Voltei pra rua, pro meio-fio. Pouco tempo depois, passou um leke. Calça e camiseta grandes e largas, magrelinho tb, deveria ter uns 19 anos. Entrou na mata e foi mijar. Fui em direção a ele e parei ao lado, admirando a rola dele mijando. Tava semi-dura. Ele perguntou se eu gostava. Respondi: muito! E ainda acrescentei: posso mamar? E ele: claro. Levei-o pro mesmo cantinho e baixei as calças do moço. A piroca já estava dura. Grande. Uns 20 cm, retona, apontando pro norte. Não era grossa,e nem fina. Normal. Rola linda do caralho, branquinha, da cabeça rosinha e toda descoberta. Não perdi tempo e mamei gostoso o leke. Como o pau dele não era muito grosso, quase consegui engolir todo. Caprichei nas mamadas, lambidas e cheiradas e o leke avisou que ia gozar. Continuei e ele gozou na minha boca. Que porra doce! Gostosa demais! Ele se desculpou por ter gozado rápido e que isso tinha acontecido porque eu mamava bem. Fiquei lisonjeado. Disse a ele que queria ter dado pra ele e ele só falou: a gente tromba mais aqui, zé. Pensei comigo mesmo: tomara! Quero sentir esse leke do pau durão e reto me comendo gostoso.
Meio-fio voltei eu. Passado um tempo, aproxima um cara de uns 45 anos. Estava fumando um baseado. Entrou na mata e eu o segui. Tava mijando. Cheguei do lado e lancei se podia pegar. Ele concordou. Peguei e o pau foi crescendo. Tava cheiroso, um banho recém-tomado. Não resisti e pedi pra mamar. Agachei e botei o pau na boa. Um pau mediano, uns 17 cm, também curvado e pentelhudo. Mamei gostoso. Ele perguntou se eu sempre ia ali. Respondi que às vezes. Ele tava adorando. Pau duraço, pedi pra me comer. Botei uma camisinha e passei cuspe na entrada do meu cuzinho. Encaixei o pau e o bicho foi entrando. Como é gostosa essa sensação de preenchimento! O cara pirou, falou que meu cuzinho tava quentinho e começou a bombar. Tava bom pra caramba e ele foi logo avisando que ia gozar, pois estava há muito tempo sem transar. Gozou gostoso na camisinha ainda dentro de mim. Falou que eu era diferente dos caras que costumavam frequentar ali. fiquei imaginando o porque do comentário. Acredito que seja porque sou tranquilo, gente boa e bem apessoado. Sei lá. O cara foi embora.
Eu ainda tava com fogo no rabo. Queria gozar com uma piroca dentro de mim. Meio-fio lá fui eu. Uns 15 minutos depois chega um cara com uniforme de autoescola. Parrudinho, moreno com uns 30 anos. Parou na entrada da matinha e sacou a piroca. Cheguei perto, claro. Uma piroca morena, grossa. Enlouqueci. Pedi pra mamar. Ele me levou pro meio da mata, uma clareira, já que estava escurecendo e da rua não daria pra ver lá no interior da mata. Agachei e fui mamar o cara. Que piroca cheirosa. Sacão cheio e pentelhos aparados. Agachei pra mamar e comecei os trabalhos. Ele suspirou, mas logo depois me afastou e me perguntou se eu era GP. Ri e disse que não. Perguntei se era por causa da mamada profissional. Ele riu e falou que tava gostoso mesmo. Pense numa piroca grossa. Eu tava nas nuvens. Mamei até e pedi pra ele me comer. Ele respondeu: com certeza. Me alegrei por saber que eu iria levar uma pirocada grossa, mas pedi pra ele ir com calma. Ele só disse: relaxa, eu sei comer um cuzinho. Me tranquilizei. O cara tirou uma camisinha e encapou o bichão. Eu já estava molhando meus dedos com saliva e ele me interrompeu: não precisa, tenho gel aqui. Só respondi: o profissional aqui é você, né? kkkkkk Hora da verdade. Cuzinho lubrificado e o cara fala que era