Venho continuar mais uma de minhas narrações sobre minhas fantasias de corno. Quem não acompanhou meu primeiro conto, poderá fazê-lo indo ao meu perfil. O nome do conto é: É normal alguém querer ser corno assim?
Pois bem, outra coisa que imagino com minha gostosinha que tanto admirava é estarmos em uma viagem de cruzeiro e o navio naufragar em uma ilha longínqua e esquecida. Então só 3 pessoas se salvam: logicamente ela (de 28 anos), eu e um carinha folgado.
Os dias se passam, a gente constrói duas casas de madeira: uma para mim e ela, e outra para o folgado.
No começo, tudo parece perfeito. Ele nos respeita e mantém distância. Porém, um dia, enquanto realizávamos alguma tarefa um pouco longe das casas, a gente para para descansar e, após alguns assuntos triviais, ele diz:
- Herculoide, vc acha que algum dia vamos conseguir sair daqui?
- Não sei, Folgado. Para ser sincero, acho que não, pois nem aviões vejo passando por aqui? Acho que ninguém nunca vai nos encontrar!
- Humm! Que trágico! - exclama ele. Eu pergunto:
- Trágico não saírmos daqui?
- Não. Trágico eu continuar do jeito que tô!
- E como vc tá?
- Se não se importa, vou mostrar. - De repente, ele levanta e põe pra fora o membro rígido dele de uns 23 cm e com a cabeça mais grossa que o corpo. Eu pergunto:
- O que isso tem a ver?
- Sabe, é que... por favor, não gostaria que ficasse bravo nem que isso fosse motivo de briga entre nós, mas há dias e dias que eu só passo a base de punheta. Não tem uma mina pra eu garrar, e olha que eu comia até minhas duas irmãs mais velhas. Não tem nem mesmo uma pra olhar, a não ser... - Nesse momento ele baixa a cabeça. Eu imagino o que ele quer dizer, mas agora quero ouvir da própria boca dele.
- A não ser...?
- A não ser a sua gostosinha! - Eu fico P da vida por aquele moleque folgado estar falando aquilo na minha cara, porém tento entender seu lado.
- Fuh! - suspiro fundo. - Rapaz, em outra circunstância, eu te encheria de porrada!
- Calma, seu Herculoide - pede ele. - Tô só desabafando com o senhor! Desculpa. - Eu fico com dó do pobre rapaz, que tá na adolescência, hormônios à flor da pele, querendo gozar com intensidade, vendo um casal ali onde só o marido pode usufruir da carne da mulher. Não sei o que fazer! Ele, porém, pergunta:
- Olha, eu não vou fazer nada que o senhor não deixe, porém... - Um silêncio se faz presente sendo retomado em seguida -, queria pedir que o senhor fosse caridoso e pensasse em minha situação! Olha que lugar deserto! Já estamos aqui há semanas e eu tô na maior seca! Por favor, divide sua gostosinha comigo, vai? - Eu fico sem saber o que fazer! Não sei se dou uma porrada no moleque pelo atrevimento ou se atendo seu pedido. - Por favor, seu Herculoide, faz isso por mim!
- E se vc engravidar ela?
- Não engravido não, eu prometo!
- E como pode ter tanta certeza?
- Hmm! - Ele pensa. - Olha, eu faço só anal com ela, eu prometo! - Eu logo imagino a cena.
- Mas ela não vai aguentar tudo isso atrás!
- Ah, toda mulher aguenta, independente do tamanho do pau, desde que a gente saiba fazer. É só lubrificar bem e ir pedindo pra ela forçar pra fora como se tivesse cagando e irmos metendo devagar. Quando ela menos imaginar, ele já vai estar todo dentro! - Eu fico imaginando a cena e um misto de indignação, ciúme e tesão tomam conta da minha cabeça, mas, por pena do garoto, acabo concordando, mas com uma condição.
- Certo! Mas só deixo se vc prometer que não vai forçar ela a nada; terá de convencê-la! - Disse isso confiando que minha mulher seria fiel e não cederia às investidas dele.
- Claro que será assim! Prometo. Já que o senhor concorda, será fácil, pois nunca erro meu alvo hehe! - Aquilo me deixou muito nervoso!
- Esta certo. Amanhã, após eu sair para mexer na plantação, vc pode ir na nossa casa e ver o que consegue.
- Certo! - responde ele todo animado. - Obrigado, seu Herculoide!
No dia seguinte, após uma noite mal dormida, preocupado com o que poderia acontecer, eu saio após não ter conversado muito com minha gostosinha. Eu tava tenso e com ciúme. Ela pergunta o que foi e eu respondo que não era nada; estava apenas cansado do dia anterior. Então eu saio, após dar-lhe um beijo de despedida.
Após virar em um pequeno morro, me deparo com o folgado, que já estava a postos, espreitando minha casa para ver a hora que eu sairia. Ele diz que em uns 10 minutos iria lá com a desculpa que estava me procurando.
Quando eu retorno, mais tarde no dia, encontro minha mulher tensa. Ela tenta disfarçar, e assim foi durante vários dias.
