Sempre me relacionei com mulheres mais velhas, pois nunca fui um cara bobão e elas se interessavam por mim. E óbvio, eu me interessava por elas. Sempre mais experientes, me ensinavam coisas e me apresentavam experiências que só as mais vividas podem oferecer.
No entanto, onde eu estudava, tinha uma menina, mais jovem que eu (ela tinha 15 anos na época), loirinha, seios médios e perfeitos, cintura fina e bunda grande, que me chamava muito a atenção. Seu nome: DIANA.
Apesar de ser mais nova, DIANA agia como algumas das mulheres mais velhas com quem eu costumava sair. Sempre altiva, olhava no olho de quem conversava. Quando chegava no ambiente, parecia dominar o local: olhares, palavras, gestos, tudo parecia ser executado por uma mulher experiente e não por uma menina de 15 anos.
No entanto, não tínhamos muito contato, pois não frequentávamos a mesma roda.
Até que apareceu uma choppada organizada por uma banda de rock do colégio e acho que todos os alunos do meu e de outros colégios estavam presentes.
Cheguei por volta das 22 hs., fui fazer aquela social com a galera: papo furado, cerveja, piadas, cerveja, zuações, cerveja, parar pra respirar e tome cerveja, rs
De repente, galera foi saindo pra “caçar” e eu fiz o mesmo. Queria achar alguém. Nada especial, mas queria SEXO. Tava com o pau latejando e precisava encontrar uma safadinha pra me divertir naquela noite. Depois de várias abordagens, alguns beijos e telefones trocados (mas nada de SEXO, que era a minha meta) de repente avisto aquela princesa sozinha encostada numa mureta com um copo de cerveja na mão. DIANA estava só e essa era minha chance de, pelo menos, conhecê-la melhor. Ou, quem sabe, um algo mais?
Cheguei, puxei aquele papo furado de bêbado e ela sorriu. Um sorriso sincero, de quem estava me achando divertido. DIANA além de todas as qualidades que citei acima, era inteligente e bem articulada. E isso só aumentava seu charme e meu interesse por ela.
Ficamos conversando um bom tempo, e regados a cerveja, ficamos bêbados. Na verdade, eu fiquei bêbado e DIANA TRÊBADA. Foi ficando tarde, o álcool tomando conta de nós e óbvio, tentei a aproximação. DIANA refugou. Disse que não queria, que tinha acabado de sair de um namoro (depois soube que era o primeiro namorado que ela considerou sério) e que não queria estragar a noite agradável que proporcio nei a ela, sendo fria e ficando por ficar comigo. Resolvi respeitar, e como não tinha sobrado muita coisa pra fazer mesmo, continuamos a beber e conversar.
A hora foi passando, ficou bem tarde e ela disse que iria embora. Perguntei se iria só e ela disse que sim, já que a amiga que se comprometeu a voltar com ela, havia pegado um cara e saiu pra casa dele e não voltaria. Obviamente, cavalheiro (e safado) como sou, me ofereci a levá-la. Ela rejeitou, pois via que eu não tinha nenhuma condição de dirigir, mas eu insisti e disse que a levaria a pé mesmo. Ela falou que era longe e eu insisti, pois não tinha pressa pra dormir e a caminhada me permitiria conhecê-la melhor. Ela sorriu e aceitou.
Era realmente uma boa caminhada até o sítio onde ela morava. No meio do caminho, encontramos um bar aberto e resolvemos parar pra conversar (e beber mais). Como já era tarde e o bar já estava fechando, não demoramos a continuar nossa caminhada, mas ela decidiu levar DUAS GARRAFAS de vinho para matarmos no caminho. Até nisso ela me surpreendia. Apesar de jovem, bebia como gente grande, rs
Quando chegamos no sítio, eu ia me despedindo e agradecendo a noite, mas como ainda havia vinho, ela perguntou se eu não queria entrar para terminar o que faltava. Eu perguntei se não haveria problemas, já que ela morava com os pais. Ela falou que não, pois eles deviam estar dormindo, e antes de chegar a casa dela, havia uma espécie de celeiro antes, onde poderíamos ficar.
Eis minha situação: Uma loira gata, me chamando pra beber (mesmo que a princípio, sem maiores interesses). Não tive como e nem razão para recusar né? Sendo assim, aceitei e fomos continuar o vinho.
