O conto a seguir é de muito tempo atrás, quando eu ainda estava descobrindo a sexualidade. Eu era um garoto de tamanho normal pra idade, corpo normal também, usava óculos, tinha cara e jeito de nerd e algumas espinhas. Vou me chamar de Lucas. Tinha descoberto a punheta há pouco tempo, ainda quase não tinha pentelho, mas já tinha descoberto um mundo grande na internet: a pornografia. A partir do primeiro dia que acessei um site pornô eu viciei, via todo fim de semana (por conta da internet discada) e salvava coisas em pastas escondidas no PC para ver durante a semana. Sorte que meus pais não entendiam de computador direito e eu sabia apagar o histórico da internet, assim nunca fui pego (naquele tempo os navegadores não tinham nem abas, muito menos abas anônimas). Eu ainda não tinha consciência de que era gay, então ficava acessando pornô hetero, que eu gostava muito. Mas tudo isso mudou depois que um tio meu começou a frequentar mais a minha casa. Vou chamar ele de Beto (fictício). Beto tinha na época 19 anos, com muito tempo livre (teoricamente) pra estudar pro Vestibular e muito vigor físico. Ele era magro-definido, tinha pouquíssimos pelos no corpo e era bem mais alto que eu. Fazia sucesso entre s mulheres porque era muito bonito e pegador. Tinha lábia, aquele safado. Eu até gostava dele, sempre foi legal comigo. Precisamos que ele passasse um tempo na minha casa, pois meus pais trabalhavam e eu ia ficar sozinho em casa, já que eram férias de julho, e eu estava em casa também sem ir pra escola. Eu não tinha visto problema até ver que ele começou a usar meu computador pra jogar, logo no primeiro dia. Reclamei com meus pais, porque o PC era meu, mas eles disseram que eu deveria dividir. Eu fiquei com medo de ele achar o pornô que eu tinha baixado, mas estava um pouco confiante de ter escondido bem, em pastas dentro de pastas com nomes aleatórios. A gente ia revezar o PC. Ele usou a primeira vez e não falou nada, eu imaginei que ele não teria achado, então fiquei tranquilo e não apaguei as fotos. Que ilusão. Ele não apenas tinha achado, de propósito, mexendo nas minhas coisas, como guardou a informação pra tirar proveito depois. A gente ficaria sozinho até o começo da noite, quando meus pais chegavam. Depois de usar o PC, ele começou a ficar mais brincalhão comigo, me fazendo cócegas e brincando comigo em algumas coisas. Eu gostei, achei que ele gostava de mim e talvez a companhia não seria tão ruim. Estávamos dormindo no mesmo quarto, eu de pijaminha e ele de cueca e camiseta. No primeiro dia ele já dormiu assim, meus pais provavelmente nem sabiam, e eu fiquei super desconfiado, nunca tinha visto um homem de cueca. A camiseta não era grande, então dava pra eu ver o volume do saco e da pica dele, até porque a cueca branca não era grossa. Eu fingi que não estava percebendo, mas parecia que ele sempre tentava me fazer olhar pra ele. Ás vezes andava pra lá e cá no quarto puxando assunto, às vezes ficava perto de mim enquanto eu jogava e olhava o jogo, dando palpite com a mala perto de mim, às vezes sentava no colchão dele com as pernas abertas e me chamava pra perguntar algo, era impossível não olhar pro volume dele. Eu fiquei com vergonha algumas vezes e ele sempre dava um risinho safado. No segundo dia meus pais já tinham saído e eu estava tomando café na mesa da cozinha quando ele chegou ao lado da cadeira, de cueca ainda, perguntou algo aleatório e deu uma daquelas pegadas básicas de homem no pinto, que estava à altura dos meus olhos. Foi impossível não olhar, ele fez de propósito. Lembro até hoje que essa foi a primeira vez que eu senti o cheiro da rola dele um pouco suada. Me arrepiei todinho. Olhei pra cima, pra ele, e ele tava sorrindo. Me fez um cafuné e saiu. Eu estava super duro embaixo da mesa. Ele foi