Nos meus 16 anos, minha família começou a morar em apartamento. Na primeira semana na nova moradia, minha mãe decidiu comprar um armário novo. Depois de três dias o homem que montava os móveis chegou pra arrumar o armário. Como eu estava sozinho em casa, fui eu que o recebi. - Pode entrar moço – Digo pro homem - Onde eu monto o armário? - Aqui mesmo ó – Mostrando o lugar Deixo-o lá trabalhando, e volto pro computador. Algumas vezes eu ia la vê como ia o trabalho, e foi numa dessas vezes que reparei o homem trabalhando. - Como é seu nome? – Pergunto eu como não queria nada - Geraldo. Geraldo era um homem branco, barbudo, barrigudo, tinha sotaque nordestino e uma bunda de da inveja em todos. Eu ficava reparando o trabalho dele toda hora e o jeito daquele homem. Às vezes ele mostrava o cofrinho. Como ele num olhava pra mim, voltei pro meu computador. Acessei uns sites pornô gay, e fiquei vendo umas fotos. Quando me reparo Geraldo estava atrás de mim olhando. Fiquei vermelho de vergonha. - Já acabei o trabalho viu. – Diz Geraldo com um sorrisinho no rosto - Ok, muito obrigado – Falo todo tremendo - Vc gosta de ver essas coisas na internet é? – Pergunta Geraldo com aquele mesmo sorriso - Às vezes eu gosto - Digo meio tímido - Mas vc gosta de vê só em fotos. Vc num acha que ao vivo é melhor? - Moço vc num já terminou o trabalho. Por favor, agora vai embora! – Falo bravo - Calma garoto eu já estava indo embora. Mas antes olha isso... Geraldo tira pra fora uma jeba enorme da calça e fica balançando pra cima e pra baixo na minha frente. Eu fiquei hipnotizado com aquilo! - Agora sim eu vou embora – Fala ele saindo de casa Quando Geraldo sai, eu fico pensando muito naquela cena. E saio correndo pra chamar ele de volta. A minha sorte é que ele desceu pelas escadas e não pelo elevador. - Espera ai moço! - Ah voltou foi?! - Vc pode me mostrar aquilo denovo, por favor, vai. Eu faço o que vc pedir, mas me mostra ele denovo. - Não sei não... - Eu faço tudo o que o senhor pedir. Posso ate de dar um dinheiro a mais. Mas só me mostra ele denovo. - Ok vamos. Chegando ao meu apartamento eu fico na maior adrenalina. - Mostra vai – Digo pro Geraldo - É vc que quer vê então vc que ponha ele pra fora! Ajoelho-me na frente daquele homem, abro a braguilha e tiro aquele pedaço de carne pra fora da calça. Fico maravilhado com aquele enorme pica e com aquele homem parrudo na minha frente. - Vc só vai ficar ai babando olhando pro meu pau é? – Diz Geraldo Fico em silencio hipnotizado com aquele pica - Já que vc só queria vê vc já viu. Agora eu vou embora. - Não, por favor. Posso tocar nele? - Ele é todo seu... Abracei aquela jeba com minhas duas mãos e fiquei acariciando ele todo. Foi quando Geraldo se sentou no sofá, abaixou mais um pouco da sua calça, com um sorrisinho maroto no rosto e disse: - Engole minhas bolas vai - Eu nunca fiz isso. Deve ser nojento. Tenho medo de te machucar. - É só vc passar a língua nelas. Vc nem vai sentir o gosto - Ahhg, mas vc ta todo suado. Vai ser nojento sim. - Já que é assim eu vou embora - Não! Desculpa. Eu faço sim - Vai la. Tenho certeza que vc vai gostar. Da pra vê que vc ta com agua na boca querendo engolir minhas bolas Comecei a passar bem devagarinho minha língua naquelas bolas maravilhosa. Geraldo não falava nada só ficava com um sorriso bem safado no rosto olhando eu engolir suas bolas. - Ta gostando? – Pergunta Geraldo - Uhum - Ahh caralho adoro quando vc da essas mordidinhas nelas. Vc parece ser profissional nisso. Ta me enganando né... Cada vez que aquele brutamonte falava, meu tesão subia cada vez mais. Eu colocava as duas bolas dele de uma vez só na minha boca e ficava brincando com minha língua. Às vezes me engasgava com alguns cabelos que eu engolia, pois parecia que aquele homem não gostava de se depilar, e isso me deixava cada vez mais excitado, porque homem cabeludo me deixa louco. Depois de uns 15 minutos só me deliciando com aquelas enormes bolas do Geraldo, acontece uma coisa assustadora. Ouço a fechadura da porta abrindo. Era minha mãe! Geraldo levando rápido sua calça e fingi que esta arrumando o armário e eu fico na sala fingindo que estou vendo TV. - Nossa o senhor ainda ta aqui? – Pergunta minha mãe - Sim senhora. É que deu um probleminha e voltei pra arrumar - Ah eu gosto de gente assim, que faz o trabalho perfeitamente bem. - Pode ter certeza que o trabalho que eu estava fazendo aqui vai ser lembrado pra sempre – Geraldo diz olhando pra mim rindo - Espero que sim – Diz minha mãe Enquanto