Como ele não estava trabalhando, comecei a trabalhar com pipoca na praça da pequena em que eu morava. O movimento até que ia bem, mas nada exorbitante. Somado a isso tinha meu marido, que não fazia nenhum esforço para arranjar emprego. Só sabia ficar em casa, ver jogo e beber.
Quando eu chegava em casa, ele muitas vezes não estava, então tomava um banho e ia dormir. Com 35 anos, sempre tive uma boa aparência. Branca com os cabelos cacheados pretos e os olhos verdes além de uma pinta no lado da boca, chamava a atenção de todos por causa dos meus seios grandes, redondos e volumosos, além de uma cintura bem fina e uma bunda avantajada.
Enfim, era tarde da noite de um sábado. O movimento tinha sido bem interessante por causa de um evento que ocorreu na praça. Só restava eu e um rapaz que vendia hambúrguer, porém ele ficava aberto a noite toda, então comecei a arrumar as minhas coisas para ir embora.
Desde que comecei a trabalhar com o carrinho de pipoca, sempre via um garoto morador de rua. Ele dormia no coreto da praça e a noite toda, todos os dias, pedia algo pra comer, porém ninguém dava atenção. Eu ficava com muita pena, queria dar um pouco de pipoca para ele, porém eu fazia as pipocas na quantidade certa, então nunca sobrava. Por sorte, nesse dia eu tinha feito um pouco a mais, então peguei o que sobrou e fui lhe entregar.
– Não é um alimento reforçado, mas deve servir. – disse, deixando a pipoca do lado dele, que estava deitado.
– Obrigado, moça… – ele agradeceu e eu me assustei.
– Nossa, achei que você tava dormindo. – sentei ao seu lado e comecei a conversar com ele. – O que te fez vir morar na rua?
– Minha mãe e meu pai são dois viciados, então eu vivo nas ruas. – ele falou chorando.
– Não fica assim meu bem. – disse e o abracei. Um abraço que ele precisava, carinhoso, sentimental… – Você quer ir lá pra casa, comer alguma coisa além de pipoca?
– Sério? Nossa, obrigado.
Fomos conversando até a minha casa. Ele era apenas um garoto de 17 anos, não merecia passar por isso. Chegando em casa, abri a porta entrando e ele entrou junto, sentando no sofá. Ofereci um copo d’água e ele aceitou.
– Eu vou fazer um lanche para nós dois, mas antes vou tomar um banho. Quer vir junto? – perguntei e ele quase se engasgou. – O que foi menino, tá passando mal? – perguntei preocupada.
– N-não. É porque a senhora me chamou pra tomar banho junto com você…
– E o que que tem? Eu não vejo problema nenhum nisso. Vem ou não?
– Tudo bem, vamos então.
Entramos no banheiro e comecei a tirar a roupa. Depois, tirei a calcinha e o sutiã e ele ficou encantado.
– Que foi? Gosta do que vê? – perguntei provocando.
– S-sim, e-eu go-gostei… – ele falou gaguejando e eu ri.
– Ai garoto, você é muito fofo. Vem cá, deixa eu tirar sua roupa. – chamei e ele veio.
Comecei tirando sua camisa, depois seu short, deixando-o só de cueca. Ele não tirava os olhos dos meus peitos, começando a ficar de pau duro. Ele percebeu isso e tentou esconder, me fazendo rir de novo.
– Ei, tá escondendo o que aí? – perguntei o abraçando por trás.
– Me desculpa por isso, eu não queria ficar assim. Mas você é muito bonita…
– Olha. – ele se virou e ficou de frente para mim. – Tudo bem, isso é normal para um garoto da sua idade. Não tem problema nenhum em ficar de pau duro vendo uma mulher pelada na sua frente. – falei, lhe dei um selinho e tirei sua cueca. – Caramba, tá muito duro. Espera aí que eu vou no meu quarto pegar um negócio.
Fui ao meu quarto, peguei uma régua e voltei. Medi seu pênis e deu 19 centímetros. “Do mesmo tamanho do meu marido, porém o desse garoto é mais grosso, além de ser mais jovem.”, pensei.
Depois disso fomos para o box tomar banho. Liguei o chuveiro e comecei a me esfregar com o sabonete. Após, cheguei por trás dele e comecei a passar sabonete.
– É muito importante lavar o corpo, para ficar limpo. – falei e comecei a esfregar seu pau. – Principalmente nessa parte aqui…
– Oh, isso… é… muito bom
– Tá gostando meu lindinho?
– S-sim, t-tô gostando…
Depois de punhetá-lo um pouco, o encostei na parede e me ajoelhei, iniciando um boquete.
– Nossa…
– Tá gostando meu amor? – perguntei, enquanto chupava seu pau.
– Sim…
Engoli aquele pau todo sem muita dificuldade e o fiz gozar na minha garganta. Engoli a porra dele toda e me levantei. O ajoelhei e abri minhas pernas, mostrando minha buceta. Ensinei como ele deveria chupar e ele assim fez, muito bem por sinal. “Caralho, isso nunca tinha acontecido na minha vida. Aí veio um garoto de 17 anos e me fez gozar. Eu sou uma depravada mesmo…”, pensei enquanto respirava ofegante depois de ter gozado na cara do garoto.
Aproveitei que ele tinha ficado de pau duro de novo (jovens…), saímos do banho, nos secamos e fomos para o meu quarto. Deitei na cama de barriga para cima e abri minhas pernas.
– Agora eu quero que você meta aqui. – falei, enquanto abria minha buceta com os dedos.
Ele ficou meio perdido, então ensinei como ele deveria fazer e ele assim o fez, ele aprendia rápido as coisas. Começou devagar depois foi aumentando o ritmo enquanto me beijava, como eu ensinei.
– Isso garoto, fode minha buceta vai…
– Oh tia, você é muito gostosa…
– Isso meu lindo, vai, continua metendo na minha buceta…
Entre gritos e gemidos, trocamos de posição. Deitei-o na cama e comecei a quicar em seu pau, enquanto ele mexia nos meus peitos. Transar com um garoto de 17 anos me fez sentir uma criminosa e aquilo estava me excitando muito, me fazendo gozar mais uma vez. Eu aumentei o ritmo e o fiz gozar rapidamente também.
– E aí, meu gatinho? Gostou do que a gente fez? – disse me aproximando e ficando de frente pra ele.
– Gostei, tia. Foi muito legal isso… – ele respondeu e me deu um belo sorriso. Esfreguei seus cabelos e lhe dei mais um selinho.
– Que bom que você gostou. Fez tudo direitinho, do jeito que eu ensinei. E aí? Quer comer alguma coisa?
– Quero, tô com muita fome…
Coloquei uma calcinha e uma blusa grande do meu marido, enquanto ele ficou só de cueca. Fiz dois sanduíches, um pra mim ou pra ele e comemos. Voltamos para o meu quarto e ficamos vendo televisão, até ele pegar no sono. Depois daquele dia, eu comecei a dar mais que pipoca para aquele garoto…
gostosa demais
Também quero pipoca...
Show adorei o conto. O jovem deve ter adorado a foda eu iria amar.
Delícia de conto e fotos
Li seu conto com a maninha, que conto super excitante, conhecemos uma advogada que passou por algo parecido, mas ela levou mais a sério e ficou com o mendigo! Vou fazer esse conto um dia...que gata bonita e gostosa essa das fotos...votado...bjs
Quando o marido não come, tem sempre quem faça essa caridade a uma mulher com fogo na xoxota. Neste caso você ainda está ensinado para te comer gostoso!!