BRINCADEIRINHAS NO ONIBUS

Ola, por motivos obvieis, eu irei usar um nome fictício. Meu nome é Rafael, tenho 23 anos, tenho 1,74, 74kg bem distribuídos, tenho um físico que não é extremamente malhado, porem gosto do corpo que tenho,sou dotado de olhos negros e marcantes, ao menos é isso que todas as mulheres que saio costumam dizer. Irei narrar uma historia que se passou há algum tempo atrás, é meio longa porem interessante, e quanto ao caso da veracidade dos fatos, só cabe a você acreditar...
Naquele dia acordei mais cedo do que de costume, pois eu teria que fazer uma viajem ao interior de Minas Gerais, pois precisava visitar alguns parentes que há muito tempo eu já não via, e ainda haviam coisas a serem feitas antes de partir. Minha passagem já estava comprada, eu iria de ônibus, pois meu carro estava com problemas no motor, e também não poderia ir de avião, pois tenho pânico de altura. Como de costume quando eu viajava de ônibus, eu sempre viajava a noite, pois achava mais tranqüilo do que de dia, e também poderia chegar pela manha ao meu destino
Ao entardecer, chamei um táxi que me levaria ate a rodoviária, aonde eu pegaria o ônibus para Minas Gerais, coloquei minhas malas no porta malas, e seguimos viajem, acabei chegando por volta de umas cinco horas, mas meu ônibus sairia somente as seis, então decidi ir ate uma lanchonete para comer algo. Ao ser atendido, sentei – me a beira do balcão, de onde eu tinha visão para a entrada da lanchonete e de todos que ali entrariam, foi dessa forma que eu avistei uma moça, aparentando uns vinte e nove anos, com cabelos vermelhos, cortados na altura do maxilar, de pele bem clara, olhos azuis claros, lábios carnudos, mais ou menos com 1,60 de altura, um corpo sem grandes atributos como se vê hoje em dia, mas mesmo assim muito bonito, dotada de seios medianos, cintura fina e um bumbum também médio, ela vestia um vestido preto na altura do joelho de alças,mesmo sendo um tempo não tão adequado para aqueles trajes, pois estava um pouco frio, e sandálias de salto, que a fazia ficar na mesma estatura que eu, ao todo um belo exemplar de mulher. Ela entrou na lanchonete com uma feição um tanto quanto perdida, carregando consigo uma mala de rodas, ela dirigiu – se ao balcão e perguntou ao atendente
- Com licença, mas você pode me informar se o ônibus que vai para Minas já saiu?
- Olha eu não vou saber informar não moça
Ao ouvir a questão indagada por ela, decidi me manifestar
- Não saiu ainda, eu também estou com passagem para esse ônibus, e ele vai demorar um pouco ainda
- Que bom moço, eu já estava ficando preocupada
- Pode ficar calma que vai dar tempo o suficiente até pra você tomar um café
- É uma ótima idéia
Ela disse essa frase e foi se sentando ao meu lado, ajeitando o vestido para que não aparecessem suas partes intimas. Ela pediu um café e começou a puxar conversa
- Que bom que eu encontrei alguém que vai no mesmo ônibus que eu, eu não costumo viajar a noite, mas dessa vez é preciso
- E qual é o seu nome? – perguntei eu
- Meu nome é Alice, e o seu?
- Eu me chamo Rafael
- Rafael... prazer em conhece – lo
- O prazer é todo meu
- E então Alice, vai passear em Minas
- Na verdade não, eu moro lá, eu estava passeando aqui, visitando alguns parentes, e você?
- Eu sou exatamente ao contrario, eu moro aqui e vou visitar alguns parentes em Minas
Ao que nós conversávamos, eu pude reparar uma aliança dourada em sua mão esquerda, fato que deixava explicito que ela era casada, então resolvi perguntar a ela sobre o marido dela
- E seu marido, não veio com você por que motivo?
- Ele prefere ficar em casa do que sair comigo, eu já disse pra ele que qualquer hora ele vai ter o dele por não querer me acompanhar
Continuamos conversando sobre assuntos banais, ate que o ônibus chegou a plataforma, então pagamos a conta, pegamos nossas malas e fomos até o ônibus. Ao entrar no ônibus nos separamos, pois ela estava com a passagem marcada para algumas poltronas a frente da minha, e eu pelo contrario, estava sentado na ultima poltrona do ônibus. Quando o ônibus saiu da plataforma, haviam pouquíssimas pessoas embarcadas, somente eu, Alice, um senhor de meia idade que estava sentado ao lado dela, e um casal mais a frente, eu continuava sozinho no fundo do ônibus. Após uns vinte minutos que as luzes internas do ônibus se apagaram, eu percebi que Alice se levantou, e se dirigiu ate o local aonde eu estava sentado
- Oi, sou eu de novo, eu gostaria de saber se eu posso sentar aqui com você?
- É lógico que pode, vai ser ótimo ter a sua companhia durante a viajem
