Como é possível ser Gay?

Olá queridos. Eu hoje com 50 anos decidi relatar a única experiência gay que tive aos meus 40 anos. Pra vcs me conhecerem, na infância, acho que como quase todo mundo na descoberta do sexo tive umas experiências de troca-troca com amigos aos 11, 12 ou 13 anos. Nunca ouve penetração, mas umas boas encoxadas sim. Acontece que uma dos amigos um pouco mais velho, o Marcos, tinha um pau bem maior que os demais. Quando ele me encoxava sem roupa, eu sentia muito tesão em ter aquele pau roçando no meio da minha bunda, tanto que com o tempo eu nem fazia questão de encoxar ele. O tempo passou, mudei de bairro, vieram os namoros (com mulheres), trabalho, outras mulheres, casei, tive filhos, me separei mas sempre tive o desejo de dar a bunda um dia. Sou de estatura média, bem branquinho, não muito magro, uma bunda bem mais branca, média e lisa. Já entrei em vários bate-papos gays tentando encontrar alguém que me convensesse a dar a bunda. Eu não queria marcar, chegar num lugar, virar, levar pau e ir embora. Eu queria que o cara entendesse meu medo, minha dúvida e me seduzisse, mas nos bate papos nunca acontece. Enfim o tempo passou, eu depilei o cuzinho uma vez e me masturbava com alguma coisa encostada no meu cuzinho pra imaginar um macho me comendo. O desejo não passava e fui levando a vida, até que um dia aos meus 40 anos, eu estava de emprego novo em São Paulo e tive que ir para uma cidade de Minas Gerais para um treinamento na empresa dona do nossa sistema de Gestão. O treinamento começaria na segunda, mas o Hotel já estava reservado no fim de semana, eram umas 5 hs de viagem. No sábado a tarde, decidi ir pra MG, pensei em chegar no começo da noite na cidade e sair pra tomar alguma coisa. Um pouco antes de chegar na cidade, eram umas 18 hs e vi um restaurante de beira de estrada e parei pra esticar as pernas. O local estava meio deserto e fui até o banheiro dar uma mijada. Havia um barulho de chuveiro no fundo e fui dar uma espiada. Tinha um cara tomando banho, um espetáculo de homem. Moreno claro, forte, um pouco mais alto que eu e eu pau impressionante. Ele devia estar se masturbando, pois estava apontado pra frente. Eu disfarçadamente perguntei se o banho era gratuito e ele disse que sim. Fui ao carro peguei minha mala e voltei com o coração acelerado e imaginando que finamente eu poderia realizar meu desejo. Coloquei a mala num banco de frente para os chuveiros e me despi de costas pra ele. Peguei meu sabonete e abri um chuveiro ao lado do dele. Me ensaboei meio de costas pra ele e em determinado momento, ele com aquele cacete enorme, eu tentei dar uma quebrada no gelo e comentei: rapaz, isso é uma arma? Ele meio fechadão, me perguntou se eu era viado e respondi que não. - Você gosta de ver pau?
R: o seu é meio impossível de não ver.
Eu estava com o coração acelerado e com muito tesão. Vontade de chupar aquilo.
Ele falou: Se eu te contar uma história você não ficaria de costas pra mim. Eu pedi pra ele me contar. Ele veio mais perto e falou: Segura um pouco, eu sei que você quer. Eu resisti um pouco, e não aguentei. Segurei aquele pau por um tempo, batendo discretamente uma pra ele. Ele estava muito duro, uma maravilha. Ele falou: Chupa ele um pouquinho. Fiquei na dúvida, mas pelo tempo que passei com vontade de dar, pensei, é agora ou nunca. Ajoelhei e lambi a cabeça, era difícil chupar aquele cabeção grosso, mas fui tentando e me deliciando quando entrou gente no banheiro. Dois homens e uma criança chata que reclamava, chorava e tivemos que interromper. Ele saiu, se vestiu e eu fiz o mesmo em seguida. Fui até o restaurante ao lado, pedi uma coca e fiquei na minha com um puta tesão. Acelerado de imaginar que eu tinha acabado de chupar um pau. O restaurante, era uma pousada bem brega também, e logo vi o macho descendo a escada. Ele veio na minha direção, sentou num banquinho ao lado e começamos a conversar. O nome dele é Arthur, 32 anos, Pernambucano, solteiro e Caminhoneiro. Contei também sobre mim. Expliquei que era a primeira vez que eu fazia isso, embora eu tivesse muita vontade. Ele disse ter percebido que eu não era gay mesmo. Perguntei sobre a história de eu não ficar de costas pra ele e ele riu. - Ficou curioso né? eu disse que sim.
A atendente do balcão vinha toda hora próxima e ele pediu uma cerveja e me chamou pra fora. Fomos andando até o caminhão dele e ele me contou que quando tinha uns 18 anos, ele espiava uma vizinha casada no interior de Pernambuco que tomava banho no quintal. Ele contou que nunca teve nada com ela, mas que foi apaixonado por ela a vida toda, e que quando viu minha bunda branquela, não acreditou. - A sua bunda me fez lembrar a Tereza ele disse.
Fiquei meio envergonhado e feliz. Contei um pouco sobre esse meu desejo, até que ele foi bem direto e perguntou: - Você quer dar a bunda pra mim?
Gelei. Na verdade eu queria. Mas fui sincero. Disse que tinha vontade mas tinha medo. Ele sacou o pau pra fora e me disse pra brincar um pouco. Eita pau delicioso. Segurei atrás do caminhão e punhetei gostoso. Comecei a chupar de novo, mas sempre passava carro na estrada e eu parava. Até que ele sugeriu: - Eu sempre durmo nessa pousada, pq você não pega um quarto e vou pro seu quarto brincar com você.
