A Advogada, Crente, Casada e Submissa!

Olha eu aqui de novo... Sugiro que pra você entender melhor a história leia o conto anterior A Advogada, Crente e Casada . Lá tem o começo dessa história. Espero que gostem dessa nova aventura rsrs, novamente ficou um pouco longa, mas acho que os detalhes dão mais tesão. Bom vamos ao relato.

Após nossa deliciosa noite, aquela suruba gostosa, ficamos alguns dias sem se falar, já tinha começado a imaginar que havia dado merda, que o marido tinha descoberto ou que ela havia se arrependido. Então fiquei na minha, até porque ela sendo casada, eu esperava sempre ela me chamar. E assim aconteceu depois de uns 15 dias Carla me manda uma mensagem:

- Oi gatinho, como você está?

Demorei um tempo pra responder, pois estava resolvendo algumas coisas, e disse a ela que estava bem, e perguntei como ela estava, se havia ficado tudo bem, ela me respondeu que sim que não houve nenhum problema, que o corno nem havia desconfiado. Questionei se ele não tinha nem reparado que seu cuzinho e bucetinha estavam esfolados e arrombados. E ela disse que não, que a bucetinha de vez em quando ele comia, o cuzinho ele nem chegava perto. Fiquei mais tranquilo e logo quis saber quando faríamos outra putaria gostosa, e ela prontamente me disse que tinha realizado a fantasia de três machos, mas que só nós dois ela iria com prazer, e me confessou que tinha outra fantasia. Ser dominada, amarrada, submissa, essa pegada meio 50 tons, nessa hora meu olho até brilhou rsrs, eu não sou nenhum expert no assunto, mas leio bastante e curto essa pegada, então dá pra se divertir um pouquinho rsrs. E assim marcamos para aquela semana, que ela seria minha putinha submissa.

E já antecedendo o encontro começamos as brincadeiras por mensagem, dava algumas ordens para ela realizar no meio do dia, como ir até o banheiro do trabalho e fazer um vídeo se masturbando, no banheiro do metrô tirar uma foto da bucetinha ou dos seios, e caso ela não cumprisse seria castigada, e já estava uma delícia essa brincadeira toda. Enfim chegou o dia, e eu havia separado algumas coisas pra realizar a fantasia dela, algumas cordas que eu tinha em casa, uma venda, uma coleira, um plug anal. Faríamos igual a primeira vez, encontraria com ela no meio do caminho entre o trabalho e a faculdade, mandei uma mensagem pra ela bem cedo, dizendo que ela que quando há encontrasse, ela deveria estar com um vestido curto e sem calcinha e sem sutiã, e com o cabelo preso em um rabo de cavalo. Ela disse que não conseguiria, que ia ser difícil, e eu apenas respondi que só encontraria com ela, se estivesse exatamente como eu descrevi, confirmei o horário com ela, e não disse mais nada. Fiquei o dia todo com um tesão enorme, nem conseguia trabalhar direito, e só de imaginar ela toda gostosa no metrô sem calcinha e sutiã, me dava muito tesão, mas fiquei na dúvida se ela realmente ia cumprir.

Chegando próximo ao horário eu fui indo para onde iriamos nos encontrar, mas parei o carro distante e fiquei observando de longe, e pra minha surpresa ela chegou e pelo menos o vestido curto e o rabo de cavalo estavam ok, deixei ela esperando uns 10 minutos e vendo os caras passando e comendo ela com os olhos, me deu um tesão absurdo, e ela estava um tesão. Ela já impaciente me mandando mensagem, e enfim eu respondi dizendo onde eu estava, ela veio em minha direção caminhando rápido, o carro estava estacionado na frente de um muro e embaixo de uma arvore grande, onde ficava meio escondido, e quando ela chegou foi direto pra abrir a porta, mas estava travada. Então abri um pouquinho do vidro e disse:

- Olá minha putinha submissa, está como eu ordenei?

E ela respondeu:

- Estou, agora abre a porta logo.

E eu com um sorrisinho sarcástico, disse:

- Me prova.

Ela então me olhou e esbravejou:

- Tá louco, aqui na rua? Alguém vai ver.

E eu rindo, falei:

- Sim, ai na rua, se não estiver como eu ordenei, eu vou embora.

Carla vendo que não haveria outro jeito, olhou para um lado e para o outro, falou pra eu abaixar o vidro, inclinou-se um pouco para dentro do carro e abaixou um pouco o vestido me mostrando um de seus seios deliciosos, voltou para fora do carro, encostou bem no janela do carro e levantou bem rápido o vestido mostrando que estava sem calcinha, então abri a porta do carro e ela entrou o mais rápido que conseguiu. Olhei para ela rindo, e ela com o coração acelerado, me chamou de maluco. Eu a puxei para mim, dando um beijo delicioso, levei minha mão até sua bucetinha, que como esperado estava molhadinha. Passei minha mão pela sua nuca, puxei seu cabelo e mostrando os dedos que estavam em sua bucetinha disse a ela:

- Huum é assim que eu quero você, minha putinha submissa. Sempre molhada.