pra eu conduzir a foda no início. Fiz de imediato. Encaixei a cabeça e fui sendo penetrado. Como é bom sentir um pau grossão no rabo. Estica a gente todo e dá uma sensação de preenchimento delicioso. Tudo dentro o cara começou a bombar. Tava bom demais. Ele encaixava e socava fundo. Metia forte e depois devagar. Então disse: tá ligado que vou querer seu telefone, né? Pensei que ele iria me assaltar, mas eu estava sem o aparelho e só pensei: fudeu! O cara é michê e vai me cobrar pela metida. Falei com ele que estava sem nada e ele disse que era o número do meu telefone que ele queria. Ri da situação e ele também, pois percebeu meu receio. Rimos e ele voltou a bombar. O cara sabe meter. Sem dor, sem desespero. Rebolava e piscava meu cuzinho no pau dele. Ele elogiava. Fudeu forte, por uns 2 minutos e disse que ia gozar. Só fiquei mais de quatro, ainda em pé, e empurrava minha bunda pra trás, encaixando mais e até o fundo. O cara gozou enquanto metia em mim. A camisinha encheu. Tirou o pau e me pediu o contato. Passei e ele agradeceu e foi embora, prometendo me chamar no zap. Vamos ver...
Como eu não tinha gozado ainda, tentei ver se conseguia o último do dia. Passaram algumas pessoas, a maioria passiva, como eu. Mas depois ficou um bom tempo sem passar ninguém. Já era 19h, lugar ermo, meio escuro, fiquei cabreiro. Quando me levantei do meio-fio pra ir embora vem chegando um carinha que eu tinha mamado ali na semana passada. Negro, baixinho (1,55m), 20 e poucos anos, magro e com uma piroca delícia. Grande, 21 cm e grossa. Cumprimentei e ele já sorriu. Pensei: hoje eu dou pra esse baixinho picudo.... rs. Perguntei se ele estava de boa. Ele confirmou. Chamei pra dentro do mato, não tão dentro, já que a escuridão já ajudava a não sermos vistos. Abracei e ele baixou as calças. Hoje o dia estava produtivo. Só rola boa. Me agachei e passei a mamar o bichinho. Foi crescendo e ficou bem grande. E grosso. Me alegrei e caprichei ainda mais na mamada. Ele só ria e dizia que minha boca era quente. Pedi pra me comer e disse que hoje ele não me escapava. Ele topou. Encapei a piroca e abri um sache de gel. Tudo preparado ele começou a meter. cara, que delícia. Eu em pé, meio agachado e ele metendo a rola. Ele batia lá no fundo e ele socava sem dó. Forte e rápido. Selvagem, como ele havia dito depois da foda. Disse que eu gostava mesmo de dar, pois tava aguentando numa boa. E tava bom mesmo. Daí ele para e diz que queria bater punheta um pouco. Tirou a rola e a camisinha. Peguei no pauzão do rapaz e ele me disse que não ia gozar. Falei com ele: ah, mas vai. Hoje vc vai gozar. Voltei a mamar e o pau dele duraço. Ele disse que só gozava metendo e na camisinha. Chupei o pau um pouco mais. Depois, peguei o pau dele e pincelei no meu cuzinho. Tava tudo quentinho, pau e cu. Delícia, delícia. De repente, ele soca. Sem camisinha mesmo, e passar a foder forte. Dei carta branca pra ele e falei: pode meter, goza gostoso. Ele bombou por um tempo a mais e logo gozou. Gozou dentro. O pau dele dilatando e me dilatando me deu um prazer indescritível e acabei espirrando porra longe. Ele, mais uma vez, falou que eu gostava de dar, que não reclamava e deixava socar sem dó. Me senti uma puta profissa. Saciados, fomos saindo da mata. Trocamos telefone e ele me disse que queria repetir. Vamos ver no que é que dá...
Sua putona! Q delícia ler seu conto! Nunca dei em matinho, mas já toquei o terror em sauna qdo tava numa vibe bem vadia!