- Que bom, eu já não agüento mais ficar lá
Ao terminar a frase, ela se dirigiu até a poltrona aonde estava sentada, e pegou sua bagagem que estava no suporte acima da poltrona, e voltou para aonde estávamos sentados. Quando ela sentou ao meu lado, eu não contive a curiosidade de perguntar
- Você me disse que não agüentava mais ficar lá, mas por que?
- Aquele velho estava praticamente tirando o pinto pra fora e batendo uma punheta ali na minha frente, ele não parava de ficar alisando as calças e olhando pra mim
- Caramba, que velho safado!
- E também porque eu gostei de você, prefiro ficar em sua companhia
- Que bom, porque eu também gostei de você.
Ela ao terminar a frase, sorriu e continuamos conversando, até que eu percebi que ela estava tremendo, e como eu sempre carrego um cobertor na minha bolsa, decidi oferecer a ela, tenho que confessar que minha intenção de começo não era essa, pois ver aquelas pernas lisas e branquinhas toda arrepiadas, mexia com o meu psicológico, mas mesmo assim eu o fiz
- Você ta com frio, eu to vendo, mas calma, eu tenho um cobertor aqui na bolsa
- Ah, não precisa não, muito obrigado,
- Para com isso, eu to vendo que esse seu vestido não te esquenta nem um pouquinho
- Mas e você, vai ficar com frio?
- Lógico que não, eu to bem
Eu levantei e retirei o cobertor da bolsa e entreguei a ela, que ao desdobrar falou
- Ah, mais e grande o suficiente pra nos dois, que tal se a gente dividir?
- Ótima idéia
- Só não pode ficar passando a mão em mim por baixo do cobertor, vai que eu gosto!...(risos)
Quando ela falou isso eu não consegui entender se era uma brincadeira ou uma indireta, mas decidi que a partir daquele momento eu iria ao ataque, veria o que ocorreria naquela situação. Então quando nós nos cobrimos eu levantei o braço que separa as poltronas, e me aproximei mais dela, com a desculpa que era para podermos dividir a coberta, mas as minhas reais intenções eram outras. Ao me aproximar dela,ela olhou para mim, só que dessa vez de uma forma diferente, como se estivesse surpresa, mas mesmo assim deu um sorriso
- O que foi? – perguntei
- Não, nada
Ela me olhou novamente, porem com um ar de que sabia que algo iria acontecer
- Nossa, pertinho assim desse jeito da ate pra sentir melhor esse seu perfume – disse ela
- Você gostou?
- E muito, adorei
- Sente ele mais de perto
Após eu dizer isso, eu inclinei o pescoço num gesto para ela se aproximar e sentir melhor o meu cheiro
- O tentação, faz isso comigo não moço, eu sou casada, mas um homem cheiroso que nem você, e assim tão perto, nossa, é muita tentação pra uma mulher só
- Mas ninguém ta vendo, e outra, é só pra você sentir o cheiro do meu perfume
- Então ta bom, mas só vou fazer isso porque eu gostei muito desse seu perfume
Ela se aproximou de mim, e se dirigiu até o meu pescoço, porem, fazendo isso ela também deixou o dela totalmente a minha mercê, e isso era uma oportunidade que eu não poderia desperdiçar, então eu me aproximei ainda mais, e lentamente beijei seu pescoço, que na hora se arrepiou, então eu continuei beijando, e fui subindo, ate chegar em seu rosto, e por sua vez em sua boca, então eu dei – lhe um beijo de língua extremamente quente e intenso, tanto que quando eu a soltei, ela teve que buscar fôlego novamente pra poder voltar a falar
- Eu não disse, um homem como você, não tem mulher que resista, é muita tentação, eu não devia ter feito isso
- Mas você não gostou?
- Eu adorei.... mas isso não é certo
- Me desculpe então
Eu me afastei um pouco dela, porem ela olhou mais uma vez para mim, passou a mão no rosto e em seguida nos cabelos, e então disse com um sorriso mais malicioso
- Quer saber... eu disse pra ele que qualquer hora ele iria dançar por não querer me acompanhar, pois é, e ele acabou dançando mesmo, afinal, perder essa chance seria um crime
Após dizer isso, ela se aproximou de mim, e começou a me beijar de uma forma selvagem, e eu logicamente retribui a cada carinho que ela me fazia, minhas mãos percorriam seu corpo por entre as costas e o pescoço, enquanto a dela se enrolava atrás do meu pescoço e na minha coxa, então eu comecei a descer a minha mão que estava nas costas dela, chegando ate a sua nádega, então comecei massageando com carinho, mas ao ouvir os gemidinhos dela a cada vez que eu passava mais forte minha mão em sua bunda, decidi que era hora de ir mais longe, então corri minhas mãos pelas suas coxas, até chegar aonde o vestido acabava, então fui subindo a minha mão por baixo do vestido dela, alisando levemente as coxas dela, então ela parou de me beijar, me olhou e falou
