AS DELICIAS DO INTERIOR

Eu sempre fui apaixonado por um belo mastro masculino, e isso nunca escondi de ninguém. O meu relato de hoje se refere a um belo rapaz que conheci numa rede social de swing, o André, tradicionalmente conhecido como Muleke Piranha. André é um rapaz de aproximadamente 25 anos, calado quase que meio tímido, falava bem pouco, o mínimo, moreno, 1.85mt, magro, corpo liso, sem pentelhos nenhum, com um pau de 19cm, grosso, tarado por um rabo bem safado e guloso, que era exatamente o que eu tinha para lhe oferecer. Durante a nossa conversa na rede social combinamos de nos encontrar no metro republica, região central de SP. Ele morava em Jundiaí-SP. Nesse site, onde nos encontramos, tenho várias fotos usando vários tipos de calcinha, minha paixão. Essas fotos chamaram a atenção de André e foi assim que ele fez contato comigo, durante nossas conversas ele escolheu algumas calcinhas para eu levar ao nosso encontro, entre elas uma branquinha, cavada, pois disse que elas o deixavam bastante excitado, e que eu deveria ir ao seu encontro usando uma sunguinha rosa, também cavadinha. Lógico que de imediato obedeci às ordens do meu muleke piranha. Ao me encontrar com André, ele já foi logo perguntando se eu estava usando a sunguinha rosa que havia me ordenado, respondi que sim, e sem perder tempo, pois queria aproveitar o máximo de tempo junto com aquele muleke que seria o meu macho fudedor naquele sábado. Ao chegarmos no quarto do motel, aquele rapaz tímido, de poucas palavras, mostrou o quanto era excelente em ações. Tirou toda sua roupa, ordenou que eu ficasse só de sunguinha rosa. Nessa altura sua rola, de cabecinha fina, bem pontuda, viradinha um pouco pra esquerda, um mastro de 19cm, já estava bem duro, e meu cu piscando, feliz pois em instantes ele seria invadido por aquela delicia na minha frente. André me fez ajoelhar diante dele e começar a chupar seu pau, obedeci..passei a esfregar aquele pau nos meus lábios, no meu rosto, e bem de leve a passar a língua na cabeça de seu pau, percorrendo toda a extensão do seu delicioso cajado...até que finalmente o enfiei todo na minha boca e deixei ele me fuder gostoso..André gemia bastante e não conseguiu se conter e encheu minha boca de leite, suguei cada gota para não perder nada. Fomos tomar banho juntos e quando ele começou a esfregar minha bunda, senti seu pau crescendo de novo. Sem cerimonias, agachou, abriu minha bunda com as duas mãos e com muito ímpeto passou a chupar meu cuzinho, enfiava a língua o mais fundo que conseguia, e dessa vez era eu quem se contorcia de tesão. André não parava, parecia que tinha encontrado o mais puro néctar na minha bunda. Ambos muito excitados, fomos para a cama, e ali fizemos um 69 inesquecível, ele chupava meu rabo e eu chupava sua rola, que pra minha alegria e tesão estava cada vez mais duro. Foi então que ele ordenou que eu vestisse a calcinha branca e ficasse de quatro pra ele, obedeci de novo. Nesse momento meu cu já delirava de tesão e implorava para ser invadido por aquele enorme cacete. Sem que eu me desse conta, André agarrou firme minha cintura, cuspiu no meu rabo, encostou a cabeça na porta do meu cu e num movimento brusco e rude, enterrou com tudo seus 19cm dentro do meu rabo, confesso que vi estrelas, mas adorei aquela brutalidade, que só fez aumentar o meu tesão e a vontade de servir o meu macho fudedor. Ele foi socando e aumentando ritmo, gemendo bastante, e cada vez apertava ainda mais minha bunda, dava fortes tapas. Ele suava, transpirava, gemia, urrava, e socava cada vez mais forte, depois ele me pegou de frango assado, me mandou cavalgar, me fez de vadia, puta e safada, era tudo o que eu queria. Quando senti que sua respiração também estava acelerando, e já sentindo a enxurrada de leite que estava vindo, arrebitei ainda mais o rabo e André me puxou com força para junto de seu corpo, enterrando até o talo do seu pau no meu cu e me inundando de porra. Lá fomos nós tomarmos banho de novo, André estava com o pau meia bomba, e eu querendo mais receber suas estocadas brutas, me ajoelhei e chupei seu pau que em instantes já estava duro de novo, ele então me virou de costas, puxou minha calcinha branca até o meio das pernas e socou rola no meu rabo como se fosse a primeira vez. A água caia sobre nossos corpos, meu corpo tremia de tesão, comecei a me masturbar, sentindo-o socar com força e vontade no meu cu, até que finalmente gozamos juntos. Seu pau latejava dentro de mim, senti sua porra sendo jorrada e vazando pelo meu cu. Depois desse encontro nos vimos mais duas vezes, em minha casa, e numa dessas ocasiões ele comeu a minha esposa e eu, juntos, mas isso já é uma outra história que relatarei em outro conto erótico.

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