Nosso corninho

Era manhã de sábado... Finalmente chegamos na chácara para encontrar nosso capacho e sua linda esposa... Eles foram fruto de uma longa busca...

Eu já estava procurando um casal para que meu Dono dominasse a esposa enquanto eu me divertia ajudando a judiar do corninho.
Durante minhas buscas pelo Instagram conheci um Voyeur, conversamos bastante sobre fetiches e algumas práticas, aos poucos fomos adquirindo confiança. Até que ele me perguntou se eu poderia ajudá-lo com um fetiche que ele tinha e então me contou que tinha uma proposta pra me fazer...
Quando ele me disse que estava procurando um homem que fosse capaz de lhe dar um tesão que há muito tempo ele procurava mas que não conseguia alguém que fosse homem o suficiente para dar conta da sua esposa e ao mesmo tempo humilhá-lo eu vi nele a pessoa ideal para negociar com meu Dono. Ele disse que até conseguiu homens para transar com a esposa enquanto ele assistia, mas o voyeurismo não era seu único fetiche, ele queria mais, queria ser capacho, simples assim, como 2+2 são 4. E foi assim que eu o apresentei ao meu Dono e conseguimos fechar o contrato para satisfazer os fetiches dele como ele sempre desejou.
A negociação foi bem detalhada. Meu Dono deixou bem claro o que fariam durante a sessão, deixando tudo bem ajustado para que nada desse errado...

Meu Dono já tinha providenciado tudo para que o fim de semana fosse bastante proveitoso.
Todos os custos da viagem foram bancados pelo capacho que também providenciou tudo o que usamos durante a sessão.


Pedro, o nosso capacho, parecia ser um homem fraco dentro do seu casamento, era a esposa quem ditava as regras da casa. Pedro era branquinho, magro, de estatura mediana, cabelos bem loiros e lisos, olhos esverdeados, qualquer exposição ao sol e ele logo ficava vermelho. Sua esposa, ngela, era uma mulher linda. Uma baixinha de 1,55 de altura, tinha coxas fartas, bunda larga e empinada, os seios medianos e cintura fina; era muito bem distribuída, com lábios carnudos, olhos castanhos e cabelos loiros levemente encaracolados que passavam da sua cintura.
A pele era alva e macia. Perfeita para receber os toques do meu Dono.

Quando chegamos fomos recebidos pelo casal que já nos esperava com sorrisos nos lábios.
ngela estava linda, usava um vestido que realçava seu corpo, Pedro estava super tranquilo e bem despojado. Usava uma bermuda jeans e uma camisa Pólo. Seu semblante era de um homem pacato, acostumado a baixar a cabeça e dizer sempre SIM. Parecia que tinha nascido para ser corno enquanto sofria feliz. Pois sim, ele iria sofrer muito em nossas mãos...

Quando nos acomodamos a primeira ordem do Dono já estava sendo cumprida...
Subimos para tomar um banho e descansar depois de uma madrugada viajando até o interior de São Paulo.
Relaxamos um pouco enquanto Pedro e ngela terminavam de ajustar os últimos detalhes para a nossa sessão.

Ficamos no quarto até o horário do almoço.

O almoço foi tranquilo, quem nos serviu foi o capacho, ngela sentou à mesa conosco e dialogamos um pouco, ela estava super empolgada, dava pra ver nos olhos dela o quanto queria ser tocada pelo Dono, os olhos dela pareciam duas esferas brilhantes, passeavam lentamente pelo rosto do Dono, como se tentasse decorar cada pedacinho do seu corpo vez ou outra paravam em sua boca como se quisesse devorá-la. O Dono exerce esse fascínio nas mulheres, sua boca rosada faz contraste com sua barba negra lhe dando um semblante de homem bruto, que mexe com o tesão feminino.

O capacho não ousou pronunciar uma única palavra sem autorização do Dono. Parecia um cachorrinho adestrado esperando algum comando.

