Meu desejo tem nome_ Para que gosta dum Romance quente

Olá, esse conto que você irá ler agora faz parte de um estilo bem particular de escrito meu, espero que gostem.

Marcelo é um garoto impulsivo, jovial, alto, cabelos escuros e olhos amarelados, era um típico menino sensível e tímido, mas que chamava considerável atenção sobre si. Gosta de roupas escuras e tem gostos musicais bem específicos. Desde mais novo meninas sempre se aproximavam dele com segundas intenções, na escola, na rua, na igreja... Ele fugia sem entender, pois que os meninos de sua idade na época tinham esses interesses em garotas, todavia ele não, não sabia oque desejava direito, por isso passou grande parte da sua adolescência sem dar o mínimo de atenção para sua própria sexualidade.
Quando fez 18 anos conseguiu um emprego de atendente num restaurante onde ele conheceu Rafael, outro menino impulsivo que dali em diante seria seu melhor companheiro para todas as loucuras. Rafael tinha seu timbre muito característico, cabelos curtos em tons castanhos, uma personalidade engraçada e um sorriso encantador, olhos esverdeados e um corpo em forma, oque irritava Marcelo já que ele nunca havia feito academia e se gabava disso. Porém seu corpo desenhado não era a única coisa que irritava Marcelo, Rafael parecia que tinha o dom de o estressar, parecia que fazia de propósito. Eles tinham umas brincadeiras muito imaturas e constantemente saiam machucados do trabalho. Porém um carinho enorme emanavam dos poros um pelo outro, detalhes simples que Rafael exercia mexia com Marcelo duma forma que lhe era desconhecida. Toda vez que Rafael como outro atendente passava atrás dele, ele tocava suavemente sua cintura com suas mãos enormes, fazia questão de algumas vezes respirar bem próximo a seus ouvidos e enquanto conversavam sobre assuntos inúteis Rafael deixava cair seus olhos, mesmo que involuntariamente, por várias vezes nos lábios avantajados de Marcelo.
Eles tinham o costume de andar de bicicleta enquanto fumavam uma verdinha nas quartas-feiras, e saiam por aí sem rumo como se a juventude fosse um super poder. Num dia desses eles decidiram trocar a rota e os planos, passavam geralmente pela cidade, mas nesse dia eles iriam beber e acampar num campo no final duma trilha, passando pelo caminho de pedras que era o mais rápido. Enquanto se dirigiam para o lugar desejado, a bicicleta de Rafael teve sua cama de ar rompida pelas pedras e Marcelo exclamou:
_Tu não trouxe remendo?
_Porra, não! Respondeu Rafael levemente indignado.
_ Demos mole, nem pensei que poderia estragar a cama de ar, devíamos ter ido pela cidade. disse Marcelo pensativo.
_ Ah tá Tudo bem! Iria demorar muito. Disse Rafael com ar otimista. _Amanhã nós descemos mais cedo que o combinado, para não nos atrasarmos para o serviço, o importante é que nós iremos nos divertir juntos. acrescentou.
Marcelo deu um sorriso contido, sentindo o afeto que percebia por seu amigo, percorrer todo seu corpo suado.
Seguiam a pé os dois meninos e em cerca de uns quarenta minutos de caminhada chegaram ao lugar almejado, cansados e famintos.
Ao se direcionarem para o campo, viram outras duas barracas laranjas no final dele, eram de pessoas conhecidas, amigos e amigas de Rafael que o havistaram e foram animados o saudar. Rafael era querido por todos, seu charme de garoto engraçado conquistava muitos, meninos e meninas, oque incomodava Marcelo, Já que ele sentia que aquele sorriso era propriedade dele.
_Porque ele sorri assim pra eles? Que idiota! aposto que vai me ignorar, enquanto aquelas menininhas dão corda pra ele. Era pra ser só nós dois. Pensou Marcelo com sentimentos constantes de raiva.
_ Esse aqui é meio amigo Marcelo. Disse Rafael puxando levemente o amigo pelo braço.
Marcelo com um porte singelo cumprimentou todos os quatro amigos de Rafael, Jessica, Samanta, Renato e Vagner e logo se prepararam para amontar a barraca.
Jessica convidou Rafael para colocar sua barraca perto da que ela iria dividir com Samanta, para que "Ninguém se sentisse distante" e indagou Rafael enquanto Marcelo pegava os objetos da barraca na mochila:
_Vocês trouxeram duas barracas? perguntou sorridente Jessica.
_ Não! Iremos dividir a mesma barraca, eu e o Marcelo. Disse Rafael com pressa.
_ Se você quiser pode dividir comigo, acho que seu amigo não vai se importar. Disse Jessica movimento seu colar de pedrinhas brancas sobre a boca.