Ela riu, e acenou concordando com a cabeça. E antes de sairmos, eu disse que ainda precisava fazer mais uma coisa. Peguei no banco de trás uma sacola, tirei a venda e coloquei nela. Peguei o plug anal e coloquei em sua boca e ordenei que ela babasse bem nele, Carla safada como é obedeceu e lambuzou todo o plug com a sua baba. Deitei o banco em que ela estava e mandei que ela ficasse de 4 e levantasse o vestido, ela se virou, ajeitou-se no banco e foi levantando o vestido, que visão maravilhosa, só de lembrar dá até água na boca. A bucetinha de Carla brilhava com seu mel, passei meu dedo sobre ela, levei até minha boca para sentir seu gosto maravilhoso, lambuzei seu cuzinho com o mel que escorria da sua bucetinha, espalhei bem, peguei o plug que estava em sua boca, e fui introduzindo em seu cuzinho bem devagar, é lindo ver uma bucetinha molhada com um plug no cuzinho rsrs. Depois de colocar o plug mandei ela abaixar o vestido e se sentar. Após isso sai com o carro, e fomos em direção ao motel.

Ao entramos na garagem, mandei que ela ficasse no carro, desci com a sacola levei até o quarto, voltei com a coleira na mão, abri a porta do carro, e Carla estava um tesão, vendada bem quietinha me esperando, coloquei a coleira em seu pescoço, ela riu e disse:

- Sou sua cadelinha então?

Eu respondi rindo:

- Sim, você é minha cadelinha, a cadelinha mais puta que existe.

Ela mordeu os lábios, passou a mão na bucetinha e colocou os dedos na boca. Que tesão de mulher. Puxei ela pela coleira, para que ela saísse do carro, ela se levantou, eu a ajudei, e ao descer fechei a porta e com ela em pé baixei as alças do seu vestido e deixei ele cair pelos seus pés, e como ela estava gostosa, puxei a coleira e ela deu o primeiro passo eu a parei e disse:

- É assim que cadelinha anda?

Ela entendendo o que eu queria, foi ficando de 4, comecei a puxar a coleira guiando ela até o quarto. Estava simplesmente sensacional ver ela de 4 bem putinha, com o plug brilhando em seu cuzinho estava demais. Entramos no quarto e continuamos a brincadeira, ela estava adorando, e me disse que queria fuder logo, que precisava de uma pica. Eu me sentei numa poltrona que havia na suíte, puxei a coleira para que ela viesse mais perto, ela apoiou o queixo no meu joelho, e eu disse a ela:

- Eu mando aqui putinha, e eu decido quando você vai levar pica. Se você se comportar e for uma boa menina, será recompensada.

Ela acenou com a cabeça, e apena disse:

- Sim, senhor.

Eu respondi:

- Ótimo, gosto assim, de putinha obediente. Como você entendeu rápido, vai ter uma primeira recompensa.

Me levantei, tirei minha roupa e me sentei novamente na poltrona. Com a Carla ainda de 4 no chão, vendada, segurei em sua mão, levei até meu pau e disse a ela:

- Sua recompensa minha putinha.

Ela sentindo meu membro em sua mão pulsando, mordeu os lábios e perguntou:

- Posso chupar? Deixa eu mamar, por favor.

Com um sorriso no canto da boca eu respondi apenas, chupa. Ela mais que de pressa foi indo em direção a minha rola, que com o tesão todo no ar, estava muito dura, já com a baba se espalhando. Carla foi chegando perto, sentiu o cheiro, passou nos lábios, e foi engolindo, bem devagar, degustando cada pedaço do meu pau. Engoliu ele todo, engasgou, babou nele. Então a interrompi, puxando ela pela coleira e afastando do meu pau, disse:

- Já aproveitou bastante cadelinha.

Me levantei e fui levando ela até a cama, ela subiu como uma cadelinha mesmo, me deixando com mais tesão ainda. Essa mulher era demais, deixei ela de 4 na cama, peguei uma das cordas e amarrei no seu pulso direito e puxei até um lado da cama, amarrei seu pulso esquerdo e puxei para o outro lado, de forma que ela não conseguisse apoiar o braços, ficasse com a cara no colchão e totalmente empinada, e isso deixou ela mais gostosa do que ela já era. Essa hora sua buceta já pingava de tesão, e ela implorava pra que eu fudesse sua buceta logo, mas eu tinha outros planos para ela. Não resisti ver aquela buceta e aquele cuzinho deliciosos a minha disposição e caí de boca, comecei lambendo seu grelinho e ela estremeceu o corpo todo, fui subindo a língua lambendo toda a sua buceta molhada, chegando no seu cuzinho, puxei o plug bem devagar, deixando o cuzinho uma delicia, fui lambendo e chupando ele todo, cuspindo, voltei para o seu grelinho lambendo bem gostoso, comecei a brincar com seu cuzinho com os dedos, primeiro um dedo, depois dois dedos, e Carla gemia, eu continuei chupando sua buceta e fudendo seu cuzinho com os dedos até Carla gozar na minha lingua, e sentir o seu mel na minha boca era delicioso demais, continuei lambendo sua buceta molhada até ela me implorar:

- Me come, por favor, me arromba toda logo, eu não aguento mais, preciso de rola.