Após o almoço o Dono mandou nos prepararmos para iniciar a sessão.
Fomos para os quartos nos vestir e na hora marcada todos seguiram para o quarto que o Dono mandou preparar.
Fui a primeira a chegar. Encontrei o Dono escolhendo alguns plugs. Abri um sorriso e pedi autorização para me dirigir até ele. Ele consentiu e caminhei lentamente e manhosa. Ao me aproximar, inalei seu perfume que tanto me embriaga...
__ Boa tarde meu Sr! (Senti suas mãos acariciarem meu rosto, afastando meus cabelos para o lado para acessar meu ouvido)
__ Minha Puta, linda e dedicada. (Depositou um cheiro em meu cangote que me fez arrepiar.)

__ Usará em mim? (Falei apontando para os plugs que ele separava.)
__ Não. São para nosso casal.
Hoje os brinquedos são para eles. Você irá se divertir junto comigo. O capacho será seu brinquedinho, divirta-se, é um mimo que estou te dando por ser uma serva exemplar.

Fiquei em silêncio observando o Dono separar os objetos que íamos usar. Eram plugs, cannes, palmatórias, prendedores de mamilos... Até que ouvi a porta abrir. ngela estava linda usava uma lingerie vermelha que deixava sua pele ainda mais pálida, aquele rosto de anjo disfarçado de puta estava pedindo tapas fortes para deixá-lo bem marcado... Meus olhos vibravam só de imaginar a cena... Ver aquela mulher linda apanhando do Dono na frente do corninho e ainda poder torturá-lo me deixou super excitada...

O Dono mandou ngela se aproximar, o corninho não se moveu, apenas observava de longe com a cabeça levemente reclinada.

O Dono nos segurou pela cintura e nos conduziu até a cama, deu um tapa leve em nossas bundas e ficou nos observando. ngela era uma mulher linda e posso afirmar com toda certeza que nasceu para ser puta... Trocamos um beijo delicioso. Os lábios dela me devoraram em um beijo intenso com sabor de putaria. Despidas de pudores, fomos nos beijando... E entre beijos, toques e carícias, fomos nos livrando de nossas roupas.
Minha lingerie preta foi se juntando a vermelha que usava formando uma pilha de rendas ao pé cama... Acomodei ngela bem confortável entre os travesseiros, dei um selinho demorado e desci meus lábios lentamente até seus seios, beijando-a e a chamando de puta gostosa... Nosso Dono nos assistia com um sorriso nos lábios. Vez ou outra nós ouvíamos o Dono mexer em correntes e nos elogiar por estarmos nos divertindo... O corninho estava calado, vendo tudo de longe. Pelo espelho da parede dava pra ver ele apertando a cabeça do pau tentando controlar sua excitação...

Eu não estava preocupada com o corno. Muito pelo contrário. Eu queria era dar tesão ao Dono e também sentir muito tesão...

Quando me senti satisfeita com os seios dela, sem nenhuma cerimônia, abri suas pernas e dedilhei sua buceta me deparando com uma puta super excitada. Olhei pro Dono e perguntei se a primeira chupada poderia ser minha... Ele apenas mandou que antes de devorar a buceta da ngela eu fosse amarrar o corninho e algemá-lo para ele não se punhetar.

O cara de fato tinha vocação para ser capacho... Ao me aproximar notei o volume em suas calças, não parecia ser enorme mas a ereção era visível... Acorrentei seus tornozelos e o prendi pelos pulsos em um corrente que descia do teto...
Segurei no queixo dele e falei olhando em seus olhos.
__ Se segura aí corninho. Primeiro vou ajudar o Dono a cuidar da nossa gostosa, depois como esse teu rabo pra ver se de fato vai valer pena rasgar esse teu cu imundo!

Depositei um tapa no rosto dele e o idiota ousou emitir um gemido de dor.
Já tinha lhe dado as costas mas virei com raiva e dei-lhe outro tapa ainda mais forte que deixou a marca da minha mão estampada na cara dele.
__ Fica calado que você ainda não começou a sofrer! Se eu ouvir um único ruído volto aqui e te deixo mole antes da hora.
Agora fica calado e aprecia o espetáculo!

Me juntei ao Dono e devoramos a boca da ngela em um beijo triplo... Nossas línguas passeavam de boca em boca espalhando sabor de putaria fazendo nossos corpos vibrarem de tesão...
Nosso Dono segurava forte em nossos cabelos conduzindo o beijo como se estivesse galopando em uma égua chucra.
A dor aumentava minha excitação. (Sentia meu corpo implorando para ser dominado mas naquele momento eu tinha que controlar meus fetiches. Não era momento para ser dominada. Estava alí para dominar junto com ele.).