tomar banho (e demorou muito) e eu fui depois dele. Lá estava a cueca pendurada num gancho do banheiro. Não resisti e, morrendo de medo, cheirei. Que cheiro delicioso, era a primeira vez que eu sentia o cheiro de outro macho assim tão forte. Sentei na bacia e bati uma cheirando aquele pano gostoso, ainda lambi ela pra sentir o gostinho. Gozei horrores no chão e limpei tudo depois. Não sei se ele deixou ela lá de propósito, mas que bom que deixou. O almoço passou quase normal, ele às vezes dava uma olhada estranha pra mim, mas eu perguntava o que era e ele só ficava rindo e mudava de assunto. À tarde eu fui jogar e ele saiu pra comprar algo no mercado. Finalmente eu podia bater uma vendo o meu pornô salvo em paz. Botei a pica pra fora pelo lado da bermudinha e fiquei batendo, assim eu não precisava ficar nu e quando ele chegasse, era só eu botar pra dentro, rapidinho. Em pouco tempo entrei numa punheta tão frenética que não o vi chegando, quando percebi, a porta do meu quarto já estava abrindo e eu botei a pica pra dentro rápido enquanto dava ALT+TAB pra trocar pro jogo. Mas ele com certeza viu algo. Eu falei com ele super nervoso, dizendo que voltou rápido e ele resmungou qualquer coisa. Depois de uns minutos em silêncio, ele sentou ao meu lado enquanto eu jogava, já estava sem camisa, me deixando mais nervoso ainda, e quebrou o gelo com uma das brincadeiras dele. Rimos juntos, então ele perguntou se eu percebi que o calção dele era de dupla-face. Eu achei estranho, mas aceitável, já que naquela época, esses calções de tectel de dupla-face estavam em alta e todos usavam. Eu disse que não percebi, então ele virou o pano e me mostrou dizendo que o outro lado era de mulher pelada. E eram mesmo, várias silhuetas de mulheres peladas em posições sensuais. Arregalei os meus olhos (pornô era comigo mesmo) e ele perguntou se eu queria ver tudo. Disse que sim, então ele simplesmente tirou o calção, virou do avesso e estendeu no meu teclado, ficando em pé de cueca ao meu lado. Fiquei nervoso de novo e ele começou a apontar cada uma, dizendo que eram gostosas e que gostava de pegar mulher naquelas posições, essas coisas. Eu ria de forma nervosa e safada, concordando com ele, mas sempre olhando disfarçadamente pro lado, pro volume dele, que começou a aumentar enquanto ele falava. O meu também, mas eu tentei esconder. Depois de um tempo, ele ainda em pé ao meu lado, dá uma boa pegada na pica e diz que aquela conversa o deixou excitado e que pelo visto eu tinha ficado também. Ri de nervoso, mas ele disse que não se preocupasse, era normal. Homens ficavam excitados fácil mesmo, e eu não precisava ter vergonha dele, porque era da família e me amava. Isso me acalmou um pouco. Ele sentou ainda duro e perguntou: _ Você não tem nenhum pornô nesse computador pra gente bater uma punheta? Nessa hora eu GELEI. Como assim, bater juntos? Nunca tinha imaginado isso. Olhei pra ele e perguntei: _ Como assim? _ Deixa eu te ensinar uma coisa. Às vezes os amigos batem punheta um ao lado do outro vendo Playboy ou pornô na internet. É normal, faz parte da amizade dos homens. E nós somos amigos, né? _ eu concordei com a cabeça _ Estamos os dois aqui com tesão, vamos bater uma? Vai, eu sei que você tem pornô que eu vi no seu computador ontem. Fiquei morrendo de vergonha, mas ele não me deu tempo de pensar, já fechou meu jogo e as fotos salvas estavam lá. Ele riu muito e disse: _ Tá vendo? Kkkkkk Eu ainda estava com vergonha e procurando um buraco pra me enfiar quando ele pegou meu rosto, me virou pra ele, olhou nos meus olhos e disse: _ Lucas, relaxa! Já disse que é normal. Não se preocupe que eu não vou contar pros seus pais. Eu sou seu amigo, saiba disso. A gente gosta de ver pornô e bater punheta, isso deve nos aproximar, cara. Então perde