Dei um tapa forte na sua bunda, puxei seu cabelo e fui bem perto do seu ouvido e disse:

- Eu já disse que eu decido quando eu vou te fuder minha putinha, você é minha.

E dei um tapa na sua cara, levando os dedos até sua boca, e mandei ela babar bastante neles, tirei de sua boca e levei de volta ao seu cuzinho e fui alargando aos poucos, com ele já pronto para ser fodido, coloquei meu pau na boca da Carla e fui empurrando até ela engasgar bem gostoso com ele, deixando minha pica cada vez mais babada. Com a pica toda babada levei até seu cuzinho e quando encostei a pica nele, ela deu aquela piscadinha gostosa e fui introduzindo a rola bem devagar, e aos poucos a rola foi sumindo dentro do rabinho guloso dela, quando a minha pica entrou toda esperei alguns segundos e então tirei a pica toda e coloquei de novo, e era um tesão ver o cuzinho abrindo e engolindo minha pica toda, e fiquei nessa tortura por alguns minutos, saboreando a situação, enquanto Carla tentava de todas as formas que eu fudesse seu cuzinho com força, pedindo, implorando, então parei com a pau todo dentro dela e falei:

- Pede minha putinha, pede pro seu macho fuder seu cuzinho com força.

E ela gritou:

- Me fode meu macho gostoso, arromba essa puta cadelinha, arromba meu cuzinho todo, quero chegar em casa com o rabinho largo, sem nem conseguir sentar.

Aii o tesão explodiu, puxei o pau pra ficar só a cabecinha, segurei seu cabelo e empurrei a pica com força, e comecei a fuder aquela bunda gostosa com força, socando a pica toda, batendo em sua bunda com força, deixando vermelha, e a pica entrando e saindo do seu rabinho. Tirei o pau do seu cuzinho e me deu mais tesão ainda ver o cuzinho já aberto, começando a ficar arrombado. Segurei o pau guiei até sua buceta e soquei todo, PQP que buceta quente. Carla estava ensopada, lambuzando meu pau todo, continuei metendo forte, e batendo em sua bunda e ela gemendo, começou a sentir que iria gozar, e quase implorando disse:

- Fode meu macho, fode sua puta, fode mais que eu vou gozar, me bate, eu sou sua.

Continuei fudendo ela com força, já me segurando pra não gozar, pq queria gozar na boquinha da minha cadelinha, então ela começou a tremer, e dizer que estava gozando, e rebolando cada vez mais, tirei meu pau da sua buceta e coloquei de novo no seu cuzinho, e Carla foi ao delírio, seu tesão aumentando, e ela gozando com meu pau todo atolado na sua bunda foi um tesão. Mas eu não aguentava mais de tesão, precisava gozar.

Soltei suas mãos amarradas, peguei novamente ela pela coleira e levei até a poltrona, me sentei e com ela de 4 novamente, ordenei:

- Me faz gozar minha putinha, e não desperdiça nenhuma gota do meu leite.

Ela abriu um sorriso, e já foi colocando meu pau todo na boca, engolindo minha pica toda. Foi aumentando o ritmo das chupadas, babando, e eu sentindo minha porra vindo, comecei a gemer, segurei sua cabeça e comecei a fuder sua boca e gozei, e que gozada deliciosa, dei alguns bons jatos de porra e em sua boca, e Carla como uma boa putinha engoliu toda minha porra, foi limpando meu pau todinho.

Retirei sua venda, a coleira, coloquei ela no meu colo e demos um delicioso beijo, nos levantamos e fomos tomar um banho. No banho continuamos nos beijando e fui ensaboando seu corpo todo, e ela o meu. Até ela ir se ajoelhando dentro do box e colocou meu pau na boca, engolindo de novo e me olhando nos olhos me fez gozar na sua boca mais uma vez.

Saimos e fomos direto para perto da faculdade, pois tínhamos perdido um pouco a noção da hora, e já estava meio em cima da hora. Deixei ela perto da faculdade e fui embora. Mais tarde ela me mandou mensagem dizendo que tinha dado tudo certo, e que o marido não tinha desconfiado de nada. Me agradeceu por mais uma vez ter aceitado as loucuras dela. E eu respondi:

- Você foi uma cadelinha muito obediente. Adorei gozar na boca da minha putinha.

Ela me mandou parar que já ia dar tesão de novo.

Ainda transamos mais uma última vez, antes de nos afastarmos, mas fica pra um outro conto.

Peço desculpa pelo conto ser grande, mas tentei relatar com o máximo de detalhes que consegui. Espero que tenham gostado, se puderem comentem rsrs isso ajuda muito!! Obrigado pelo seu tempo lendo meu relato. Quem quiser manter um contato é só me mandar e-mail.

Aguardem pela parte Final!!
Att, Mauro Silva.