Aceitei com uma condição: Expliquei que queria muito tentar dar pra ele, mas se eu não conseguisse que ele não fizesse nada forçado. E ele só me disse que seria carinhoso e que eu iria adorar.
Fui até o balcão, peguei um quarto e subi. Ele me esperava lá em cima. Eu não acreditava no que estava fazendo, mas oportunidade melhor que essa não existiria mais.
Entrei no quarto e ele disse que já viria. Tomei outro banho, verifiquei e estava bem depiladinho, estava calor e coloquei apenas uma bermuda. Ele voltou com uma cerveja, tomei um copo de uma vez só. Ele começou a tirar a roupa e ficou peladão na minha frente. Eu sentado numa cadeira, uma mesinha na minha frente. Ele era muito gostoso no geral. Morenão, peito peludo só em cima, a barriga definida, só uma barriguinha de leve. Coxa grossa e peluda e aquele pau.
Ele me levantou, me virou de costas, abaixou minha bermuda e alisou minha bunda. Alisava de leve, apertava minhas nádegas, passava o dedo no meu cuzinho. Fui enlouquecendo. Ele sentou na cama e ajoelhei. Agora nada atrapalharia, então me deliciei. Chupei com vontade, lambi das bolas até a cabeça. Passei muito a lingua em volta da cabeça. Que delicia realizar esse sonho. Afastava a cabeça e olhava aquela coisa na minha mão. Ele gemia discretamente e me chamava de putinha, de vagabunda.... eu estava adorando. Até que ele levantou, veio por trás de mim, eu em pé. meio debruçado na cama e ele me encoxando, pincelando aquele cacete na minha bunda. Ele me deitou de bruços e me fez sentir o maior tesão da minha vida. Ele meteu a língua no me cú. Isso é indescritível. Cada lambida que ele me dava e estremecia. Eu gozei de bruços com esse cara me lambendo. E ele dizendo: - Não te falei que você ia gostar?
Apanhei na bunda, rebolei pra ele, fui xingado de puta. Que delicia. Até que chegou a hora. Ele disse: - Agora vou te fazer minha puta de verdade.
Senti ele salivar bastante no meu cuzinho. Ele se colocou ajoelhado em cima de mim. Eu de bruços esperando e com medo, até que senti aquele cabeção pincelando minha bunda. Ele começou a dizer: - Pede pra eu te foder. Pede putinha. Pede pro teu macho te fazer mulher.
Atendi com muito tesão e pedi: - Me come meu macho, me faz tua puta. Ele começou a enfiar. Era muita dor e pedi pra parar. E ele disse que não entrou nem a cabeça. Dói demais. Como vocês conseguem dar a bunda? me expliquem. Mas eu não podia sair de lá sem dar. - Tenta de novo, bem devagarinho.
La veio ele. Foi metendo e eu aguentando. Ele foi metendo. que dor. A cabeça já estava dentro ele disse. Sendo assim eu já era uma putinha. Já tinha m pau dentro e mim. Ele forçava mais e doía muito. Ele deu umas bombadas e pedi pra parar de novo. Ele pediu pra esperar. Colocou a bermuda, saiu d quarto e voltou com uma lata de azeite do restaurante. Ele abriu o chuveiro, lavou e voltou e mandou eu chupar de novo. Chupar eu adorei, me dava muito tesão. Chupei por mais alguns minutos. Perguntei quanto media seu pau. Ele disse 19 cm. Eu mereço. Me virou e despejou o óleo na minha bunda. Me massageou, enfiou o dedo no meu rabo, isso eu gostei. Até que montou em mim de novo, e la veio aquela dor. Decici aguentar e fazer meu macho feliz. Ele foi enfiando e eu aguentando. - Quer mais minha puta? - Quero, mete. Ai ele terminou o serviço. Derrubou o peso sobre mim e meteu tudo, Senti o peso dele amassar minha bunda. Até chorei mais fiquei. Ele começou o vai e vem. Pensei que gozaria logo, mas que nada. Ele me fudeu muito. Me puxou de quatro, segurou minha cintura e enterrou tudo. Pedi pra ele não gozar dentro de mim. Isso eu não queria. Ele meteu, meteu, começou a gemer até que tirou, eu deitei e senti ele gozando na minha bunda. Gozou muito. Eu com muita dor, mas feliz de ter sido finalmente devorada por um homem. Corri pro banheiro com vergonha, fui lavar minha bundinha e percebi o estrago. Ele me arrombou de verdade. Eu estava com tesão, bati uma e gozei muito. Nunca tinha gozado tanto. Voltei pro quarto, ele tinha pego mais duas cervejas, eu sem saber onde enfiar a cara. Eu homem com um cara que tinha acabado de me comer. Ele só colocou cerveja num copo pra mim e me disse: - sua bunda é muito gostosa. Tomei a cerveja e retribui o elogio: - Safado, você realizou meu desejo, mas fez um belo estrago. Ele só respondeu: relaxa, em uma semana você nem vai lembrar. Perguntei se ele tinha experiências com gay e ele disse que só teve uma vez quando era mais novo. Disse que tinha um primo gay e comeu o primo e um amigo do primo uma vez. - Eles aguentaram? perguntei. - Meu primo correu, o amiguinho deu a noite toda.
Eu disse que tinha medo de me arrepender. - É normal, mas agora já era.
Tomamos rápido as duas cervejas. Ele me puxou no colo dele. Pau duro de novo. Me fez rebolar sem penetrar. Levantou, me ajoelhei de novo, ele bateu uma e gozou de novo, agora na minha cara.
Disse que tinha que acordar cedo, me disse que foi muito bom e que encerramos aqui. Boa sorte pra você. Deseje pra ele também e dormi um pouco. Acordei as 6 hs, paguei a caí fora.
Chupar pau é muito bom, uma lambida no cuzinho é a melhor coisa o mundo, agora dar a bunda, e queria saber como vocês gays conseguem.
Eu só dei essa vez.