A demora foi o Dono soltar meus cabelos...
Quando me vi livre dei um selinho no Dono e sorri travessa... Beijei a boca da ngela e desci até sua buceta, estava toda molhadinha. Minha língua deslizava bem gostoso explorando cada cantinho dela. Ela tinha uma buceta gostosa pra caralho! Toda lisinha, com um clitóris rosadinho e suculento. Intercalava língua e dedos... Fazendo ela gemer de tesão.

Enquanto chupava a buceta o Dono brincava com os seios e a boca dela. Era gostoso ver o desespero dela querendo gozar. Toda vez que ela estava chegando ao orgasmo o Dono soltava os seios dela, puxava meus cabelos para que parasse de excitá-la e socava o pau dentro da boca dela até ver ela engasgar.

Era gostoso ver aquela cena.
ngela choramingava de tesão, implorava pra gozar.

__ Me deixa gozar! Por favor?
Ah! Eu quero gozar. Por favor, Sr?

A voz dela era um misto de sussurro e gemido. O capacho nos observava com ar de desespero e tesão mas não ousou falar nada... E pra ser sincera, com todo o tesão que eu estava, se ele gemeu, sussurrou ou mesmo gritou, eu nem percebi.

Continuamos brincando com o desespero da ngela até que o Dono resolveu terminar aquela tortura e mandou que chupasse a buceta dela até o gozo explodir.
Ah!... Meti a língua e os dedos nela até sentir o gozo descer e invadir minha boca.
Ela gemia alto e contorcia o corpo. No auge do tesão ela tentou fechar as pernas mas eu segurei com força até ela se recuperar para começar tudo outra vez. Ela ainda não tinha noção do que iria passar quando o Dono a penetrasse.
Tadinha! A festa estava só começando.

A tarde tinha acabado de começar e ainda tínhamos a noite inteira pela frente.

ngela mau se recuperou e foi colocada de quatro sobre a cama. Ela não esperava o movimento brusco e gritou assustada.

__ Ai!
__ Calada! Não quero escândalos. (A voz do Dono silenciou nossa vadia que ainda respirava ofegante.)
__ Vamos ver se esse cuzinho vai engolir um plug com facilidade? Empina a bunda Puta!

Ela empinou a bunda observando tudo pelo espelho. Ela fez uma expressão de incômodo ao sentir o metal gelado penetrando seu cuzinho... Não era dor pois estava bem lubrificado... Acredito que o gelado do aço e o orgasmo recente tenham à deixado levemente nervosa.
Ele deu um tapa forte na bunda dela e mandou que deitasse com as pernas totalmente abertas.
Me deu dois pares de algemas e mandou que algemasse os pulsos dela na cabeceira da cama enquanto isso ele algemou os tornozelos dela deixando-a totalmente vulnerável.

ngela não parecia assustada.
Mas a respiração continuava ofegante. Certamente por causa do tesão que estava sentindo.

Fui até o capacho conferir como ele estava enquanto o Dono se divertia com a ngela e uma vela de Wax, a vela se derretia e cobria a pele da vadia com um óleo que o Dono espalhava em suas cochas massageando com força... Ela gemia como uma prostituta.

Ao chegar perto do capacho percebi que um líquido pegajoso estava molhando a boxer branca que ele usava. O idiota provavelmente havia gozado enquanto nos observava. Se eu não tivesse certeza de que tinha fechado as travas das algemas, diria que ele tinha se soltado para se masturbar e depois se algemado outra vez.

Puxei uma cadeira e sentei de frente para ele com as pernas bem abertas, os cotovelos apoiados no encosto da cadeira e uma cane de bambu na mão direita.

Ele não tirava os olhos da cama. Estava fascinado com os gemidos da esposa vadia...

Dei um golpe leve na coxa dele para que olhasse para mim.
__ Ai! Não gosto de sentir dor.
__ Seja macho! Nem doeu. Bati devagar!
__ Não gosto de dor.
__ Foda-se! Você não tem que gostar ou deixar de gostar de algo! Você está aqui na condição de um verme insignificante e é assim que será tratado.
__ Perdão?
__ Seja inteligente e se comporte. Vamos começar nossa diversão?
__ Vocês decidem a hora.
__ Tá pegando o jeito da coisa! Veja como sua esposa é uma vagabunda, tá gemendo gostoso nas mãos de outro homem enquanto você está preso em uma posição nada confortável. Tem alguma coisa a dizer sobre isso?
__ Não.
__ Tem certeza? Olhe pra eles! Veja como a puta está gostando.

