Eu me mudei para a cidade dos meus pais, depois de me formar na faculdade. É uma cidade pequena, de cabeça fechada, cheio dos preconceitos e sabia, desde a decisão, que não seria nada fácil, para a minha vida sexual, voltar para cá.
A maioria dos caras aqui são "héteros tops", morrem de medo de se revelarem como gays ou se casam e ficam buscando aventuras. Um ótimo menu!
Eu sabia que reencontraria alguns caras que eu tinha tesão quando mais novo e um deles apareceu logo no primeiro mês. Um macho maravilhoso, muaucloso, bem branquinho, olhos verdes… uma loucura. Lembro dele na casa do meu primo, tomando banho de sol, só de sunga… já tinha um tesão absurdo nele, naquela época.
Puxei papo, ele lembrou de mim e fui bem ousado desse o início. Elogiei o corpo dele e ele curtiu. Riu da cantada que mandei pra ele. Mandou uma foto da última vez que foi na academia e parecia estar animado com a conversa.
Não sei se é maldição, mas a maioria dos caras são assim: mostram interesse, mandam fotos, perguntam sobre o dia, ficam fazendo piadinhas e no primeiro movimento, respondem a mesma coisa: acho que você confundiu, eu curto outra coisa.
Com esse amigo do meu primo, não foi diferente. Nossa conversa foi até de madrugada, ele me mandou fotos até de sunga (nada muito revelador) e, no auge do meu tesão, quando eu mandei minhas Fotos (bem mais reveladoras), ele me bloqueou.
Sem poder nem excluir as fotos, deixei quieto e segui. Não foi muito movimentado o restante do ano e já estavam se completando 4 meses sem sexo, nem nada.
Certo dia, meu tio, pai do primo amigo do gostoso, me ligou, pois precisava de um serviço meu. Fui até a casa e descobri que meu primo tinha voltado para a cidade também e estava morando com os pais.
Meu primo e eu não nos dávamos bem na infância, até quando ele começou a namorar uma amiga minha e depois outra. Começamos a nos suportar até criar um pouco de respeito. A família deles sempre foi bem bagunçada e ele, 3 anos mais velho do que eu, ainda estava decidindo o que seria na vida.
Ele estava terminando a faculdade de agronomia e tinha começado a trabalhar em uma empresa de sementes. Fazia muito tempo que eu não via ele e, sendo sincero, não lembrava que ele era tão gostoso.
Não era magro e não era musculoso, tinha aquele corpo de agrônomo mesmo. Cabelo bem cortado, barba por fazer, óculos quadrados que davam um toque intelectual a ele. Mas uma coisa sempre vinha na minha mente: as duas amigas que namoraram ele, disseram que ele era bem dotado.
Essa união de informações me encheu de vontade, mas era muito perigoso. Como que eu ia chegar no meu primo? E se desse merda? E se ele contasse para o pai dele ou para o meu pai? Decidi deixar quieto.
Bom, aquela visita me rendeu um projeto com o meu tio e eu comecei a trabalhar nisso. Era um FDS, duas semanas depois da primeira visita, e eu precisava tirar umas medidas. Tentei contato com o meu tio o dia inteiro e nada, até que minha tia me liga e avisa que ela estavam na fazenda e que só iam chegar mais tarde, mas que eu poderia ir lá na casa medir.
Cheguei na casa, abri o portão igual ela tinha me instruído e fui até a casa, para tirar as medidas. Do lado de fora, vi um carro estacionado, mas não relacionei ele com nada. Entrei na área da casa e, pela porta de vidro, vi meu primo no quarto.
Ele estava sem camisa, só com a calça do serviço e uma toalha no ombro. Eu o chamei e ele abriu. Expliquei o que precisava e ele me disse para começar a fazer, que depois me ajudava e foi para o banho.
Se eu pudesse, eu já estava brincando com meu cuzinho naquela hora, pois, só de saber que ele estava pelado, gostoso, molhado no banho, eu já fiquei louco de tesão.
Comecei a medir e logo ele saiu do banho, só de toalha. Eu estava de costas para ele, mas não me aguentei e virei, para registrar aquela visão. O pau dele estava desenhado na toalha bege. Ele puxou papo comigo e eu fiquei de olho nele e no pau, bem descarado.
Ele estava na porta do quarto, quando percebeu meus olhares e, por algum motivo, desistiu de entrar no quarto e foi para a sala. Sentou-se no sofá, abriu as pernas e sorriu para mim.
"Escuta… lembra do Fulano (nome do amigo gostoso dele)?"
Eu engoli em seco e disse que sim.
"Estávamos conversando esses dias atrás e ele me perguntou de você".
Eu estava saindo frio, só consegui dizer um "hum" tímido.
"Pois é, ele me falou uma coisas estranhas. Eu não quis acreditar, mas aí ele me mostrou umas fotos e…" ele riu "Se aquele for você, que raba hein!"
