Um assalto de muito gozo

Olá pessoas, hoje vamos com um conto quente para você punhetar gostoso pra mim, com direito a fotinhas (reais) minhas...rs
Estávamos construindo uma casa, eu e meu marido, e sempre nos finais de tarde passávamos para dar uma olhada na obra e fazer alguns alinhamentos com o encarregado.
Nesse dia estávamos conversando com o encarregado, lhe passando algumas instruções para a obra.
Antônio, o encarregado, é um negro maduro, curtido do trabalho pesado de anos de obra. Devia ter seus 40 anos, ele que dormia na obra. Tinha um cômodo montado com fogão, geladeira, tv e uma cama de casal. Na obra também haviam mais duas pessoas além de Antônio, dois ajudantes, esses não dormiam na obra. Sempre que eu ia na obra com meu marido os ajudantes ficavam me olhando de cima em baixo. Um certo dia um dos ajudantes olhou pra mim e sussurrou: - que delicia de comida. Eu estava sozinha andando na obra e era hora do almoço.
Olhei para ele e vi que ele estava almoçando, mas vi que olhava pra mim como um cão feroz. Eu não falei nada para o meu marido, mas senti um calor por ser desejada por aquele jumento (aí, aí...rs).
O local é ainda pouco habitado, pois é um condomínio fechado, mas na nossa quadra éramos os únicos a estar construindo naquele momento. Como não tinha casas e moradores ainda, a segurança ainda estava em processo de montagem, com portaria, guarita e segurança armada com vigilância.
Em um certo dia, em uma sexta, como de rotina, fomos a obra verificar alguns detalhes, enquanto falávamos sobre a obra com o encarregado, de repente adentra dois indivíduos armados e anunciam assalto. Pedi calma, para não nos fazer mal, e que entregávamos o que tinha, meu marido ficou preocupado comigo, lógico... Deixarei a narrativa daqui pra frente sobre o olhar dele, pois ele assistiu de camarote todo o acontecimento...rs