- Nossa, você é bem safadinho, vai lá então, enfeita a cabeça do meu marido
Ao escutar essas palavras, eu terminei de subir com as minhas mãos e encontrei a beirada da calcinha dela, eu passei os dedos em sua grutinha por cima da calcinha, no que ela deu um gemido baixinho e muito gostoso, e em seguida colocou uma de suas pernas sobre a minha, enquanto a outra, ela apoiou no piso do ônibus, eu por minha vez, continuei a masturba – lá por cima da calcinha, enquanto ela continuava gemendo baixinho, então eu decidi tortura - la um pouco, eu desci do banco aonde eu estava sentado, e me posicionei no espaço que fica entre o banco aonde estávamos e o banco da frente, então abri um pouco as suas pernas e posicionei minha cabeça entre suas pernas, ao ver o que eu estava fazendo, ela me olhou um pouco surpresa e falou
- Você vai fazer o que eu estou pensando?
- Com toda certeza, vou te dar um banho de língua como você nunca recebeu
- Ai! Isso é maldade, eu não posso gritar aqui,
- Fica calma! Eu vou te tratar muito bem, você vai ver, eu tenho certeza que você vai adorar
Ao terminar de falar, eu levantei um pouco o vestido dela, então pude ter em minha frente pela primeira vez, a visão daquela calcinha vermelha, toda úmida, um pouco enfiada pra dentro, então beijei ela por cima da calcinha, e ela se contorceu como ainda não havia se contorcido, então , com os dentes, eu puxei a sua calcinha de lado, a segurando depois com a ponta dos dedos, e então pude ver toda sua grutinha, e como era linda, toda lisinha, e tinha uma tatuagem que vinha da cintura, ate bem pertinho de sua grutinha, eu não resisti mais, dei uma pequena lambida bem no meio dela, então eu comecei a chupa – lá de verdade. A cada toque de minha língua em seu pequeno grelinho ela se contorcia toda, forçava minha cabeça contra sua bucetinha, e a essa altura, ela já estava com os pés em cima da cadeira, oferecendo cada vez mais aquela delicia para mim. Depois de alguns minutos, eu senti ela me apertando com mais força contra ela mesma, e senti sua grutinha mais encharcada ainda, então eu percebi que ela estava gozando, então eu me levantei, e ela mesma veio em minha direção e me beijou, provando assim do seu próprio gostinho que havia ficado em minha boca. Após um beijo ainda mais quente que os outros, ela se ajeitou na poltrona, deitando a cabeça em meu colo, e então abriu minha calça, liberando assim meu cacete, que pulou em sua cara, pois estava extremamente duro
- Nossa, que delicia, grande e duro do jeito que eu gosto, meu marido que me desculpe, mas isso sim que é homem
Ao terminar de falar, ela colocou a cabeça do meu membro dentro da boca e começou a chupar de uma forma maravilhosa, eu delirava com cada toque da língua dela na cabeça do meu membro, ela tentava engolir tudo, mas não conseguia devido a posição, então ela ficou de quatro na poltrona, se abaixou e se cobriu com a coberta, então ela começou a caprichar ainda mais, e eu cada vez ia mais a loucura ainda, então eu decidi parar, pois não sabia o que aconteceria se eu acabasse gozando na boca dela
- Para que eu to quase gozando
Ela parou por um minuto, e me olhou com a carinha mais safada do mundo
- E por que eu pararia?
- Eu to quase gozando
- Então me da leitinho no boquinha, vai eu quero todinho
Eu não agüentava mais, iria acabar gozando, então eu a segurei pelos cabelos, forcei ainda mais a cabeça dela contra mim, e gozei muito no fundo da garganta dela, eu estava com tanto tesão que gozei feito um animal. Após eu ter gozado, ela se levantou, limpou com um dos guardanapos que havia guardado da lanchonete o resto da porra que ela não havia conseguido engolir, se ajeitou no banco totalmente sorridente
- Nossa, quanto leite que eu tomei agora, tava uma delicia,
Eu ainda estava totalmente excitado, então a puxei pra mim novamente
- O que mais você quer gatinho?
- Eu quero seu corpo agora
Ao terminar de falar isso eu a coloquei no meu colo, sentada de costas para mim, e comecei a roçar meu membro na entrada de sua grutinha, pois mesmo após ter gozado como um louco, eu ainda tinha muita lenha para queimar, e ela percebendo como eu ainda estava, riu, com um ar de surpresa
- Nossa, essa coisa não fica mole mais não?
- De jeito nenhum, eu ainda quero mais
- Nossa, que homem insaciável, adoro isso, desse jeito eu me apaixono
Ela disse isso, e logo após levantou um pouco o vestido, retirou a calcinha, nos cobriu com a coberta, direcionou meu membro para a entrada da sua grutinha, e foi sentando devagar, engolindo centímetro por centímetro do meu mastro, enquanto apertava com força a poltrona da frente