essa vergonha e abaixa a bermuda pra bater uma comigo, vá! Não sei o que tinha no olhar dele, mas eu relaxei na hora. Entendi que ele não ia me denunciar e soube que podia contar com ele praquela safadeza. A ideia me pareceu interessante, bater junto com alguém. Ainda mais ele, que eu tinha cheirado a cueca e já tava doido pra ver a pica dele, que continuava dura. Eu assenti e disse “Tudo bem então, tio”. Ele comemorou dizendo “Ótimo!” e começou a tirar minha camisa, rindo. _ Tira essa roupa. A melhor maneira de bater punheta é pelado. Eu simplesmente deixei ele me despir, até que ele abaixou minha cueca e minha pica saltou pra fora duríssima. Ele olhou e brincou que eu ainda não tinha pentelho, mas iam crescer. Eu fiquei com vergonha, mas ele levou na boa, terminou de tirar minha cueca e deu uma batida na minha pica com a mão, pra ela balançar, rindo, nessas brincadeiras de hetero. Eu fiquei louco, era a primeira vez que alguém pegava no meu pau, mesmo que fosse só uma batida. Então ele disse: _ Agora é a minha vez. Abaixou a cueca dele devagar, só pra me provocar. A pica estava pra baixo, então fui vendo cada centímetro dela ser descoberto nesse movimento dele. Até que ela saltou pra fora e bateu na barriga dele, de tão dura. Eu fiquei encantado, devia ter uns 17 cm, não era muito fina e nem grossa, mas era linda, não tinha fimose mas não era circuncidada, com tinha pentelhos aparados. Ele tirou a cueca toda e ficou balançando o pau na minha frente, deu uma pegadinha e falou: _ Grande, né? Foi aí que eu percebi que estava olhando demais e parei. Ele riu e disse pra eu não me preocupar, que era normal eu estranhar uma tão maior que a minha. Disse também que a minha ainda ia crescer muito, com a dele cresceu, e que eu ia ser bem picudo. Nós rimos e sentamos pra bater uma. Fiquei passando as fotos e nós comentamos sobre as mulheres e as fodas que tinham lá. Ele se sentou na minha direita bem de perna aberta, me dando total visão da pica dele, do saco e do corpo dele, que era uma delícia. Nossas pernas se tocavam nessa posição e ele começou a esfregar a dele um pouco na minha, mas não reclamei. Às vezes ele olhava pra cima enquanto batia, viajando na punheta e gemendo, aí eu aproveitava pra observar ele. Quando ele abaixava o rosto, eu voltava a olhar pro PC. Comecei a olhar pra cima também, às vezes, enquanto batie, aproveitando a bronha, então ele me olhava também, mas quando eu baixava a visão ele não desviava o olhar e falava coisas como: _ Isso, moleque, aproveita a punha, soca essa pica. Comecei a ter tesão ouvindo ele falar essas safadezas, tanto que uma hora não me segurei e disse que ia gozar. Ele começou a me incentivar dizendo: _ Isso, goza Luquinhas. Bota esse leite todo pra fora. Gozei horrores e melei minha barriga toda. Caí na cadeira feliz, satisfeito e todo melado, quando ouvi ele dizendo: _ Agora eu que vou gozar. Presta atenção! Ele falou alto, era uma ordem. Eu abri o olhão e observei. A pica dele estava super babada, ele batendo freneticamente com a mão direta e a esquerda mexendo nas bolas. Ele gemia alto e começou a dizer várias vezes que ia gozar até que olhou nos meus olhos e jorrou litros e litros de porra no corpo dele, que foram parar até na cara dele. Eu fiquei hipnotizado. Era a cena mais linda que já vi, maior que qualquer pornô. Ele também se jogou na cadeira, não limpou a cara, esfregou mais a perna em mim e perguntou: _ E aí, valeu à pena? _ Muito! _ Foi só o que consegui dizer. _ Que bom. Porque vamos fazer todos os dias. Não pude esconder um sorriso. Ficamos rindo um junto do outro um pouco, até que eu vi a pica dele mole e melada de porra, mas ainda era grande, e resolvi revidar a batida que ele deu em mim. Ele se levantou pra tomar banho, levantei também e dei uma batidinha