Então galera, tudo bem? Vou explanar aqui a minha visão do acontecimento conosco nesse dia.
Estávamos conversando com o encarregado, e a Vivi, como sempre, utilizava uma roupa bem provocante, aquela que empina o rabão dela e valoriza os peitões.
Após anunciarem o assalto os assaltantes pediram a chave do carro, relógio, celular e um colar que minha esposa usava. Uns dos bandidos pegou uma corda e amarrou todos nós e nos colocou no quarto do encarregado. Éramos em cinco pessoas e tinham dois bandidos, mas estavam armados. Disseram que seriam rápidos, queriam mesmo era meu carro, eles pegaram a chave e saíram, mas nos deixaram amarrados. Senti aliviado quando saíram. Não deu dois minutos eles voltaram para eto geral. Disse que tinha seguranças na rua e esperariam anoitecer. Já deviam ser umas 18:00. Ficaram conversando e de repente um fez um comentário.
Bandido:
- Ela é sua esposa?
Eu disse:
- sim.
Ele disse:
- Ela é bem gostosa. A gente podia brincar um pouco com ela.
Implorei para que não fizesse nada com ela, que tinha um dinheiro no banco e passaria para eles caso fosse embora. Eles riram e falaram:
- Seu carro ali já é o bastante para gente hoje., agora sua esposa?! heeee. Vamos fazer uma festinha, todos irão participar, vamos ver se vc gosta de ver sua esposinha sendo fodida na sua frente...
- Fiquei nervoso e levei um supapo no pé do ouvido.. - Cala a boca, não dificulta as coisas senão vc morre.
Foram até em mim e tiraram minha calça e cueca, senti constrangido. Foram até minha esposa e rasgaram seu Jeans, sua calcinha e sua blusa com canivete deixando-a completamente nua.
- Nossa que gostosura! Hoje vou comer carne de primeira... Disse um dos bandidos.
O outro foi até os demais, encarregado e os dois ajudantes e pediram para eles tirarem a roupa. Era hora deles partirem pra cima do bandido, haja vista que os dois tinham colocado a arma em um local longe do alcance deles. Estranhei porque não esboçaram nada e atenderam prontamente o bandido.
Minha esposa estava tão nervosa que ela fez xixi. Nesse momento, um dos ajudantes olhou para ela e vi que ele estava travado, com o pau duro e olhando fixamente pra ela.
Quando o encarregado tirou sua calça e arrancou sua cueca nos assustamos!
Um dos bandidos falou:
- Cara olha esse aqui é aleijado! Apareceu um pinto preto enorme que batia na coxa dele. Até eu assustei. O meu pau duro era menor que o mole dele. Olhei na minha esposa e vi uma cara de eto como se não acreditasse.
O bandido então falou:
- Será que tem mulher que aguenta isso?
Antônio estava pálido, muito sem graça não conseguia balbuciar uma palavra.
- Responde aleijado! Disse o bandido acertando um murro no estomago do Antônio.
Antonio responde gaguejando: - Poucas que já me aguentaram.
Os dois bandidos olharam entre si, vi na expressão deles e percebi o que estavam planejando.
De repente um dos bandidos fala: - Quero ver se essa puta aqui te agüenta, essa eu quero ver.
Minha esposa percebendo a intenção começou a chorar e eu antes que pronunciasse algo levei um murro no estomago.
- O negócio é o seguinte, a sua puta vai dar para esses caras aqui por bem ou por mal e vai ser agora. E se a putinha aqui não fizer uma performace de uma rainha do porno vou matar todo mundo, disse o bandido.
Ela olhou para mim com aquela cara de choro, só disse a ela,
- coragem! Vai acabar tudo bem.
Enquanto um dos bandidos empunhou a arma, o outro soltou os peões e ordenou que os ajudantes deitassem no chão de costas. Depois soltou ela e mandou que ela fizesse um 69 com eles. Ela hesitou, mas foi pega pelo cabelo e jogada encima deles. Via que os ajudantes estavam animados, super animados, nem parecia um assalto. Mas quando vi o corpinho de minha esposa em contato com aquelas pirocas me deu um sentimento de fúria e excitação ao mesmo tempo. Minha esposa então segurou aqueles dois paus, fez uma cara de nojo, mas começou a chupa-los. Um dos ajudantes foi ordenado para chupar ela também.
Enquanto via aquela cena olhei para o Antônio e vi o pau dele dar sinal de vida, notei que pela cara dele que o medo já passara, o tesão já o assolava. Um dos ajudantes segurava a bunda da minha esposa e chupava seu cuzinho e sua buceta. Nesse momento o monstro do Antônio emergiu. Senti uma certa admiração e excitação por parte de Vivi enquanto com aqueles dos ajudantes.
Um dos bandidos ordenou que a Vivi chupasse o Antônio, nesse momento eu vi que a Vivi já estava solta e não pensava mais com o medo, mas sim com o tesão. Quando ela viu o monstro do Antônio duro ela se etou e mordeu os lábios, ela mesmo se prontificou a pegar aquele mastro e chupar. Parecia que nem era mais um assalto e que eu nem estava ali, ela simplesmente desligou. Achei ótimo, pois assim ela sofria menos, se é que ela estava, na quela altura, sofrendo por algo. Estava mais se deliciando com aquele acontecimento. A cabeça do mastro do Antônio mau cabia na boca da Vivi, devia ter uns 25 cm e era bem grosso. Ela não fechava sua mão sobre ele. A Vivi nem olhava para mim, parecia hipinotizada. Senti impotente e inferiorizado. Enquanto isso os dois bandidos de calças arriadas se masturbavam, e um dos ajudantes, depois fui saber que era o que mexeu com ela, a chupava com ela sentada em sua cara.
