupar-lhe a buça e percebi o porquê da mulher ser a tarada que Pascoal me falou que era. Seu grelo, sem brincadeira, tinha no mínimo 2 cm, gordinho, redondinho e reluzente. Cada vez que eu passava a língua nele Cintia tremia as pernas e começava a suspirar. Determinado momento, ouvi um grito que reconheci como de Cassia, saí rapidamente de baixo da Cíntia para ver o que estava ocorrendo. Era Pascoal que havia cravado sua pica na minha mulher e estava bombeando suavemente. Mas ele fazia questão de – a cada investida - tirar tudo e recolocar na boceta de Cássia que sempre gemia. Cintia vendo meu estado, ajoelhou-se em minha frente a começou a chupar o meu cacete, e o fazia com a maestria de uma expert, salivando muito e molhando todo meu cacete que parecia estar nadando dentro daquela boca. Virei-a por sobre o sofá e fizemos um 69, com eu chupando muito aquele grelão o que provocava contrações contínuas em Cíntia. Cássia continuava com o rosto sobre as mãos, de olhos fechados, levando aquele cacetão na boceta, e pela posição dava para ver que Pascoal começou a acelerar os movimentos e que Cássia começou a gozar, empurrando seu corpo contra a pica dele e, como sempre, falar “vou gozar.....vou gozar.....tô gozando.....tô gozando.....” Pascoal não parava e percebi que Cássia entrou direto no caminho de um novo orgasmo, pois rebolava no pau do cara. Deitei-me no estofado e deixei meu pau para cima, fazendo com que Cíntia, de costas para mim, sentasse nele, assim me permitindo continuar a ver minha esposa ser estourada pelo caralho de Pascoal. Cíntia começou a se esfregar na minha pélvis rapidamente, e começou a gozar alucinadamente rebolando aquela bundona na minha pica. Entrou em frenesi e não parava de pular sobre meu colo, subindo e descendo de forma violenta e rápida, como uma desvairada. Após cansar de gozar ela pediu licença e disse que voltaria loguinho. Voltou em menos de um minuto com um aparelho nas mãos que eu não conhecia. Ela disse que era para preparar Cássia para o melhor da festa.....?!!! Fiquei encafifado e ela se dirigiu aonde Pascoal ainda bombeava Cássia e aproveitando que o olho do cuzinho dela estava escancarado e já meio larginho pelos dedos de Pascoal, colocou para dentro do Cu de Cássia aquele plug de borracha, deixando para fora um tubinho plástico que, na ponta, tinha uma espécie de uma seringa, parecendo uma pequena bomba de bicicleta. Começou a bombear aquele aparelho e percebi que o plug de borracha estava inflando dentro do Cu de Cássia que gritava que aquilo a estava arrombando. Cintia parou, mas passado um minuto, deu outra bombada e assim comecei a ver que o olho do rabo de Cássia ficava cada vez mais “inchado” (ou inflado). Dava para ver a borracha inflada dentro do seu rabo, enquanto Pascoal continuava a fuder a boceta de Cássia que logo começou a gritar que iria gozar novamente e trepidou alucinada no pau de Pascoal que retirou o cacete da bunda dela ficou esfregando-o do lado de fora da xaninha. Cintia acionou alguma coisa no aparelho, e o plug começou a esvaziar, e ela puxou retirando-o da buça de Cássia que, entretanto, ficou com o buraco anal totalmente aberto. Pascoal não esperou mais, cravou o cacete naquele rabo já arrombado de Cássia e começou a bombear, bombear, bombear, até tirá-lo de dentro dela, arrancar a camisinha e ejacular uma quantidade de porra enorme que jorrou pelas costas e entupiu o buraco anal de Cássia, além de escorrer pela xana. Não satisfeito, Pascoal pegava sua espessa porra com os dedos e puxava até o Cu de Cássia, que alargado como estava, engolia toda aquela porra. Me senti na obrigação de fazer o mesmo com a esposa dele, e coloquei Cintia de quatro e – sem maiores preparações – cravei-lhe a pica naquele cuzinho que parecia que iria estrangular meu pau. Com a mão esfregava seu avantajado clitóris, e assim fiz com que Pascoal e Cássia assistissem, como eu assistira, a esposa ser enraiada. Ela gozou rapidinho, e eu continuei a bombá-la até que, percebendo que iria gozar, tirei o cacete e a camisinha e esporrei todo meu leite no rosto de Cintia que esfregava com suas mãos a porra pela cara. Cássia veio em minha direção e me abraçou, mas Pascoal relembrou sobre a tradição do batismo do swing (que depois vim a saber que era tudo mentira). Pediu para Cássia ficar agora de quatro ajoelhada no chão e fez um sinal para as pessoas que estavam assistindo nossa foda pela parede de treliça . Pelos vãos da treliça apareceram cerca de cinco ou seis cacetes sem camisinha e, disse ele, as mulheres teriam que chupar todos aqueles pais. Cássia hesitou, mas Cíntia foi até ela e também se ajoelhou, dando início à chupação e Cássia, que é tarada em chupar, se animou e também deu início à felação coletiva da direita para a esquerda e Cintia da esquerda para a direita. Quanto elas se encontraram no centro, ambas chuparam um cacete negro que era maior que o meu antebraço. Cintia não resistiu e ainda se agachou de costas e cravou sua boceta naquele pau enorme e passou a beijar Cássia na boca. A baixinha gozou no anônimo pau negro gigante e ainda, fez com que Cassia fizesse o mesmo. Cássia só olhava para mim que, a estas alturas, ao lado de Pascoal, descascávamos uma punheta legal, já com os cacetes em riste. Cassia não gozou naquele pau, mas ai acompanhou – pelo seu lado - Cintia que enfiava o rabo em todos aqueles paus que haviam sido chupados por Cássia, e vice-versa. Ao terminar o último, Cassia veio até mim e aproveitando meu pau em riste fez-me deitar e cavalgou-me até gozar novamente e me fazer gozar juntinho, enquanto Cíntia e Pascoal faziam o mesmo. Eram já umas quatro da manhã e resolvemos ir embora, com Cássia se agasalhando com o sobretudo, recolhendo o biquini alugado e fomos embora. Apesar de tudo, Cássia não quis que eu trocasse números de telefone com Pascoal e Cíntia. No carro, de volta a nossa casa, Cíntia voltou a repetir que tinha sido maravilhoso, mas que aquela havia sido a última vez. Será?

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Ficha do conto

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Nome do conto:
FESTA A FANTASIA

Codigo do conto:
1804

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
14/11/2003

Quant.de Votos:
3

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