O lugar era escuro. Tirando uma lâmpada no fundo, a iluminação era na mairo parte da lua que estava belíssima. E continuamos a conversar e chegou um momento em que, não me aguentando de curiosidade, perguntei por que havia terminado recentemente com o namorado. Diana deu uma golada longa no vinho, respirou fundo e me fez jurar que não contaria a ninguém o que ela me dissesse ali. Claro que jurei né? Não tinha intenção mesmo de contar pra ninguém, mas tava muito curioso pra saber a razão de um cara largar uma princesa dessas as tubarões.
Ela contou que estava namorando a pouco mais de um ano com um cara, mas que continuava resistindo a pressão do cara para transar. Pasmem os senhores: ELA ERA VIRGEM!!!!
O cara, vinha tentando comê-la, mas ela afirmou que nunca se sentiu completamente à vontade, para ceder seu cabacinho pra ele. Ela disse que toda vez que pensava em ceder, o cara parecia um ogro e ela não sentia tesão, e sim, desconforto com o imbecil.
Aí não deu outra. Numa bela noite, eles haviam marcado um evento à dois e ele misteriosamente, desmarcou em cima da hora. Ela ficou com uma pulga atrás da orelha, e ligando informações que foi colhendo, descobriu que havia um churrasco só com o povo do futebol dele. Foi atrás, e quando chegou lá, percebeu que todos tentavam despistá-la, até que ela andando pelo local, pegou o cara metendo a pica numa vadia qualquer, nos fundos do vestiário.
Não fez escândalo, mas mesmo com a insistência do rapaz em reatar, ela disse que nunca mais havia olhado pra ele.
Perguntei se ela já havia ficado com alguém depois da separação e ela disse que não, pois ainda achava estranho, mas deu um sorriso e disse: “Mas uma hora isso passa né?”.
Senti que foi uma deixa, peguei sua mão e disse: “Com certeza passa. Mas você precisa tentar né?”
Ela deu outro sorriso e não perdi tempo, a enlacei pela cintura e comecei a beijá-la. Ela não resistiu. Muito pelo contrário, retribuiu até com certa fúria.
Eu que havia começado a beijá-la “romanticamente”, fui correspondido com um beijo agressivo, quente, molhado e porque não, cheio de tesão.
Aproveitei o embalo e fui em frente. Comecei a beijá-la o pescoço, morder sua nuca, sua orelha e ela respirava fundo, sentia que aquilo estava deixando ela em chamas. Resolvi me arriscar e fui descendo do pescoço em direção a seus seios, mas não cheguei lá. Fiquei beijando, até que tirei uma alça de seu vestido, e ele liberou um peito médio, com mamilos claros, e que estavam dilatados, demostrando o tesão de Diana. Ela tentou resistir, e subir a alça do vestido, mas a imnpedi e pedi que ficasse assim, pois não faria nada que ela não quisesse (nada mais manjado que isso, rs).
Talvez pela inexperiência e pelo álcool, ela aceitou. Continuei beijando-a, até que comecei a manipular seu mamilo. A ninfeta ficava dizendo que não, mas ao mesmo tempo, como estava sentada, me abraçava com as pernas e se contorcia cada vez que tocava em sua teta.
Quando vi que ela tava entregue, comecei a chupar seu seio. Nessa hora, ela gemeu alto, gostoso mesmo. Aproveitei e liberei a outra teta dela. A gostosa tava sentada numa espécie de mesa de trabalho, com as tetas na minha cara e agora já não pedia pra eu parar. Pedia pra eu mamar gostoso.
Obedeci e mamei muito a safadinha. Em certo ponto, percebi que na posição em que estávamos, ela usava meu pau, que a essa altura estava duro como uma barra de ferro, pra roçar por sobre o vestido na sua xoxota. Comecei a fazer movimentos como se estivesse metendo nela e percebi que ela já tava alucinada. Sem que ela percebesse, levei minha mão sobre sua calcinha e senti que tava encharcada.
Ela deu um pulo e falou: “Aí não”. Mas usei de minhas habilidades e comecei a beijá-la na hora e aproveitando o melado da xereca, afastei a calcinha pro lado e comecei e dedilhar aquela bucetinha.
Diana enlouqueceu!!! Começou a respirar de maneira muito ofegante e pedia pra eu parar, mas ao mesmo tempo, me abraçava com força. No momento em que me concentrei em seu grelo, ela gemeu alto e deitou. Arreganhou as pernas e permitiu que eu tivesse plena visão daquela xoxotinha peluda, vermelhinha e ainda virgem.