A Vivi parecia uma atriz pornô mesmo, ela socava aquela piroca na boca, enfiando na garganta até engasgava, a baba dela caia de tanta baba que produzia ao estocar aquela rola enorme em sua garganta.
Então, um dos bandidos ordenou que a Vivi ficasse de quatro para o Antonio, Vivi preocupou e pediu para não a penetrar, preocupou-se pela falta da camisinha, foi empurrada ao chão por um dos bandidos. O Antônio se levantou, sua expressão mudara, via o desejo dele pela carne branca de minha esposa. Esse com certeza nunca tivera nos braços uma mulher bonita e delicata como a Vivi. A Vivi ficou de bunda pra cima e ele veio por cima. Vivi pediu que a não machucasse. Ele encostou a cabeçona na porta de seu cuzinho, ela disse que ali não, pois nunca tinha feito nada por ali. Antônio, já tomado pelo tesão não escutou ela, encontrou uma certa resistência, impos mais força naquele cuzinho e a cabeça, com muita dificuldade, entrou, arrancando um grito da Vivi. A vadia estava gostando da situação. Apesar do choque que estava senti meu corpo esquentar, meu pau ficou duro, não entendia, parecia involuntário, não queria isso. Estava gostando de ver minha esposa sendo possuída por aquele negro pauzudo. O pau dele só tinha entrado a cabeça, e ainda encontrava resistência do cuzinho de minha esposa. Ela então se abriu ao máximo, tentando ajuda-lo, ele impos mais força, ai seu pau rompeu a ultima barreira. Começou a deslizar para dentro bem devagar. Ele enterrou até o fim. Vivi soltou um suspiro, seu corpo tremia, aquele pau a preenchia. Ela colocou a mão na buceta pra tocar uma siririca. Aí então Antônio começou a movimentar o seu mastro no cuzinho da minha amada. A cada estocada, Vivi já não escondia o prazer que sentia, vi que ela já tinha gozado pelo ou menos umas 2 vezes. Antônio acelerou as estocadas, sua expressão demonstrava loucura, transtorno. Parecia um predador pronto para destroçar a presa. Vivi ficou com a mão arreganhando a bunda para que entrasse o máximo que desse, a fúria que ele se encontra, socando aquele mastro em seu cuzinho estava a arrebentando. A Vivi começou a pedir para parar, pois estava doendo e que estava com um enorme vontade de ir ao banheiro. Parece que isso excitou mais ainda o Antônio, a Vivi pedia para parar pois iria fazer ali mesmo, mas o Antônio socava mais ainda, e mais forte. Ele começou a tirar e colocar o pau do cuzinho da Vivi, dava pra ver aquele cú arrebentado, dilatado por aquele mastro. Ela disse pra parar que não ia aguentar e que iria cagar ali, pois não estava aguentando mais. Quanto mais ela pedia pra parar, Antônio tirava e voltava aquela rola enorme no cú de minha amada. Ela não aguentou e cagou no pau do Antônio. Antônio parecia possuído, ao invés de parar, ficou louco, como um cavalo no cio e socou novamente o pau no cuzinho da Vivi, fazendo ela liberar tudo que estava em seu rabo. Quando parecia que Antônio ia gozar, foi despertado do transe com um tapão no pé da orelha.
- Calma aí rapaz, não vai gozar agora não, disse um dos bandidos. Meu pau parecia estourar, eu de mãos atadas sem poder mastubar. Os dois malas estava também de pau duro. Um dos bandidos os mandou um dos ajudantes pegar a mangueira da obra e lavar todos os dois, A Vivi e o Antônio, para tirar aquela sujeira. A Vivi pediu para o ajudante enfiar a mangueira em seu cuzinho para lavar melhor, e foi prontamente atendida. Após se lavarem, um dos bandidos ordenou que a Vivi mudasse de posição, agora ela estava por cima, e bem de frente para mim. Agora era a vez de sua buceta aceitar aquele colosso. Era uma visão estonteante vendo aquele pau preto grande entrando e saindo da buceta dela. Vivi nesse momento urrava, a cada estocada. Ele segurando a anca dela socava com gosto. Nesse momento um dos bandidos ordenou que um dos ajudantes comesse o cuzinho já arrombado da Vivi fazendo uma DP, e o outro ajudante e os dois bandidos colocaram o pau nas mãos da Vivi ordenando ela chupa-los e revezavam, ora no cuzinho, ora na boquinha, ora na punheta. Da dor inicial, o tesão falou mais alto. Vivi já gemia com aquele pau no seu rabo, talvez aquele pauzão na sua boca foi a anestesia que precisava. O moreno mandava ver sem dó. Vivi, em um relapso, começou a ordenar as coisa, ela ordenou que o Antônio saísse de sua buceta e voltasse a arrebentar o seu cuzinho novamente, e pediu a um dos bandidos, que tinha um pau grande também, mas não igual ao do Antonio, a comer sua boceta, pois precisa das duas maiores rolas te preenchendo. Os dois ajudantes não aguentaram, falaram que iam gozar. A Vivi, vendo o que ia acontecer, abocanho o pau de um deles e começou a punhetar o outro, enquanto Antônio fodia seu cuzinho e o outro fodia sua buceta. Logo os dois ajudantes jorraram porra na boquinha da minha branquinha. Coisa que ela nunca fez, lambia aquelas rolas para limpar e engolia tudo, se desperdiçar nada, nadinha.