- Ai gatinho, que delicia, você é bem maior que o meu marido, ele nem sabe meter, e muito menos chupar como você, agora se prepara que eu vou te dar a melhor trepada da sua vida
Enquanto falava, ela rebolava pra frente e pra trás, mexendo ora com muita velocidade, ora bem devagar. Minhas mãos passeavam por todo o seu corpo por baixo do cobertor, principalmente pelo seu grelinho, que eu massageava enquanto ela rebolava em cima de mim. Em certo momento ela parou, se levantou, virou de frente para mim, se sentou de frente no meu colo e disse
- Você é uma delicia de homem, ninguém tinha me chupado como você chupou, agora eu vou retribuir o favor
Ao terminar a frase, ela cuspiu em sua própria mão, e passou em meu membro, e em seguida cuspiu de novo e passou na entrada da sua bundinha e foi sentando devagar, colocando todo o meu mastro dentro daquele buraquinho extremamente quente e apertado, ao mesmo tempo em que olhava fixamente para meus olhos, ate que a cabeça entrou, ela parou um pouco, me beijou, e de uma só vez, soltou o peso do seu corpo em cima do meu mastro, o que o fez entrar totalmente. Ela ficou ali parada por algum tempo,somente me beijando, mas com feições de que estava sentindo muita dor. Eu não sou um cara extremamente bem dotado, tenho somente 19 cm, porem a largura é de mais ou menos uns 7 cm, por isso eu quase nunca consigo uma mulher que aceite fazer sexo anal, não pelo tamanho, mas sim pela espessura. Depois de algum tempo ela começou a fazer movimentos com os quadris, indo para frente e para trás, porem somente da cintura para baixo, ao mesmo tempo que falava ao meu ouvido
- Isso meu gatinho, acaba com as minhas pregas....fode o cuzinho da sua putinha....me chama de puta....fala que meu marido é um corno, enquanto ele ta lá em casa, eu to dando o rabo pra um garotão gostoso dentro de um ônibus, igualzinho uma puta de beira de estrada...
Isso me dava cada vez mais tesão, ela rebolava, e eu apertava sua bunda, mordia seus seios que eu havia tirado para fora pelo decote do seu vestido. Novamente, sem nenhum aviso, ela parou, se desvencilhou de mim e me pediu com um jeitinho todo manhoso
- Coloca na minha bucetinha de novo?
- Coloco, mas agora eu quero de um jeito diferente
- Como você quer?
- Espera que você vai ver
Mais uma vez, eu fiquei entre os espaços da poltrona da frente e a nossa, e me coloquei no meio das pernas dela, ela percebendo a minha intenção, cruzou suas pernas em volta de mim, e colocou os braços em volta do meu pescoço, me apertando contra seu corpo, então mais uma vez eu a penetrei pela frente, só que agora da forma que eu queria, podendo possui – lá no meu próprio ritmo. Eu estocava forte e fundo em sua grutinha, as vezes podia sentir meu membro bater em seu útero, ate o momento que eu senti que gozaria novamente
- Alice, espera que eu vou gozar
Ela, que já estava me apertando com força, começou a apertar ainda mais
- Alice, eu to quase gozando,deixa eu tirar pra fora
- Não gatinho, eu quero leitinho na xana também, eu quero que você encha a minha xana do mesmo jeito que você encheu a minha boca
Eu já não agüentando mais acabei gozando muito bem no fundo da bucetinha dela, enquanto ela apertava ainda mais os quadris em volta de mim, pois eu senti que ela também gozou junto comigo. Após aquela gozada fenomenal, eu me levantei, sentei ao seu lado, me arrumei, enquanto ela se dirigiu até o banheiro do ônibus para se limpar, quando ela voltou, ela se sentou ao meu lado com uma feição totalmente satisfeita, então ela sem dizer uma palavra, se deitou no meu peito para descançar. Nos passamos o resto da noite trocando caricias, e ao amanhecer trocamos telefones e combinamos de conversar mais entre nos, infelizmente nos perdemos contato, mas eu ainda sou louco para encontrar com ela

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario

Comentou em 06/07/2012

Parabéns, voto com nota mil Clique meu nome, comente meus contos




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


18189 - JA ERA DE SE IMAGINAR... - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
18066 - QUEM ALTO APOSTA....ALTO PAGA - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
18065 - MINHA HISTORIA COM A PATY - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil shakal
shakal

Nome do conto:
BRINCADEIRINHAS NO ONIBUS

Codigo do conto:
18123

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
04/07/2012

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0