na pica dele dizendo que ele era o gozador. Ele ficou muito surpreso, mas feliz, e disse: _ Olha como ele tá! Aí o safado aproveitou pra me fazer cócegas de novo, eu tentava me sair, mas ele me prendeu na parede. Acabou que ele me agarrou pelo lado e ficou fazendo, o que fez com que nossos corpos melados se esfregassem um no outro. Eu travei um pouco com aquela sensação, mas ele parecia não estar estranhando nada e continuou mais um pouco, até que eu caí no chão de tanto rir e ele caiu em cima de mim. Olhamos um pro outro, já com os corpos colados, ele riu mais ainda e me chamou pra tomar banho. Pegou as toalhas e já ia entrando, quando eu disse: _ Juntos? _ Claro. A gente goza junto e não toma banho junto? Bora, entra. Isso é normal também entre amigos. Eu acreditei e entrei. Nos molhamos e na hora de ensaboar ele me disse que estava super cansado da punheta e me pediu pra ensaboar ele. Disse que era normal também. Eu fiquei estranhando, mas ele falava com naturalidade e eu comecei. Levantou uma perna e disse pra eu ensaboar. Fiz nela e fiz na outra. Ia subindo pra barriga e ele disse que eu deixei uma parte de fora. Eu olhei pra ele e pra pica dele sem acreditar, ele queria que eu ensaboasse ela? Ele riu de novo e disse: _ Vai Luquinhas, lava a pica do tio. Ninguém vai saber. Meu coração disparou. Eu ia pegar naquela rola que eu só tinha dado uma batidinha. Naquela rola que gozava horrores. A rola do meu tio. Não recusei. Peguei o sabonete e, sem jeito, comecei a ensaboar ela. Ele disse que estava sensível e que eu não tivesse pressa. Começou a fazer carinho na minha cabeça enquanto eu ensaboava ela lentamente. Começou a ficar dura de novo, eu ia tirando a mão, mas ele disse pra eu continuar, que estava tudo bem. Então eu lavei ela por mais de 5 minutos, já meia bomba, devagar e passando muito sabonete enquanto ele terminava de se ensaboar. Estávamos os 2 curtindo aquele momento. Quando começou a ficar estranho, perguntei se não estava limpa. Ele riu e disse que sim, que era a minha vez. Abaixou e começou e me lavar também. Eu gostei tanto que nem questionei, ele não demorou a lavar a minha pica com uma mão e minha bundinha com a outra. _ Tem que limpar a bundinha muito bem também, Lucas. Pra ficar cheirosinho. Os dedos dele ficaram passando pelo meu buraquinho, me fazendo carinho e eu fiquei todo sem jeito e duro, o que ele nem se importou e continuou me ensaboando. Depois me virou de costas e abriu minha bunda com as duas mãos de supetão. _ Ei! _ Relaxe! É pra ver se limpou bem. Jogou água em mim, tirou o sabonete e ficou olhando o meu cuzinho virgem na minha bundinha aberta. Escutei ele sussurrar que era uma beleza, mas não entendi porque ele disse isso. Depois ele disse que eu tava limpo, a gente terminou de se lavar e nos enxugamos brincando sempre um com o outro e já sem pudor de nossos corpos se tocarem. Meus pais estavam perto de chegar, então colocamos uma roupa e ficamos deitados no sofá vendo TV, agarrados. Deitei no peito dele e ele fazia cafuné em mim. Ele perguntou se eu gostei da tarde com ele. _ Adorei, tio Beto _ falei, rindo bem bobo. Ele abriu um sorrisão e disse: _ Que bom, Luquinhas. Que bom. _ chegou perto do meu ouvido e falou que na hora de dormir a gente podia fazer mais, se eu deixasse ele dormir comigo na cama. _ Lógico que pode! _falei, feliz. Ele ficou mais feliz ainda e me fez mais cócegas. A gente sabia que aquilo era nosso segredo e confiávamos um no outro. Minha mãe chegou pouco depois e a gente fingiu que estava cada um de um lado do sofá. A noite passou normalmente, mas eu estava muito ansioso pra repetir antes de dormir. Mal sabia eu que minha vida ia mudar mais ainda aquela noite, mas isso é assunto pro próximo conto.
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