Olá, sou nova aqui no site e esse será meu primeiro conto completo. Me chamo Gabriela , e já escrevi um conto de apresentação a algum tempo, enquanto decidia qual seria meu primeiro relato, e qual abordagem tomaria. Meu primeiro relato então será sobre uma paciente minha, em relação a algo que ela revelou durante nossas seções. Vamos chamar essa minha paciente de “Amanda”. Amanda é uma bela garota de vinte e dois anos, cabelos castanhos e olhos azuis, com corpo bastante esbelto e longo, quase desengonçado, que começou a tomar sessões comigo para lidar com a timidez e outras questões menores, tal é o avanço da relação entre psicóloga e paciente eu me tornei a Confidente absoluta dela, ouvindo sobre cada uma de suas situações diárias. Certo dia ela fez presença no consultório bastante agitada, visivelmente perturbada com alguma situação. Demos início a consulta e finalmente perguntei, após os cumprimentos iniciais, o que a estava perturbando. “Doutora, isso é bastante constrangedor...” “Não precisa se preocupar Amanda, esse é um ambiente seguro, e se você compartilhar as suas preocupações eu posso tentar torná-las mais simples”. “É que. É que eu tenho medo de a senhora me julgar mal por causa disso”. “Amanda, você não deve se preocupar com isso, é minha função lhe ajudar a lidar com qualquer uma das suas situações pessoais.” “ É algo mais. Mais no sentido sexual.” Imediatamente senti algo se mover dentro de mim. Assuntos sexuais sempre me despertaram prazeres físicos intensos. Já sentia borboletas dançando em meu estômago. “ Sexualidade é um assunto bastante comum de se discutir, e eu lhe encorajo a falar livremente, ter vergonha sobre isso ou tentar esconder coisas pode levar a sérios problemas futuros relacionados a sua confiança, timidez, e em diversos outros pontos”. Eu estava exagerando um pouco, ávida por saber todos os detalhes. O que se segue, é o que ela me contou. Amanda morava na cidade, por causa da faculdade, mas a família era do interior. E sua mãe havia enviado o irmão mais novo dela para passar um fim de semana com Amanda. Ambos sempre foram bastante próximos e sempre se deram bem. Mas Amanda começou a reparar uns olhares diferentes vindos dele. Olhares de menino safado. Não era para menos, afinal, ela tinha o hábito de usar shortinhos ou calças de licra justas, e blusas de botão largas, mas sem sutiã. Ela também reparou que ele ficava longos períodos no banheiro. E admitiu que imaginava que ele focava “batendo punhetinhas” para ela, porque disse que o cesto de roupas com suas calcinhas sempre estava mexido. “E como isso fez você se sentir?” “Como assim” “Saber que seu irmão poderia estar sentindo atração por você. Como você se sentiu?” Eu estava excitadíssima ouvindo tudo isso, e consegui disfarçar minha curiosidade faminta com uma pergunta condizente. “Eu acho que. Eu acho que bem. Isso... É importante?” Me controlei para disfarçar o tesão que eu sentia em ouvir cada detalhe. “Todos os detalhes são importantes, pode continuar”. Uma noite dessas quando ele estava dormindo no colchão no chão do quarto dela, eles começaram a conversar, como quando faziam quando eram menores e esperavam o sono chegar. Conversaram sobre a escola, a faculdade, e o irmão perguntou se ela não tinha namorado. Ela respondeu que não, e devolveu a pergunta, se ele não tinha namorada. Que ele respondeu que não, ainda não tinha tido sorte com as meninas de sua escola. Amanda perguntou então, sem pensar, “Então você é virgem?”, e sentiu o rosto ficar vermelho na hora. Ele ficou um tempo quieto, mas depois respondeu que sim, que ficava só na vontade. E pediu “E você? Você é?”. E ela respondeu prontamente “É claro que não, já tenho bastante experiência!”