Rafael ficou sem reação e Marcelo que ouvia tudo, apressadamente ofereceu uns salgadinhos a Rafael:
_ Tu deve estar morrendo de fome. Disse Marcelo ansioso. Enquanto Jessica encarava Rafael esperando sua resposta.
_ Qualquer coisa a Samanta dorme com seu amigo. Disse Jessica.
_ Não obrigado. Respondeu Marcelo.
_ Viemos aqui para ficarmos juntos. Acrescentou Rafael com simpatia.
_Vocês namoram? Perguntou Jessica de olhos arregalados.
_ Nã... Não! respondeu Rafael um pouco tenso e esitante. Enquanto Marcelo engolia seco e arregalava os olhos com Jessica.
_ Então pelo menos depois tu vai dar uma passada aqui na minha barraca, disse Jessica sorrindo com canto de boca.
_ tá bem! Respondeu Rafael sorrindo, querendo que aquela situação passasse logo.
Marcelo ficou silencioso e pensativo. Sentindo raiva que era claramente ciúmes porém que ele não reconhecia.
Os jovens fizeram uma fogueira, cantaram umas musicas, beberam, fumaram, contaram casos e mais casos e Marcelo agia na normalidade. Até que os jovens se puseram a procurar entrar nas barracas e Jéssica entrava em ação puxando Rafael bêbado pelas mãos, o conduzindo a barraca. Marcelo decidiu ficar no lado de fora, ainda na fogueira, não queria escutar ninguém gemendo em seus ouvidos e para sua surpresa Renato também ficou. Renato era um dos caras mais bonitos que Marcelo havia visto, corpo musculoso, barba feita, cabelos cacheados longos... Marcelo reparou que durante as conversar Renato dirigia a ele seu olhar, o constrangendo.
_Então só nós dois. Falou Renato com um sorriso malicioso nos lábios rosados.
_È... Respondeu cabisbaixo Marcelo.
_Eu ia perguntar se você e o Rafael namoravam, mas vi que a Jessica fisgou ele haha. Disse Renato num tom contagiante.
_ Porque todo mundo acha que a gente namora? indagou Marcelo movimento a cabeça para os lados num tom de "não".
_Vocês parecem ter uma química. Afirmou Renato.
_ Somos só amigos, muito amigos. Disse Marcelo levantando as sobrancelhas.
_ Ah que bom! falou Renato._ Então tenho chance. acrescentou aproximando-se de Marcelo que estava sendo a dois passos de distancia, encostando sua perna na dele.
Marcelo ficou num silencio constrangedor enquanto o encarava profundamente. Marcelo sentiu seu interior todo remoer-se num desejo impetuoso de dar-se ao cara. Parecia que seu tronco movia-se sozinho para sentir o peitoral robusto de Renato. Marcelo começou a tremer e a suar frio e o silencio constrangedor foi interrompido por uma das mãos de Renato tocando um dos lados do rosto de Marcelo, enquanto a outra mão ia de encontro a sua nuca fazendo com que o calor de suas mãos avantajadas o acalmasse. O jovem Marcelo, sentiu o volume do seu membro tentando escapar pelo seu short preto, enquanto permanecia imóvel com os pensamentos acelerados e o olhar fixado de Renato em seus lábios aproximando-se lentamente para um selar em sua boca carnuda.
No mesmo instante ouve-se um abrir o zíper da barraca e de lá sair Rafael que se depara com seu amigo, naquela cena. Estava lá seu companheiro, nas mãos de alguém, fazendo-o ficar magoado e imóvel.
Marcelo logo percebeu e olhou para trás e repetiu baixinho quase se silenciando o nome de Rafael e logo se levantou. Renato o encarava de cara fechada e perguntou ao Rafael:
_A Jessica num tá aí não?
_ Dormiu. Respondeu Rafael num tom de seriedade. _Vem dormir Marcelo. acrescentou apontando com uma das mão para a barraca num tom de autoridade.
Marcelo se despediu de Renato, suspirou e pôs-se a ir.
Os dois garotos estavam lá, juntos, deitados, olhando para o teto verde da barraca, nenhum dos dois ousava se quer gesticular nenhuma palavra. O corpo de Marcelo estava elétrico e ele se sentia molhado. Enquanto Rafael se sentia frio e espasmado.
_V...Vo...Você gosta de homens? Indagou tímido Rafael rompendo o silêncio.
_ Não sei. Disse Marcelo com os batimentos acelerados.
E num tom comovente Rafael perguntou: _V.. Você gosta de mim?
Houve um outro momento de silêncio mas logo em seguida Marcelo virou-se de lado encarando Rafael olhar para o teto da barraca e disse:
_Gosto. Respondeu engolindo um nó na garganta.