minha mãe conversava com Geraldo eu aproveitei e escondi algumas ferramentas dele. - O senhor aceita um cafezinho? - Não muito obrigado dona. Tenho que ir. Tenho mais trabalhos a fazer. Toma aqui meu cartão. Se der algum problema na peça ou se precisar de algum outro serviço esse é o meu numero pessoal. Liga direto pra mim e não pra empresa. - Pode deixar. Muito obrigado denovo Geraldo se despede da minha mãe e da um tchau bem “intimo” pra mim e vai embora. Fico triste quando ele se foi, mas como ele tinha deixado seu numero de celular fiquei ate mais animadinho. Depois de umas 4 horas, pego aquelas ferramentas e mostro pra minha mãe. Digo pra ela que o homem tinha esquecido em casa. Assim minha mãe liga pra ele. Geraldo combinou voltar em casa pra buscar as ferramentas, e ele marcou uma hora onde eu fico sozinho em casa. No dia seguinte o interfone toca, era Geraldo, mando subir na hora. - Vim buscar minhas ferramentas - Geraldo fala num tom serio - Estão aqui Ao entregar as ferramentas a ele, eu começo a puxa-lo pra dentro de casa. - Vamos continuar onde paramos ontem, vamos – Falo a Geraldo. - Num to mais a fim. Hoje to cansado, com dor de cabeça e preciso tomar um banho pra tirar esse suor. - Assim que eu gosto. Senta no sofá que eu tiro esse seu estresse Jogo Geraldo no sofá, abaixo sua calça e começo a chupar suas bolas novamente. Percebi que estava fazendo um bom trabalho, pois a bengala de Geraldo começava a se animar cada vez mais que passava a língua no seu saco. Quando o pau de Geraldo ficou duro de vez nem pensei duas vezes e logo caí de boca naquela vara enorme, suculenta, que já estava babando pra mim. Nunca pensei que um dia ia chupar uma pica peluda, enorme e toda suada. Deliciava-me naquele gosto meio salgado que o pau de Geraldo tinha. Pra quem nunca chupou uma pica suada, vc’s não sabem o que estão perdendo. Quando menos esperava Geraldo goza na minha boca e me obriga a engolir toda sua porra. Eu engoli com gosto a porra dele. Geraldo se levanta, eu penso que ele ia embora, mas não, ele me pega e me deita sobre seu colo e rasga toda minha roupa. Aquele homem era tão incrível que ele começou a bater uma punheta pra mim. Fiquei meio envergonhado, pois eu tenho um pinto muito pequeno. Gozei olhando pro rosto de Geraldo enquanto ele ria de mim. Ele passou a mão no meu gozo, me virou de costa e esfregou toda minha porra na minha bunda. Geraldo então começou a enfiar seu dedo no meu cu, bem devagarinho, mas o dedo dele era tão grosso que parecia um pinto entrando. Quando aquele homem estava com dois dedos no meu cu, eu não aguentei e comecei a chorar de dor. Geraldo nem ligo e continuou a enfiar seus dedos. Quando já tinha três dedos na minha bunda, comecei a gritar de dor e Geraldo disse: - Xiii! Cala boca se não eu paro por aqui mesmo caralho! Pra me contentar com a dor comecei a morder uma almofada do sofá, mas fui percebendo que aquela dor estava virando prazer. - Fica de quatro e empina a bunda pra mim – exige Geraldo - Vai de vagar pra não me machucar, ta bom - peço a Geraldo - Cala a boca! Obedeço-o, e empino minha bunda. Geraldo então começa a me dar tapas muito fortes. Num pude reclamar se não ele ia se irritar. Quando menos espero, sinto uma coisa quente, escorregadia e peluda entrando em mim. Cada milímetro que a vara de Geraldo me possuía eu ficava louco. Aquele entra e sai com aquela barriga peluda dele encostando em mim, me fazia gozar varias vezes. Geraldo me comeu por mais ou menos 1 hora só naquela posição. Quando senti que meu cuzinho tava todo melado com a porra de Geraldo, eu senti a melhor sensação da minha vida. Mesmo tendo gozado duas vezes, a vara de Geraldo não ficava mole. Ele se sentou no sofá mandou eu me ajoelhar denovo na frente dele. Cuspiu no seu cacete, no meu rosto e mandou-me ficar chupando aquele monumento de pinto. Fiquei chupando por um bom tempo. Quando parava, Geraldo se irritava um pouco comigo, e eu voltava a chupar. O engraçado foi que enquanto eu chupava Geraldo, ele ficava assistindo a TV da sala. Ele só me deixou parar de chupa-lo, quando o pau dele estava mole. Depois disso ele pegou sua caixa de ferramentas me deu um tchau e foi embora. Tive que jogar aquela roupa que ele me rasgou fora pra minha mãe não perceber. Geraldo fez da minha primeira vez, inesquecível. Nunca vou me esquecer desse macho. Ainda bem que tenho o numero do celular dele, qualquer dia desses ligo pro meu GERALDO, O MONTADOR DE MÓVEIS.
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