. Ela mentiu, Amanda não era mais virgem, mas nós já havíamos falado a respeito disso Ela havia tido apenas um namorado com quem transara apenas algumas vezes. “Ah, mesmo? Então você não se toca?”, o irmão perguntou. “Como assim ‘se toca'?”. “Ah, você sabe. Você não se masturba?” ele também parecia um pouco envergonhado. “Por que está perguntando isso!?”. “Você não se sentiu envergonhada em falar a respeito disso com ele?” “Bom, um pouco, mas não tanto assim, não tanto quanto com outras pessoas”. “Interessante. E você não sentiu nenhum sentimento específico?” “Como assim” “Você ficou excitada em falar disso com ele?” Amanda corou fortemente, até as orelhas. “Bem, um pouco” “É algo completamente natural, e manter uma conversa tão pessoal com alguém que você conhece é excelente para a auto estima e auto descobrimento, qualquer relação íntima é algo importante para o seu progresso e bem estar”. Eu a incentivei, e funcionou, ela ficou mais a vontade e pareceu ainda mais interessada em falar a respeito. Talvez até excitada. Mas certamente não tão excitada quanto eu. Já sentia uma leve humildade escorrendo para minha lingerie. O irmão respondeu, meio encabulado; “Bom, é que se você pode fazer isso com outra pessoa eu acho que não faria sozinha, né?”. Amanda ficou quieta um momento, e novamente devolveu a pergunta para ele, mas sem responder, “Por quê? Você se masturba muito?”. Ele mudou de posição na cama e respondeu, “É, bastante, eu acho. As vezes até umas cinco vezes por dia”. Amanda ficou impressionada, não sabia que meninos poderia fazer isso tantas vezes. Pensar em alguém viril assim a deixou excitada, tanto que perguntou novamente, sem pensar: “Você já se masturbou pensando em mim?”. Dessa vez não houve silêncio, ele respondeu na hora. “Varias vezes, principalmente agora que você está mais velha, bonita assim”. Amanda sentiu o tesão crescer no seu corpo, queria avançar. “Sério? Como? Faz bastante tempo que você não me vê de pouca roupa, você me viu de biquíni a muitos anos”. Ela começou a ter uma ideia, uma ideia que fez seu coração bater tão alto que parecia um tambor em seus ouvidos. “Ah, eu meio que imagino você. Você sempre usa roupas justas ou curtas, então fico imaginando”. Sentindo um tesão incontrolável, Amanda pediu então; “ Me mostra o seu pau? Eu fiquei curiosa”. Seu irmão hesitou só por um segundo, então Amanda ouviu o som das cobertas sendo afastadas. Enquanto isso ela liga o abajur e olha, ansiosa, na direção do seu irmão. Ele estava em pé sobre o colchão colocado no chão, o volume bastante grande por debaixo do pijama, em um movimento ele abaixou o calção, e o seu pau pulou para fora, completamente ereto. “Ele sempre quer ficar assim quando eu te vejo de shortinho ou calça justa”. Ele também falou como era louco para transar com ela, mas Amanda fala que não podem, já que são irmãos, mas ela própria estava com muito tesão, sentindo sua boceta começar a vazar toda a excitação que estava sentindo. “Voce pode bater uma punheta me olhando se quiser”. E tirou a blusinha do pijama, deixando os seios a mostra. Seu irmão começou a se masturbar olhando seus seios, suspirando conforme ia cada vez mais rápido. E as vezes olhando o tecido esticado do pijama que cobria sua bocetinha. Amanda não aguentou mais e começou a passar de leve os dedos sobre esse ponto, e reparou como o tecido estava úmido. Seu irmão não aguentou essa visão e começou a passar as mãos na irmã. Passou nas coxas e nos seios, passou um dedo por cima do tecido molhado e cheirou a mão. Amanda também não aguentou o prazer de seu toque, e agarrou o pau ereto do irmão, começando masturba-lo. Em resposta, o irmão levou novamente os dedos até sua bocetinha, agora