Preocupado se alguma coisa estava acontecendo, eu pergunto durante uma das noites:
- Está tudo bem, amor?
- Sim, Loide.
- Vc me parece tensa.
- É impressão sua.
Mais alguns dias se passam e, durante a noite, ela diz:
- Amor, sabe aquele dia que vc perguntou se tava acontecendo alguma coisa?
- Sim.
- Na verdade tá. Só não te falei nada pq pensei que pudesse resolver sozinha.
- Diga, meu bem. Seja lá o que for, farei de tudo para te ajudar.
- É que... o folgado tem vindo sempre aqui me falar umas coisas. - Apesar de eu já saber que isso aconteceria, é diferente imaginarmos de termos nossas mulheres nos contando que alguma coisa não ia bem com outro macho.
- Como assim, amor!? O que ele tem feito? - pergunto com tom bastante bravo.
- Ah, acho que não devia ter falado!
- Devia sim! Agora quero saber tudo!
- Ele tem vindo aqui, e me elogiado; elogia meu corpo, diz que eu sou muito bonita, que tenho o corpo violão e que isso deixa ele... tenso.
- Só isso?
- Não. Um dia desses, pra mostrar como eu deixo ele tenso, ele baixou o short e me mostrou o membro dele. Tava duro, bem grande, apontando pra cima e latejando; e falou: "Olha, isso é culpa sua." Na hora, pensei que ele fosse me agarrar. Então ele falou: "Deixa eu pôr ele em vc, deixa?" Achei aquilo muito atrevimento da parte dele!
- E o que vc fez em seguida?
- Disse que ele deveria me respeitar, ou eu contaria a vc! Ele falou que não teria problema, que se eu pelo menos eu desse uma pegadinha pra sentir como eu deixo ele, que ele morreria feliz. Aff! Como pode alguém ser tão folgado! - pergunta ela, colocando o braço no rosto. Eu tento não atrapalhar os planos do garoto, apesar de estar puto de ciúme.
- Ah, isso não é nada, amor; é só coisa de adolescente em crise de abstinência sexual. - Ela fica surpresa com minha resposta resignada.
- Amor, vc não vai fazer nada?
- Ah, se fosse em outra circunstância, eu faria. Mas aqui, é só vc não ligar que ele logo para. - Então me viro para o outro lado e vou dormir.
Os dias se passam e vejo que minha mulher está cada vez mais tensa. Muitas vezes ela se nega a dar pra mim à noite. O folgado não me conta nada do que tem acontecido quando eu encontro ele pela ilha. Diz que se um dia acontecer alguma coisa, é minha mulher quem deve me contar.
Eu não me contenho mais de ciúme e curiosidade, mas não quero demonstrar pra ela que eu fiquei com ciúme, então decido não perguntar nada.
Em uma das noites, nós dois estamos tensos: eu com tesão e ciúme, ela, com receio de falar comigo. De repente, ela se deita em meu peito, fica alisando os cabelos e diz:
- Amor, tenho uma coisa pra te falar, mas preciso que prometa que não vai ficar bravo.
- Tá bem, amor! Diga.
- É que... o folgado tem me assediado tanto, ficado tanto na minha cola que... pra me livrar daquele aborrecimento, acabei cedendo. - Eu não acredito no que acabo de ouvir! Eu me sento e pergunto:
- COMO É, AMOR? CEDEU A QUÊ?
- Ao folgado. Não aguentava mais ele me enchendo o paciência, falando que tava tenso e que eu precisava ajudar ele e me mostrando aquele pauzão toda hora. Então, aos poucos, ele foi me convencendo a deixar. Eu te falei, mas vc não fez nada, então...
- Me conta os detalhes - pergunto com tesão e ciúme.
- Ah, um dia desses, eu tava no mar, lavando nossa roupa, Então ele se aproximou só de cueca e já dava pra ver que ele tava de barraca armada. Como de costume, ele começou a me elogiar, falar que eu era gostosa e que, se eu pelo menos fizesse ele gozar com uma punheta, ele me daria sossego naquele dia. Então, pela primeira vez, eu pequei no membro dele. Dava até pra sentir as batidas do coração dele! Ele falou: "Tia, tá sentindo o calor dele?" Eu não sabia o que responder. Nem eu acreditava que tinha chegado àquele ponto. Então ele pegou na minha mão e disse: "Faz assim." E começou a fazer eu pegar próximo da cabeça e fazer os movimentos. Ele fechou os olhos e começou a gemer. Pediu pra eu ficar na frente dele. Eu falei que ele iria me sujar toda. Ele falou que quando fosse gozar, me avisava, e me fez prometer que, custasse o que custasse, não pararia os movimentos; e eu prometi. Então continuei punhetando e ele gemendo. De repente sinto ele latejar, mas não pensei que fosse gozar; mas, então, o primeiro jato é disparado e suja todo o meu rosto e cabelo! Como havia prometido, eu continuei punhetando. Depois eu disse brava: "Vc disse que ia me avisar!" Ele respondeu: "Desculpa, Tia. É que tava tão gostoso que não resisti!" Então saí e fui me lavar, inclusive minha mão, que tava cheia de porra.