O Dono estava se fartando na buceta dela. ngela estava com o corpo coberto pela cera da vela. Ao longe víamos o Dono massageando os seios dela com força enquanto se enterrava dentro daquela buceta gulosa... ngela gemia alto, num misto de prazer e dor. Ele não era delicado ao fuder uma puta e com ela não estava sendo diferente.
Ela era simplesmente mais uma peça em sua coleção de jóias raras...

Os gemidos da ngela só eram interrompidos quando a mão do Dono estalava em sua cara... Nesses momentos um grito de dor e susto tomava conta do ambiente.
As risadas do Dono eram como música para meus ouvidos.
Ele estava amando torturar a esposa vadia. E eu me sentia útil e feliz por ter encontrado o casal perfeito para usarmos.

Enquanto o Dono comia a vadia eu torturava o capacho.
Ainda preso e visivelmente cansado, me aproximei dele com uma tesoura e cortei a boxer que ele usava. De fato o pau estava gozado. Coloquei luvas e apertei a cabeça daquele pau imundo xingando por ele ter ousado gozar sem autorização. Dei 3 golpes com a canne naquela bunda branquela que deixou vergões bem vermelhos e o fez tremer com a dor aguda dos golpes.

Soltei os braços dele e disse para abaixar lentamente. Mas o idiota no desespero para descansar o corpo se jogou no chão o que aumentou imensamente a dor q ele estava sentindo me fazendo dar uma gargalhada deliciosa.

__ Te avisei para se abaixar devagar, foi com muita sede ao pote porque quis.
Descanse por 20 minutos. É tempo suficiente para você se recuperar.
__ Senhora, preciso de água! Por favor?
(Coloquei água no potinho que estava ao lado dele e o empurrei com o pé.)
__ Bebe cachorro. (Ele esticou o braço para pegar o potinho e pisei em sua com o salto do sapato.)
__ Aaaahhh!
__ Cachorro não usa as patas para tomar água! (Com muita dificuldade ele rastejou até o pote e ficou de quatro para tentar matar a sede. Mas até para isso ele era um desastre. Derramou quase tudo no chão. Olhou pra mim com ar de moribundo e pediu mais. Abri a garrafa e me abaixei até chegar perto do rosto dele. Levei a garrafa até minha boca e tomei um pouco de água. Fechei a garrafa, olhei nos olhos dele e falei.)
__ Quer água? Vai pegar, pulguento! (Joguei a garrafa no cantinho da parede onde ele não conseguiria pegar e continuei.)
__ Você tem duas alternativas. Ou tenta ir buscar a garrafa ou lambe a água que derramou no chão. Te vira! Até daqui a pouco.

Caminhei até o bar e preparei dois drinks. O Dono já tinha deixado ngela sem forças sobre a cama com uma mão e um pé livres e tinha dado uma garrafa de água para ela se hidratar. Enquanto preparava os drinks ele tomava um banho.

Ele saiu do banho e foi para a varanda, segui logo atrás levando nossos drinks.
__ Quer que eu prepare o quarto para o Sr descansar um pouco enquanto cuido da ngela e supervisiono os preparativos para seu jantar?
__ Não precisa. Tome sua bebida aqui comigo, depois tome um banho e descanse um pouco. Deixe a vadia na cama. Ela está fraca e pode passar mal se ficar muito tempo de pé. Deixe-a lá por enquanto. E quando sair do banho venha deitar comigo.

Tomamos nossas bebidas e fui para o banho.
Ao sair do banho vi que o corninho estava dormindo todo encolhido. Com certeza estava exausto por ter passado a tarde naquela posição.
ngela também dormia exausta. A garrafa de água estava vazia e caída ao pé da cama. Recolhi e descartei no lixo. Em seguida fui até o Dono que estava deitado em uma rede. Me aproximei manhosa usando apenas uma calcinha de renda vermelha. Ele levantou, me tomou pela mão e fomos para o quarto descansar. Ficamos juntos por quase uma hora.
Depois fui ajudar ngela a tomar um banho e a conduzi até a cozinha para que ela fizesse o jantar.

