Era noite e tudo o que eu queria era aproveita-la da melhor maneira possível. Chamei uma amiga para sair, fomos ao um bar e o vi alto, moreno, pura gostosura, tinha um ar de experiente e um corpo que deixava minha buceta formigando e minha calcinha encharcada, eu não sabia quem ele era, não sabia sua idade, se tinha filhos, mulher ou se era um assassino, pois depois do sexo maravilhoso nunca mais o vi. Marcos, esse era seu nome. Ele estava encostado no balcão do bar tomando uma bebida colorida da qual o nome não me interessa no momento, meus olhos não saiam de cima dele e os seus me comiam viva, mandei-lhe uma piscadela e sai rindo sabendo que o mesmo logo iria vir atrás de mim. -O que acha de sairmos daqui e nos divertimos. -disse me abraçando pro trás e roçando sua barba por fazer em meu pescoço. -Acho uma ideia deliciosa. - falei maliciosamente antes de ser puxada pela mão para um local deserto. Sei que devia estar com medo, pois estava sozinha com um estranho que queria fazer sexo comigo, mas eu era movida pelo tesão que estava sentindo e não conseguia raciocinar direito. Empurrou-me em uma parede qualquer de um canto escuro e me prensou ali com seu corpo, eu sentia claramente sua ereção pulsando. Suas mãos se enfiaram por dentro da minha blusa acariciando e apertando meus seios sob o sutiã, rebolei um pouco ouvindo um rosnado vindo dele e sentindo um aperto forte em meu seio direito. Sua mão se enfiou por dentro da minha saia encontrando a minha feminilidade molhada. - não vejo a hora de me enfiar em você safada. - disse e uma onda do meu desejo escorreu quando ouvi suas palavras. Ele tirou sua mão da minha intimidade levantando minha saia e dando um tapa na minha bunda quando viu que eu estava sem calcinha. Ele me virou de frente para ele e me encarou com um sorriso pra lá de malicioso, me beijou possessivamente enquanto dois de seus dedos se enfiavam em mim me fazendo morder seus lábios com força. Ele se afastou de mim e ficou agachado na minha frente enquanto encarava minha buceta. Ele sorriu e se aproximou mais um pouco levantando minha perna esquerda e pondo em seu ombro me deixando totalmente aberta para ele. -O que esta fazendo?-minha voz falhava. Ele não disse nada só riu e na mesma hora em que seu hálito quente bateu em minha buceta, minhas pernas fraquejaram. Gritei alto quando senti sua língua tocar meu clitóris enquanto seus dedos ainda entravam e saiam de mim. Ele me chupava com vontade e depois mordia meu clitóris com força arrancando gemidos e suspiros da minha parte. Seus dedos começaram a se mover mais rápidos e sua língua a me chupar freneticamente até que gozei em sua boca me segurando para eu não cair. Seu gosto é delicioso. - nem tinha percebido que ele já tinha se levantado até que ele me encarou e me beijou me fazendo gemer ao sentir o gosto do meu prazer. Ouvi ele abrindo seu zíper e nem sei como ele conseguiu tirar as calças e pegar a camisinha sendo que ainda me beijava, só queria sentir seu pau se afundando em mim e isso não demorou muito. Fui pega de surpresa quando fui suspensa e invadida com força por seu membro que era muito grande. Fechei os olhos rebolando enquanto ele se preocupava em abaixar minha blusa e liberar meus seios do sutiã. Sua boca quente se grudou no meu seio me fazendo estremecer enquanto seu pau me invadia e ele me apertava mais e mais de encontro ao seu corpo. -Filho da puta. -gritei quando senti seu pau se encostar em um ponto do meu corpo que provocou meu orgasmo na hora, ele riu gostosamente no meu ouvido. -goza pra mim de novo. - mandou e eu nem ousei desobedecer, mais uma vez estava eu gozando loucamente enquanto gritava seu nome. Não demorou muito para ele vim também, preenchendo a camisinha com seu gozo, eu estava arfante e meu coração batia tão descontrolado que eu pensei que iria morrer a qualquer momento fechei os olhos sentindo os espasmos passarem pelo meu corpo me fazendo estremecer. -Foi um prazer te conhecer. - disse safadamente para mim enquanto levantava suas calças. -Igualmente. - retribui o mesmo sorriso malicioso dele e arrumei minha saia saindo dali rapidamente e encontrando com minha amiga. Nunca me esqueceria de Marcos e do prazer descomunal que ele tinha me proporcionado. Eu não entendia essa vontade louca que eu tinha de sexo, mais a cada vez que eu fazia sexo, mais sexo eu queria. Estava virando uma pervertida. E a cada dia que passava eu me via como uma pessoa incapaz de se apaixonar, de amar uma pessoa loucamente sabe? Sentir aquela emoção que é o amor. Tudo que eu queria era ter uma vida normal, curtir, beber, me apaixonar, ter filhos... mas isso era impossível. Parei com meus pensamentos, pois senão iria acabar chorando e isso era uma coisa que eu ODIAVA fazer, muito mais na frente dos outros. Chorar para mim era um sinal de fraqueza. Cada dia que passa minhas aventuras ficam mais deliciosas e cada dia que passa eu tenho a completa certeza de que eu sou uma ninfomaníaca!!!
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