- Aff! - suspiro de desapontamento.
- No outro dia, ele voltou - continua ela. - Então começou a mesma insistencia e, dessa vez, pediu que eu fizesse um boquete. Eu concordei, mas com a condição de que ele me avisasse dessa vez quando fosse gozar. Ele prometeu. Então comecei a chupar. A cabeça mal cabia na minha boca! Ele tava de pé e pediu pra eu, que tava ajoelhada, prender a respiração. De repente sinto o pau dele penetrando minha gargando e passando direto. Eu engasguei. Ele tirou e falou que era assim mesmo. Então continuei chupando, e ele fazendo a mesma coisa, aí fui me acostumando. No final, ele, me segurou pelos cabelos, penetrou minha garganta de novo, só que desse vez, mais fundo, e eu senti o primeiro jato. Eu não tive nem como impedir, já que ele tava alcançando meu esôfago; eu não tinha mais controle, e a porra escorreu direto pro meu estômago!
- Que safado!
- No outro dia, ele volto com um pouco de óleo de coco em um pote feito com a própria casca do coco. Eu perguntei pra que era aquilo, e ele falou que era pra mim. Eu falei: "Folgado, já fiz tudo que queria, agora já chega!" Ele respondeu: "Quase, Tia! Deixa eu comer seu cuzinho agora que te dou sossego." Eu nome do meu sossego, decidi concordar, mas eu disse: "Então me prometa que, depois dessa, vc vai parar!" Ele disse: "Tá prometido, Tia!" E me mandou ficar de quatro num lugar onde a água do mar chegava nos pés. Eu não acreditava que tava ali, obedecendo a um guri 12 anos mais novo que eu, mas estava. Então ele lambuzou meu anelzinho com o óleo, o que me fez sentir um friozinho na espinha. Aí veio na minha frente e mandou eu lubrificar seu membro. Enquanto eu assim fazia, ele, de olhos fechados, se deliciava com a maciez de minhas mãos. Então se posicionou atrás de mim e começou a forçar. O pau não passava de jeito nenhum e eu imaginava como aquilo ia entrar em mim. Uma hora ele forçou mais forte e doeu; eu quis sair e ele falou: "Calma, Tia; temos a tarde toda!" Eu senti um certo desespero pq isso indicava que ele não ia desistir enquanto não botasse tudo em mim! Mas, em nome de minha tranquilidade, resolvi aguentar. Então, ele foi ficando cada vez mais ousado, foi forçando mais, segurou com as duas mãos em minha cintura e, de repente, senti a cabeça passar. Mal eu podia acreditar que havia conseguido receber mesmo apenas a cabeça daquele monstro! Eu tentei sair, mas ele me segurou e disse: "Calma, Tia! Se passou a cabeça, é pq vc aguenta o resto!" Eu falei: "Não aguento, não; tá doendo, tira!" Ele não atendeu a meu pedido e falou: "Calma! Vou ficar parado aqui pra vc acostumar." Ele ficou parado uns 2 minutos, então começou novamente com movimentos leves. Aí foi aumentando a força e, logo, já estava tentando pôr tudo! Eu tava gemendo muito, mas comecei a sentir tesão. Então ele, ainda me segurando pela cintura, disse: "Tia, força pra fora como se estivesse cagando." Eu obedeci, então, de repente, ele deu uma estocada bem forte; eu senti como se estivesse me rasgando ao meio e dei um grito: "Aaaiii!" Ele disse: "Calma, Tia! Vc tá indo muito bem!" Eu perguntei: "Será que já entrou pelo menos a metade?" Ele: "Não, já entrou tudo!" Eu nem acreditei no que ele falou! Achei que nunca ia conseguir! Então ele começou o vai e vem; eu sentia como se estivesse cagando pra dentro. Aí ele continuou nesse vai e vem e meu cu foi se acostumando. Depois de uns 5 minutos, senti o membro latejar e a porra começar a jorrar bem fundo no meu traseiro! Era cada jato que parecia um jumento! Parecia que eu tava enchendo o estômago por baixo. Ele urrava, dizendo: "Aaaiii, que rabo gostoso!" Eu nunca pensei que fosse tão difícil se livrar de um guri, mas, felizmente, ele cumpriu a promessa. Nunca mais me perturbou.
- Aff! - exclamo eu, caindo desfalecido na cama, morrendo de ciúme por minha mulher ter cedido e feito a vontade do guri folgado!
- Pois é, amor. Eu te falei, mas vc não fez nada, então não tive escolha. - Eu respondi:
- Tá bom! Já que aconteceu e não tem mais volta, pode continuar ajudando o guri enquanto estivermos nessa ilha. Apenas não deixe ele gozar em sua buceta.
- Tem certeza, amor?
- Tenho.
E assim dormimos abraçadinhos. Mas minha raiva misturada com o ciúme era incontrolável.
Espero que tenham gostado e gozado muito com meu conto!
Aguardo o comentário de vcs!