Depois de tudo pronto. Ela serviu o jantar e dessa vez não se sentou à mesa conosco. Jantamos tranquilamente. E logo depois ngela foi retirar a mesa do jantar enquanto eu liberava o capacho para tomar um banho.

Após o banho, ngela chegou com o jantar do marido servido em um pote e colocou no chão para que ele se alimentasse. Perguntei se ela já tinha comido e ela disse que sim. Então esperamos o capacho terminar de comer para ela recolher o potinho que ele comia.

Ela voltou para o quarto e foi pra cama como o Dono tinha ordenado. Ela tirou a roupa que usava e algemei o braço direito dela na cabeceira da cama. Conduzi o corninho até o torno e vi algo que fez minha alma gargalhar... Os olhos dele se arregalaram de medo...
__ O que você está esperando?
__ Isso é pra mim? Pensei que fosse para minha esposa!?
__ Capacho não pensa, não questiona e não apela. Capacho abaixa a cabeça e agradece por estar sendo útil! Tá esperando o quê pra se posicionar no torno? Um beijinho carinhoso e um pedido "por favor"? (Peguei uma palmatória que estava na mesinha ao lado do torno e dei um único golpe na bunda dele que o fez tremer de dor e susto. Em frações de segundos ele já estava posicionado no torno.)

Depois que o prendi fui até a ngela ver como ela estava.
O Dono queria encontrar ela linda e bem disposta. Faltavam menos de uma hora para reiniciar a sessão.
__ Vamos lá gostosa? Ele quer te ver linda. Vamos nos preparar que ele odeia atrasos!

Fomos juntas para o banho. E aproveitei para elogiar a força dela. Não é fácil ser usada por um homem exigente como o nosso Dono.
Assim que terminamos de fazer a maquiagem nos abraçamos e fomos surpreendidas com o perfume do Dono que tomou conta do ambiente. O perfume dele aguça o meu tesão... Dei um selinho na ngela e olhei sorridente para a direção do Dono. Ele estava a poucos metros de nós, abriu os braços e ordenou.
__ Venham até o Dono cadelas!

Caminhamos de mãos dadas até ele e como duas cadelas no cio o despimos rapidamente e nos ajoelhamos para dividir o pau dele. Chupávamos como duas desesperadas sentindo as mãos dele se enroscando em nossos cabelos, entre uma chupada e outra nos beijávamos carinhosamente... A boca dela era deliciosa... O Dono estava com o pau latejando de tesão... E a gente implorando pra tomar porra bem no fundo da garganta.
Quando o Dono tirou o pau das nossas bocas e nos mandou ir para a cama me entristeci ppr alguns segundos. Eu queria saborear seu gozo mas não era louca ao ponto de desobedecê-lo. Fui para a cama com a vadia e ficamos de joelhos lado a lado prontas para sermos devoradas por ele.
Senti a mão do Dono deslizar pelas minhas costas com carinho fazendo um arrepio tomar conta do meu corpo olhei pra vadia e vi que ela também estava arrepiada e tive a certeza de que ela também estava recebendo o mesmo tratamento que eu. Aquela sensação gostosa durou poucos minutos, mas me deixou toda molhadinha de tesão. Estava louca pra gozar, sentia meu corpo aquecer a cada toque, até que senti os dedos dele dedilhando minha buceta, automaticamente perdi o controle dos meus gemidos e empinei ainda mais a minha bunda... No mesmo instante ngela também enlouqueceu de tesão. Éramos duas putas descontroladas sofrendo gostoso nas mãos do Dono... O capacho nos olhava como um cachorro faminto, ele estava posicionado de frente para cama. E tinha a visão de tudo o que estávamos fazendo.