Aproveitei a posição em que ela estava e o momento em que fechou os olhos e rapidamente meti a boca naquela xoxota. A safada quase me mata sufocado, enfiando minha cara entre suas pernas.
Eu chupava toda extensão de sua buceta, ao mesmo tempo que apalpava seus seios e manipulava seu clitóris. Percebendo que ela estava entregue, resolvi ser filho da puta e arriscar: Dei uma lambida no cuzinho dela, só pra ver a reação. Aconteceu algo que não esperava: A ninfetinha começou a rebolar como uma vagabunda na minha língua e começou a me xingar. Coisas do tipo: “Chupa esse cu seu puto”, “Não pára de lamber minha xota safado”, “Me faz gozar cachorro” e etc...
Vendo minha princesinha, entregue e se comportando como uma puta, eu tinha que fazê-la gozar. Me concentrei na chupada, lambia o grelo gostoso, mordia os grandes lábios e aproveitando o melado da chupada, enfiei um dedo no cuzinho dela. A piranha surtou!!! Gozou quase que imediatamente. Gemia tão alto, que tive que tapar sua boca pra que ninguém nos ouvisse. Enquanto gozava, ela me abraçou e mordeu meu ombro para abafar seu grito, parecendo que ia me arrancar um pedaço.
Deixei-a curtir o seu gozo e quando estava recomposta ela disse: “Muito obrigada”. Perguntei por que. Ela explicou que tirando os momentos em que se masturbava, nunca havia gozado na vida.
Perguntei se o ex não tinha feito nada pra melhorar isso, e ela disse que ele só queria meter e NUNCA HAVIA chupado ela. Achei um desaforo isso e falei pra ela que sempre que quisesse mais, era só me chamar. E fui abrindo minha calça e mostrando minha pica pra ela.
Diana parecia assustada. Perguntei se estava com medo e ela disse que não, pois não transaria comigo (quase brochei na hora), mas estava impressionada com o tamanho do meu cacete. Que daquele tamanho, só havia visto em filmes de sacanagem.
Comecei a alisar minha rola e perguntei se ela não queria experimentar. Ela reforçou que não perderia sua virgindade daquele jeito, naquele lugar e com um cara que acabara de conhecer, mas que também, não era justo me deixar na mão.
Aí, com a cara mais safada do mundo, mandou que eu me sentasse onde ela estava, ficou na minha frente, foi abaixando minha calça e se ajoelhou. Pegou minha pica e falou: “Pirocudo, relaxa que agora é sua vez.” Meteu minha pica na boca e me levou as nuvens. A putinha chupava que era uma beleza. Chupava punhetando, olhando nos meus olhos. Cuspia em minha vara, batia com ela na cara, colocava as bolas na boca. Enfim, trabalho completo. Podia ser virgem, mas chupava rola como uma profissional.
Ela começou a se masturbar enquanto me chupava. Via aquela gostosa com minha pica na boca e ouvia o melado de sua buceta, ao ser dedilhada. Diana acelerou a chupada e anunciei que ia gozar. Ela então, tirou meu pau da boca e fez com que eu esporrasse em seus peitos. A safada começou a gozar também, e se contorcendo toda, ficou espremendo meu pau até sair a última gota de porra.
Ficamos deitados um tempo, curtindo o pós gozo, vendo a lua sobre nós, sentindo o cheiro de sexo que tomava conta do lugar e bebendo os últimos goles de vinho que havia sobrado.
De repente, ela começou a rir (risada de bêbado, rs) e perguntou se eu sabia o que tinha acabado de fazer com ela. Perguntei “Como assim?”. Diana respondeu: “Eu gozei com alguém, fiz alguém gozar, gozei de novo e tô feliz pra caralho do jeito que aconteceu.”.
Perguntei se isso significava que voltaríamos a nos encontrar. Ela disse: “Depende do que você tem pra me oferecer” e deu aquele sorriso safado. Sorri, beijei-a e fui embora, pensando na improbabilidade do que tinha ocorrido e imaginando se ainda teria o gosto da buceta daquela safadinha na minha boca como estava agora.
num vejo a hora da continuaçao
Muito bom,carece de ser continuado, parabéns.