Marcelo jurava que ia explodir, porém Rafael virou-se também e tocou com uma das mãos se rosto e disse brincando:
_Ele te tocou aqui?
Marcelo riu tímido e respondeu "sim" com voz aveludada.
_Ele ficou perto assim de você? Disse Rafael acrescentando: _ Ele te tocou assim? Encostando sua outra mão na cintura de Marcelo.
_Não. Respondeu Marcelo cortando sua fala._ Ninguém nunca me tocou assim. Acrescentou sorrindo singelamente.
Rafael foi aproximando-se lentamente e encostou seu membro volumoso na barriga de Marcelo, abaixando lentamente, fazendo seus dois membros pulsando se encontrarem. Marcelo decidiu mover suas mão e com uma delas segurou o braço musculoso de Rafael enquanto colocava a outra e seu queixo puxando-o e encostando seus lábios no de Rafael. Sua linguas pareciam dançar juntas, no mesmo instante que ainda de roupa os meninos esfregavam deus membros mutualmente.
Marcelo enquanto o beijava, levantou-se segurando as mão de Rafael acima de sua cabeça, sentando em cima do seu colo enquanto ele estava deitado, num movimento de vai e vem. Rafael respirava profundamente enquanto Marcelo sentia borboletas em seu estomago e congelar em suas espinhas. Rafael tomou a vez sentando-se na barraca e colocando suas mãos suadas dentro da camisa de Marcelo estendendo-se por toda suas costas, fazendo Marcelo se sentir finalmente pertencido.
_Quer tirar primeiro? a roupa? indagou Rafael segurando Marcelo pela cintura e falando num tom baixo no ouvido de Marcelo. _EU sempre quis te sentir assim acrescentou.
Marcelo se contorcia de prazer ao ouvir aquelas palavras e sem respondê-lo ele tirou sua camisa e logo em seguida ele mesmo tirou a de Rafael entregando-se totalmente em seu colo, colocando seus lábios úmidos sobre seu pescoço e apertando suas costas com tanta força, fazendo-a ficar marcada e ferida pelas suas unhas. Rafael gemia enquanto o tinha em seu colo.
_Deita. Disse Marcelo. enquanto tocava seu tórax.
Rafael logo obedeceu e Marcelo abriu o cinto de Rafael, o retirou da calça jogando ao seu lado e elevou-se ao lábios de Rafael enquanto ia com sua mão direito do pescoço ao seu membro, colocando sua mão naquela parte pulsante de Rafael enquanto ele gemia de prazer, contorcendo-se. Marcelo pôs-se a masturba-lo enquanto mordia seu lábio superior, tirando sua mão descendo sua boca no corpo de seu amado, beijando seu peito indo levemente para a barriga, lambendo-a sentindo os pelos de Rafael em sua boca.
Enquanto Rafael colocava as suas mãos sobre a cabeça de Marcelo, Marcelo retirava sua calça, enxergando aquele pau, salivando sua boca e enfim colocando-a entre sua língua, Marcelo pôs-se a chupar seu amigo enquanto o mesmo chamava suavemente seu nome. Estavam ali Marcelo chupando aquele pau todo babado e sentindo seu amigo dentro de sua boca, enquanto com as mãos tocava a barriga e os braços de Rafael. Ficaram alguns minutos e Rafael num grito contido ejaculou dentro da boca de seu amigo, segurando forte sua cabeça e fazendo tomar toda aquela seiva. Rafael que antes se encontrara frio, estava queimando nos toques de seu amigo. Não conseguiu parar, ele em movimentos impetuosos colocou Marcelo ainda de calças no chão da cabana e colocou suas mãos sobre seu pescoço apertando-o, dando nele um beijo levemente gozado enquanto encostava sua barriga na de seu amado e Marcelo segurava sua bunda.
Rafael retirou as calças de Marcelo, babou aquela pau moreno e sentou cima dele. levando Marcelo ao delírio, Marcelo que era tímido e singelo, transformou-se naquele instante, tornando-se robusto e forte. Enquanto segurava a cintura de Rafael, ele o penetrava, fazendo gemer de dor prazer. Ele o penetrava suavemente e aos poucos foi aumentando o ritmo, deixando seu amigo confortável. Marcelo e Rafael, gemiam como numa sinfonia e os dois em total entrega gozaram juntos, abraçando-se e caindo sem foças um sobre o outro, fazendo-se carinho mutuamente.
Marcelo deitou em cima de Rafael e ele o beijou num dos olhos fazendo carinho sobre seus cabelos negros como os corvos.
Eles foderam tão bem que só faltou um "Eu te amo", mas isso é isso para outro conto.