Os dedos do Dono torturavam nossas bucetas enquanto nos beijávamos alucinadas de tesão, ficamos alí por quase 20 minutos, sem pressa alguma, vez ou outra ele nos dava algumas mordidas e nos chamava de putas safadas, eu já estava quase explodindo quando recebi um tapa bem ardido do lado direito da bunda que me fez urrar de tesão, em seguida eu vi a vadia gozar e se desesperar em feições de segundos. Mau chegamos ao orgasmo e o Dono sem nenhuma cerimônia enfiou o pau no cuzinho da vadia fazendo ela ciscar de dor. Ela implorava pra ela parar mas era em vão... Quanto mais ela se debatia, mais ele socava segurando-a pelos quadris. A beijei com carinho tentando acalmá-la, mas quanto mais eu a beijava mais o Dono se excitava e socava ainda mais forte. Ele ama fazer uma puta chorar... Depois de deixar a ngela esgotada e de rabo arrebentado foi minha vez de ser lacerada pelo Dono. Ele algemou a vadia no espelho da cama e me colocou de quatro sobre a cama me deixando com a buceta bem em cima dos seios da ngela.
Segurei na cabeceira da cama e e pude acompanhar cada expressão que se formava no rosto do Dono. Confesso que pensei que ele iria comer meu cu como fez com a vadia e me enganei... Ele laçou um cinto no meu pescoço e me puxou para trás fazendo minhas costas envergar e a bunda ficar bem empinada... Senti a pressão do seu pau alargando minha buceta para se acomodar dentro de mim, me fazendo gemer bem gostoso e em seguida começou a socar forte fazendo meu corpo ser projetado para a frente num vai e vem dolorido mas muito gostoso. Ele socava forte e eu babava alucinada. A baba escorria e pingava no corpo da vadia, os movimentos que meu corpo fazia espalhava a minha baba da boca até os peitos dela. Depois de alguns minutos sendo muito bem comida, senti o Dono me puxar pra deitar na cama, mirar o pau para gozar na minha boca e dizer pra não engolir.
Recebi o jato de gozo e em seguida a ordem para dividir com ngela. Coloquei parte do gozo na boca dela que engoliu sem nenhum pudor.
Não tive muito tempo para me recuperar, fui tomar um banho rápido para ir cuidar do capacho... Ele não tinha a mínima ideia do que meu lado sádico iria fazer com ele imobilizado naquele torno...

Me aproximei sorrateira com um flogger de couro nas mãos, vi que ele estava compenetrado vendo a esposa vadia mamando o Dono enquanto leva uns tapas deliciosos naquela carinha de puta vadia.
Açoitei o corno com força moderada e o assustei com o golpe inesperado.
__ Ai!
__ Já falei pra apanhar feito macho! Nem deve ter doído, aff!
__ Perdão?
__ Perdão um porra! Deixa de ser mole que vergonha pouca é lucro.
(Dei mais alguns golpes com o mesmo flogger e em seguida peguei uma palmatória dei apenas 4 golpes com ela, sendo 2 de cada lado e avisei que se ele bancasse o molenga iria deixar ele ainda mais arrebentado e humilhado do que já foi.

Fiquei cara a cara com ele e o segurei pelos cabelos. Ele estava muito vermelho, parecia que tinha ficado horas no sol.
Observei a respiração dele e vi que poderia amordaçá-lo.
Coloquei a mordaça e mostrei alguns plugs pra ele. Falei pra colaborar com a brincadeira ou ele perderia a virgindade do cuzinho em grande estilo.

Caminhei para a parte de trás do torno e arregacei a bunda dele pra ver que plug iria precisar pra lacear o rabo dele. Escolhi um plug "M" e introduzi. Mesmo com o plug lubrificado ele deu um gemido de dor e desconforto. E pra ser sincera aquele gemido de dor me deixou super excitada.

Deixei ele quieto curtindo o cuzinho plugado e fui colocar o strapoon.

Voltei depois de mais ou menos meia hora. Cheguei por trás dele e dei-lhe um tapa na bunda para avisar que tinha chegado a hora mais esperada daquela madrugada. Já passavam das 2:30hs, ngela já estava beirando a exaustão e o Dono continuava torturando a vadia que estava na Cruz de Santo André implorando aos berros para que o Dono parasse de forçar o orgasmos com o vibrador, alegando que já estava sem forças. Mas o Dono não se compadecia, muito pelo contrário, quanto mais ela implorava mais ele a torturava e quando ela achava que finalmente ele deixaria ela gozar encerrando a tortura ele sorria do desespero dela e aumentava a velocidade do vibrador.
ngela poderia se dizer feliz por estar sendo estimulada a ter osgasmos pois o marido capacho não terá a mesma sorte.