puxando a roupa curta para o lado e entrando em sua carne. Continuou a mover a mão no pau do irmão cada vez mais rápido, até ele começar a gemer. Com certeza ele nunca havia sentido tanto prazer. Amanda abriu bem as pernas e começou a se masturbar também. Sentindo a sua própria mão e a do irmão em sua xotinha, o prazer a fez apertar e esfregar o pau do irmão ainda com mais força. Ele gemia muito e sua respiração estava muito acelerada, e o pau estava pulsando e babando pré gozo. Ver aquele mel escorrendo lhe deu fome, então ela se inclinou e começou a lamber a ponta do pau e a chupar os líquidos que vazavam. Vazavam tanto que ele parecia estar gozando constantemente. O irmão segurava sua cabeça com uma mão e fazia movimentos de entra e sai com a outra, enquanto Amanda lambia a extensão e a ponta do pau enquanto uma mão massageava seu clitóris inchado e a outra apertava e masturbava o pau pulsante do irmão. Sem aguentar mais, ele explodiu em um gozo violento que lhe encheu a boca, seguido de vários outros jatos menores. Ainda segurando o pau quente na mão Amanda acelerou os dedos no próprio clitóris e teve seu orgasmo logo depois. Em um êxtase sexual, sentindo seus dedos e os dedos dele fundo em seu corpo, com seu mel vazando pelos lados e ensopando seu pijamas. “E você gostou dessa experiência?” perguntei, me esforçando para parecer calma e impassível. “Quer dizer. Eu gostei. Bastante. Mas não é algo correto...” “E porque não seria? É uma experiência sexual saudável, não há nada de errado. Não deixe as crenças das outras pessoas sobre o que é certo e errado a aflija e roube esse momento de felicidade, isso foi um grande passo seu para ser uma mulher mais confiante” “Voce acha mesmo?” “Tenho certeza” descruzei e cruzei as pernas, “Foi uma sessão bastante produtiva essa que tivemos hoje, mas infelizmente nosso tempo acabou querida Amanda, mas estou ansiosa para nossa próxima sessão” Após eu a guiar para fora, rumo a sala de recepção para marcar a próxima sessão com minha secretária eu volto para a sala de atendimento, tranco a porta, e deito na poltrona dos pacientes, levanto minha saias e uso violentamente meus dedos sobre meu clitóris inchado e molhado. Rasgo minha meia calça e introduzo dois dedos dentro da gruta da minha vagina faminta e encharcada.
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Gabriela, seu texto me excitou. É bem escrito, pontuações certas, excitante...vou te confessar, estou iniciando na prática do incesto!
Estou amando, amiga!
TESÃO!
Votado!
Betto o admirador do que é belo
Gostei do conto, porém espero que haja continuidade, e ver o que ela vai dizer na próxima seção. Votado
Comentou em 12/07/2021
Sim, sim, lemos seus dois contos (um era a apresentação). Uma vida estimulante e perigosa, interessante e dolorosa a de psicólogo, por vezes!
Lemos, sim, votamoa igualmente (e, desta vez, não só como incentivo).
tive uma paixáo louca, por uma professora psicóloga, ambos tínhamos parceiros e mantivemos a linha, mas as conversas eram deliciosas...lembrei dela...que me fez admirar ainda mais essa profissáo linda, imensa...delícia tudo no teu conto, ..delícia de pensamentos aqui...beijos voadores em vc inteirinha...votadíssimo...
Comentou em 11/07/2021
PS: até favoritei o conto aqui, para que eu possa apreciar mais vezes! E fotos deliciosas acompanhando o conto! Humm! Divino! 🔥
Comentou em 11/07/2021
Que delícia, quase gosei lendo.
Comentou em 11/07/2021
Conto excelente e muitíssimo excitante! Fazia tempo (anos, ouso dizer), que eu não me apaixonava tanto por um conto assim: bem-escrito, envolvente, detalhado, e com um tema delicioso. Votadíssimo! E espero com muita estima ler mais tesouros eróticos seus :)