O bandido que estava comendo sua boceta mandou a Vivi sentar no pau do Antônio. A Vivi nesse momento deslizava seu cuzinho no mastro do Antônio, ele veio por trás e colocou no seu rabo novamente. Vivi parecia possuída, gritava, urrava, os gritos dela poderia até chamar atenção de alguém lá fora, mas acho que até eu não queria isso. Queria ver aquela cena até o fim. Vivi explodiu em gozos simultâneos. O bandido disse que queria comer o rabo dela também, pois nunca comera um rabo e nem mulher bonita. Vivi ficou de 4 para ele e pediu que a comesse, que arrombasse também seu rabo. Aquelas palavras de Vivi fizeram eu gozar involuntariamente. O bandido colocou a cabeça, aproveitou que seu rabo já estava aberto e lubrificado. A cabeça entrou, mas o corpo não entrava, ela mesmo tentou ajuda-lo abrindo seu rabo. O moreno então deu um tranco que arrancou um grito da Vivi e seu pau desapareceu dentro do rabo dela. Meu pau deu sinal de vida outra vez, aquela união desproporcional era incrível. Até os malas já estavam de pau em riste. O Antônio foi bombando o pau na boca de Vivi. Vivi sentia os saco do bandido batendo em sua bunda. Ela aguentava aquelas pirocas enormes todinha no rabo, eu não acreditava que cabia tudo, socava com força, tentando encontrar alguns centímetros a mais em seu pau. O Gozo que anunciava seria explosivo. Vivi gritou esperneou em sua gozada. O bandido também gritou e gozou. Seu gozo era prolongado. Parecia que muito tempo não transava, devia estar despejando 1 litro de porra dentro dela. Terminado o feito, o bandido tira seu pau já meio mole de se cu. Vi um pouco de sangue sair dele. Ela ainda de quatro, parecia travada. Devia estar em sua exaustão completa. Seu cu completamente arrombado, estava ainda aberto. O Antônio, começou a urrar, Vivi prontamente começou a punhetar e chupar ele, ela gritava pra ele: - goza vai, goza tudo na minha boquinha, me da leitinho, dá. Antônio gozou como um louco, era tanta porra que Vivi começou a engasgar, a porra começou a escorrer em seus peitos enquanto engolia o que tinha em sua boca. O bandido perguntou se eu queria gozar nela, disse sim. Ele me soltou e disse: - Se quiser come-la, o corninho vai ter de chupar ela toda primeiro. Disse rindo. Não tava nem ai, cai de boca lambendo seus peitos, rosto, buceta e cuzinho, ela de quatro ainda tava bem arreganhada, enfiei a língua dentro de seu cú, pude sentir o gosto de porra deles. Ai enfiei na buceta dela dei algumas estocadas, meu pau nadava em sua buceta arrombada, tirei e enfiei no seu rabo, foi duas bombadas e explodi num gozo alucinante. Quase desfalecido, deixei meu peso por cima dela e caímos no chão. Os bandidos nos amarraram de novo até Antônio estava zonzo. Estávamos recobrados da consciência depois daquele bacanal alucinante.
Um dos bandidos pergunta: - Ai corninho gostou de ver sua esposa dando pra esse monte de pistoludos? Agora sua putinha não vai achar mais graça só com vc. E vc aleijado, gostou de comer uma putinha branca...aposto que nunca comeu nada melhor.
Os bandidos pegaram o que poderam e antes de sair um deles deu um beijo na boca de Vivi e disse: - vc devia agradecer a gente por esse momento de prazer que vc teve vagabunda.. tchau... e sumiram pela porta. Depois de um certo tempo consegui me soltar, soltei os demais. Pedi a eles para não contar nada a ninguém sobre o ocorrido. Eu e Vivi fomos para casa. Em minha casa, senti que minha esposa mudara, não que isso a causara algum trauma, mas que o ocorrido abrira uma porta para novas descobertas. Depois de muita conversa. Resolvemos fazer alguns menages, principalmente com negros. Claro, até o término da obra íamos regularmente para que a Vivi repetisse aquelas transas sensacionais. Até o fim da obra foram três meses de transas com os três pelo menos uma vez por semana. Desde então a Vivi ama dar o cuzinho e fazer DP, lógico, eu amo vez isso e ela sabe e fazer loucuras. Já ensaiou até DP com dois paus no cuzinho ao mesmo tempo, mas ainda não deu. Diz ela que é a meta dela agora.

E aí fofinhos, gostaram da narrativa do meu corninho?
Beijo nas pirocas e nas bucetinhas de cada um de vcs ??

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Comentários


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guto_poa_rs Comentou em 14/07/2021

que cadelinha safada.. fixou viciada em vara grande.... delícia de putinha

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massagistasampa Comentou em 13/07/2021

conto super excitante.. bucetinha maravilhosa a sua.. seios deliciosos

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fudedordecu Comentou em 13/07/2021

que delicia de conto e belas fotos de sua esposa, tambem faço obras amaria fazer para vcs

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jota2001 Comentou em 13/07/2021

Delicia de conto! " Ele enterrou até o fim. Vivi soltou um suspiro, seu corpo tremia, aquele pau a preenchia. Ela colocou a mão na buceta pra tocar uma siririca. Aí então Antônio começou a movimentar o seu mastro no cuzinho da minha amada. A cada estocada, Vivi já não escondia o prazer que sentia, vi que ela já tinha gozado pelo ou menos umas 2 vezes."




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Ficha do conto

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vivioliver

Nome do conto:
Um assalto de muito gozo

Codigo do conto:
182307

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/07/2021

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
5