Coloquei a guia na coleira do capacho e me posicionei atrás dele. Tirei o plug e lubrifiquei o cu dele. Não era muito aberto, o que me deixou imensamente feliz, pois o sofrimento dele seria maior.

Penetrei no cu dele com muita dificuldade. Ele se arrepiou de dor e gemeu bastante. Tenho certeza de que se não estivesse bem amarrado no torno com certeza teria ciscado muito, isso se não tivesse tentado fugir. Já eu, estava bem empolgada e muito feliz montando aquele cachorro pulguento. Eu estava amando aquilo... Rebolava e dava tapas fortes na bunda dele, que gemia como um puto.
Minha mão puxava a guia dele com muita força. Minha intenção era dar-lhe apenas dor. E me empenhei com muita garra. Ele ficava mais desesperado a cada segundo, parecia estar implorando para acabar no próximo minuto. E eu me acabando em gargalhadas. Soquei muito agarrada naqueles cabelos. Só parei de judiar quando fiquei sem forças. O corno também já não tinha mais forças.
Estava em seu limite.

O Dono ainda estava comendo a vadia que gemia quase sem forças... Quando viu que eu fiz sinal para ele informando que havia encerrado ele intensificou as estocadas e em poucos minutos gozou no chão. Eu já havia tirado o capacho do torno e ele descansava deitado no chão.
Dei a ordem para Ele se rastejar até o Dono e tomar todo o gozo.
Ele ainda trêmulo e exausto cumpriu a ordem, com muita dificuldade para rastejar por estar fraco e com muitas dores no corpo, foi lentamente tomar cada gotinha de porra q o Dono derramou no chão.
E de quebra ele ainda levou algumas varadas do Dono por ter gozado sem autorização.
Mas esse ainda não foi o fim da tortura. Enquanto o Dono foi para o banho deixei que o corninho auxiliasse a ngela fazendo o recolhimento de tudo o que usamos para serem higienizados, depois de tudo limpo e organizado deixei que o capacho fosse tomar um banho rápido e o prendi novamente pelos tornozelos para que ele não se locomovesse pelo quarto.
Depois dele a ngela foi para o banho junto comigo e depois seguimos sorridentes para a cama do Dono. Ela dormiu algemada pelo tornozelo. Eu dormi livre e me sentindo aliviada por ter alcançado êxito com esse casal tão especial.
Já passavam das 5hs da manhã quando deitamos para dormir.
ngela e eu acordamos por volta das 12:00hs e famintas. O Dono ainda dormia sereno.
E saímos do quarto sem fazer barulho para não acordá-lo.

O capacho também estava acordado. Levei ele conosco para o outro quarto para que tomassem banho e fossem preparar nosso almoço, pois às 17hs iríamos voltar para casa.

O Dono acordou e desceu para a sala onde estávamos terminando de preparar a mesa do almoço. Ele deu ordem para que fossemos nos preparar para o almoço e em meia hora já estávamos de volta prontos para almoçar.
Depois do almoço fomos para a varanda conversar um pouco e nos despedimos do casal, já deixamos a data marcada para fazermos mais uma sessão, pois apesar de tudo o que fizemos eles gostaram muito e se sentiram honrados em nos servir.

Minutos depois estávamos a caminho do aeroporto para voltarmos para casa. O Dono estava satisfeito com o casal e eu muito agraciada por ter concluído a tarefa e ter encontrado as pessoas certas para dar esse prazer que meu Sr tanto almejava conhecer.
Flor do Agreste??

Se você também quiser ser um corninho é só nos chamar será um prazer imenso para todos nós.
                                


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Comentários


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flordoagreste1 Comentou em 24/06/2021

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casalbisexpa Comentou em 23/06/2021

delicia de conto

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casalym Comentou em 23/06/2021

Narrativa deliciosa, bem excitante, rica de detalhes. Votadíssimo!

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homemsubqdominadora Comentou em 23/06/2021

Lindo conto. Bjs do escravinho




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Ficha do conto

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flordoagreste1

Nome do conto:
Nosso corninho

Codigo do conto:
181044

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
22/06/2021

Quant.de Votos:
4

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