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Comentários


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vhguarnieri Comentou em 02/01/2022

Cara, dar pra pau grande e grosso é menos dolorido que para pau fino.... ao menos é o que eu acho das minhas experiências

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lima9 Comentou em 26/09/2021

Chupar pau é muito bom, uma lambida no cuzinho é a melhor coisa o mundo, agora dar a bunda, e queria saber como vocês gays conseguem. Eu só dei essa vez.....tudo isso é bom demais.. mas dar a bundinha e tudo de bom com o tempo vc acostuma

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lima9 Comentou em 17/09/2021

Chupar pau é muito bom, uma lambida no cuzinho é a melhor coisa o mundo, agora dar a bunda, e queria saber como vocês gays conseguem....dou minha bundinha mas não sou gay e nem virei, sou macho casado mas amo ser putinha entre quatro paredes, com o tempo vc acostuma, deu uma vez vai querer de novo

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carleo Comentou em 03/07/2021

Tesão de conto. Dá novamente e conta .

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robtsp Comentou em 03/07/2021

Eu sei o que vc sentiu. Fui iniciado com um pau muito grosso não muito comprido. Não senti dor apenas um incômodo. Depois que entrou tudo virou festa. É muito gostoso. Nesse dia foram mais 3 enrabadas. Tenho ótimas lembranças

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raphael6 Comentou em 03/07/2021

Delicia. Muito bom. Valeu a espera. Encontrou um macho de verdade e gostoso. Realmente dar o cu não é fácil. Tem que ter talento. Já tentei, mas prefiro comer. Conta mais...




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Ficha do conto

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alessandro50

Nome do conto:
Como é possível ser Gay?

Codigo do conto:
181672

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/07/2021

Quant.de Votos:
12

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