Mulatinha dificil

Meu nome é Marcelo, tenho 27 anos, sou moreno, 1,82m de altura e trabalho como consultor de informática. Foi graças a minha profissão que conheci Patrícia, uma mulata estonteante que desfila em escolas de samba, de deixar qualquer Sargentelli babando de tesão. Foi num escritório de advocacia onde trabalhava que nos conhecemos e instantaneamente rolou clima de atracão tão grande no ar me deixando tão desconcertado que comecei a esbarrar e derrubar coisas por onde passava. Tinha alguma coisa nela que mexia comigo e até hoje não sei exatamente o que e, não sei se a diferença de cor ou seu jeito ousado e decidido, contrastando comigo que sou um cara pacato e tímido. Demorou um tempo enorme até que rolassem alguns beijos no escritório, já tinha até terminado o sistema que desenvolvi para seu patrão, mas valeu a pena esperar, sua boca era deliciosa, assim como a sensação de abraçar seu corpo quente e sua pele macia o que me deixou logo em estado de ereção. Só que depois disso ela se negou ficar comigo, porque tenho namorada e ela disse que não saberia dividir um homem que não fosse só seu. Graças a minha teimosia, não perdemos contato mesmo depois que ela saiu do escritório indo trabalhar perto do Centro do Rio, mas ela sempre dizia a mesma coisa, só sairia comigo se fosse no Sábado a noite. Ou seja, tinha que inventar desculpas para minha namorada para ficar com ela, o que me neguei terminantemente a fazer, por diversos motivos. Alguns meses depois marcamos um encontro em Copacabana onde pudemos ficar juntos de novo, ela até me confidenciou que como eu também era fã das estórias do fórum de Ele Ela, mas diante de um convite meu ela se negou a ir para um motel. Não me abalei e consegui que fossemos a um cinema que estava bem vazio, já que era no meio da semana. Lá pude enfim tocar aquele corpo maravilhoso e fazer-lhe diversas caricias. Caprichei para deixa-la excitada: manipulava seus seios, alisava atrás de suas coxas, o que segundo ela a deixava louca de tesão, beijava seu pescoço, passava a língua bem devagar em seu colo, enquanto ela alisava meu peito e me beijava gostoso. As carícias já estavam ficando proibitivas para o local quando um casal sentou na mesma fileira que nós atrapalhando a festa. Após esse dia em que achei que estivesse tudo certo, ela novamente veio com a estória do Sábado à noite, o que me deixou puto da vida. Fiquei uns dois meses sem procurá-la, mas não resisti e liguei para ela, continuava irredutível. Até o acaso interveio, e nos encontramos sem querer na rua e marcamos para jantar. Nesta época ela também estava com namorado, mas após um bom bate-papo onde colocamos nossas diferenças na mesa e após tê-la presenteado com a revista comemorativa de 15 anos do fórum, consegui convencê-la a ir para um motel comigo, mas com a promessa de que não iríamos transar pois ela estava menstruada. Novamente não me abalei e passamos momentos excitantes, onde pude finalmente beijar seus seios maravilhosos e ela me deu uma chupada dos deuses, carinho que ela disse que mais gosta de fazer e que eu mais gosto de receber. Neste dia ela aumentou mais ainda minha vontade, contando suas preferencias: disse que gosta de gritar e falar palavrões durante a transa, de fazer as coisas mais loucas, mas infelizmente naquele dia não pude experimentar, ela teve de ficar com o short que usava. Após muitas caricias, dei um beijo em sua vulva por cima do short, o que segundo ela deixou-a mais molhada do que já estava e terminamos com ela pagando boquete fenomenal na sauna. Sua língua me fazia caricias de enlouquecer, enquanto sua boca subia e descia tentando abocanhar meu pau por inteiro, até que gozei em jatos fortes sujando o chão da sauna. Quando após esse dia achei que estava tudo certo para enfim podermos transar para valer, chegamos a marcar mas houve um desencontro, ela me disse que não queria mais, sem dar maiores explicações. Estou escrevendo para o fórum, porque já fez um ano que nos conhecemos e ainda não consegui levá-la para cama, mas tenho a esperança de que ela leia esta carta, mude de idéia e possamos escrever a próxima carta juntos. De uma coisa tenho certeza, vai valer a pena esperar. Marcelo, NovaIguaçu