Eu ainda estava nervoso, mas consegui relaxar o suficiente para perguntar: "você gostou?"
Por um momento, achei que ele ia me xingar ou brigar comigo. Ele só ficou me olhando, sem expressão. Por fim, ele sorriu, de um jeito bem safado, soltou a toalha da cintura e mostrou aquele cacete gostoso, meia bomba.
Não lembro do meu caminho até ele, só lembro do gosto daquela rola na minha boca, de ele gemendo e segurando minha cabeça, forçando o pau entrar na minha boca. Cada um daqueles 19 ou 20 cm de um cacete rosinha e veiudo.
Chupei suas bolas por um tempo e, olhando para ele, lambi seu cacete até a cabeça. Depois beijei a parte interna da coxa, subi pela virilha, barriga e fui até o peitoral. Beijando ele e alisando cada parte daquele corpo. Subi até o pescoço e escutei ele suspirando de tesão. Me levantei e olhei para ele, desejando beijar aquela boca e sentir aquela barba roçando em mim.
Acho que ele considerou. Mordeu o lábio, olhou para a minha boca e pensou por um pouco. Antes de eu conseguir me aproximar dele, ele se arrastou pelo sofá, ajoelhando-se no móvel e disse, bem másculo: "me mostra essa raba grande"
Tirei a calça e os sapatos e me virei de costas para ele. Senti a mão dele na minha bunda, alisando a minha cueca. Bem bruto e safado, ele puxou a cueca e a rasgou, liberando a minha bunda, mas deixando o resto tampando parte das minhas coxas e meu pau.
Eu queria sentir ele lambendo meu cuzinho, porém, ele só deu dois tapas na minha bunda, mordeu um dos lados e me puxou pra sentar no cacete dele.
Ele encaixou o pau no meu cuzinho e me ajudou a sentar no seu cacete. Aos poucos, fui sentindo aquele prazer de ser penetrado, que há tanto tempo eu não sentia. Senti o pau entrar todo e ele me segurou, como se dissesse para esperar. Senti ele mexendo o pau dentro de mim e quando ele parou, eu comecei a rebolar.
Não querendo me gabar, mas eu rebolo muito bem em um cacete. Começo indo pra frente a para trás, depois vou fazendo movimentos circulares e aumentando o ritmo, até que nós dois começamos a gemer.
Eu sentia aquele cacete enorme dentro de mim e queria cada vez mais. A vontade de beijar ele foi aumentando. Na verdade, eu queria ver a cara do meu macho, adorando comer o primo dele e me fazer de putinha.
Levantei, meio sem jeito, do cacete dele e ele me olhou sem entender. Montei por cima dele, agora de frente e ele continuava sem reação, esperando eu me ajeitar. Colocou o cacete dele pra dentro, revirei os olhos de tesão, apoiei minhas mãos no peitoral dele e voltei a rebolar.
Ele ainda ficou naquela posição, como se não soubesse o que fazer. Então, decidi que ia tomar conta da situação.
"Agarra minha bunda" ele deu dois tapas na minha raba, de uma só vez e agarrou ela.
"Eu vou rebolar e você vai fazendo eu fuder seu p… ~gemido" ele começou a fazer minha bunda quicar no pau dele.
Eu olhava em seus olhos e sentia que ele tava louco de tesão. Então me arrisquei e me debrucei, beijando seu pescoço e indo até a orelha dele. "Preciso beijar você"
Ele não me contrariou. Senti que ele aumentou a velocidade e eu aumentei também. Estava quase gozando, quando beijei ele. Senti seus lábios, sua língua e sua respiração ofegante. Foi um beijo rápido, mas foi ótimo.
Cavalguei ele mais um pouco, sentindo que ele ia gozar, me levantei rapidamente. Eu precisava beber aquele leite de macho, do meu macho, do meu primo.
Ele confirmou com a cabeça que estava pronto pra gozar e foi nessa hora que a sala inteira se iluminou. Um farol de carro iluminou o cômodo e vimos meu tio chegando. Meu primo levantou correndo, me mandando me vestir e, pegando a toalha, foi para o quarto.
Por sorte minha, a garagem era longe da casa. Em frente, mas longe. Consegui correr para outro cômodo, vestir minha roupa e fingir que estava tudo bem.
Terminei o levantamento, voltei para a casa dos meus pais, meio triste de não ver meu primo gozar. Tomei meu banho, brinquei com meu cuzinho e gozei lembrando da foda…
Uma e pouco da manhã, acordo com o celular vibrando. Mensagem do meu primo, vi a notificação. Já pensei que era aquele papo de "se contar para alguém e blá blá blá…". Abri contrariado e, para a minha surpresa, era um vídeo rápido dele gozando muito e uma legenda bem safada "tô gozando igual um louco pensando nesse seu cu guloso".
E pra quem quer ver as fotos que fizeram meu primo ficar louco pra me fuder, só olhar meu álbum.