Vou contar sobre uma putaria, que eu comentei no meu conto anterior, quando dei para um amigo de infância.
Enfim, vamos la, acredito que isso ocorreu aproximadamente uns 6 meses após meu conto anterior, ainda em 2020. Eu, como a puta que sou, cheguei ao ponto onde não aguentava mais segurar o tesão, e precisava levar rola de macho no cuzinho até ganhar porra.
Em um sábado, me preparei e sai de casa por volta das 19 horas, me dirigindo pro mesmo local do conto anterior, chegando la, notei que haviam 2 caras no local, sentados a uma distância de 20 metros um do outro. Passei por um deles, cumprimentando-o com um aceno de cabeça e sentando na mureta, bem no meio do espaço entre eles.
Acendi um cigarro, e logo o cara que eu havia cumprimentado veio até mim e pediu meu isqueiro emprestado pois o dele tinha acabado. Ele acendeu o cigarro, me devolveu o isqueiro, deu uma pegada na rola e me perguntou o que estava fazendo por ali, eu confesso que sempre gostei de estender o papo, fazendo o desentendido, deixar o cara mandar as indiretas, até começar a putaria, mas como estava louco de tesão já mandei na lata, que estava atrás de pika. O puto sorrindo e pegando na rola disse que tinha uma ali, o único problema era o outro cara, sentando la na mureta, eu ri, dizendo que provavelmente ele estava atrás da mesma coisa, e que nao me importava de ter plateia pro show.
Ele deu risada, falou que eu era uma putinha mesmo e me chamou pra ir pra trás do quiosque, onde não seríamos vistos. Eu prontamente fui, ele ja tirou o pau pra fora e eu cai de boca, devia ter uns 17cm, nao muito grosso, mas cabeçudinho. Mamei gostoso, fazendo o puto gemer.
Ouvi um barulho, olhei pra trás e o outro cara estava ali, com o pau pra fora batendo uma, chamei ele pra perto e ja fui mamando também, revezando as duas rolas.
Nisso, o primeiro pede pra meter no meu cuzinho, eu me levantei e peguei na mão um pouco daquela saliva grossa, que fica na boca depois de engulir muito uma rola, passei no cuzinho, dei uma dedada pra abrir e facilitar a entrada, cuspi na mão, passei no pau do cara, coloquei na portinha do cuzinho e abaixei pra continuar mamando o segundo cara, o macho atrás de mim ja foi metendo tudo, me fazendo gemer, e engulir todo o pau do outro cara.
-Caralho moleque, que cuzinho macio você tem - ele disse socando no meu cu - pqp... é muito quente, parece uma bucetinha!
Porem, em menos de um minuto metendo, o cara começou a gemer e eu senti a porra dele encher meu cuzinho. Confesso que fiquei chateado, odeio fazer chuca pra dar e o cara gozar rápido assim.
Ele tirou o pau, pediu pra mamar e limpar, o que prontamente fiz, ele guardou o pau, acendeu um cigarro (com o próprio isqueiro) e saiu andando, me deixando com o outro cara.
Pelo menos nem tudo estava perdido, continuei mamando o outro cara, um pau de 15cm, grossura normal, mas um saco grandão com bolas deliciosas pra chupar, me dediquei ali naquela mamada, o puto gemia, e falava coisas do tipo:
- Isso viadinho safado, mama teu macho... Caralho que boquinha gostosa... Isso puta, nasceu pra chupar pika mesmo...
Eu ja afim de ser fudido, me levantei, virei de costas, sem nem perguntar se podia, fui engolindo o pau dele com meu cuzinho, e então ouvimos vozes... Ele rapidamente tira a rola do meu cu e guarda, eu subo minhas calcas e ficamos como se estivéssemos conversando.
Uma família aparece por entre os quiosque e sentam na mureta... Sim, com toda a porra da praia pra ficar, aquele bando de Zé Buceta foi ficar bem ali, no único lugar propício pra putaria naquela parte da cidade. A mulher botou música no celular, as crianças desceram na areia e ficaram ali, empatando a foda.
Passando uns 10 minutos, decidi ir embora, mesmo com o cara pedindo pra esperar, falando que precisava comer meu cuzinho, que queria que eu saísse dali esperando um filho dele de tanta porra que ele ia meter no meu cuzinho. Mas nao esperei, estava puto, e queria sair dali.
Na volta, decidi passar na casa desse meu amigo, a noite tinha virado essa palhaçada, e como ele havia me cobrado uma visita, fui, pelo menos iria me distrair.
A casa da mãe dele é no caminho pra minha casa, com a pandemia, ele sem trabalho, tinha ido ficar um tempo com a mãe dele.
Chamei, ele me atendeu e mandou entrar, sentamos em umas cadeiras no quintal, ficamos trocando ideia e rindo, falando de varias coisas. Como nos conhecemos a muito tempo e eramos bem próximos na época de escola, o papo sempre fluía muito bem entre nós.
Eram mais ou menos umas 23:30, quando ele entra em casa e volta com um baseado enorme. Nessa hora meu olho ja brilhou, porra, salvou a noite.
Fumamos, e como sempre, o meu tesão vai nas alturas depois do um baseado... Continuamos a conversar e entrei no assunto de sexo, papo vai papo vem, ele fala:
-Porra, tá foda... Mó cota sem meter mano. Não aguento mais ficas só na punheta.
-Nem me fala, ta difícil mesmo... Acostumado a meter sempre, ai vem essa pandemia e fode tudo - respondi.
-Demais cara, demais.
-Quando meteu pela última vez? - perguntei.
-Cara, faz uns 2 meses e meio, logo antes de vir pro litoral, peguei uma minazinha la de SP, até no cuzinho a puta deixou eu meter. Kkkkk e você?
-Ah mano, nem me lembra, na minha última trepada, dei pra um cara, que mal meteu no meu cuzinho, gozou. Fico falando que meu cuzinho era muito macio e quente, que lembrava uma bucetinha.
Sim ele sabe que sou viado e curto pika no cu, ele riu com isso e colocou o braço no colo para esconder o pau, que estava quase furando o shorts, de duro, mas claro que eu ja tinha visto.
-Hehehe é cuidado, falando essas coisas vou querer provar também essa sua cucetinha.
Eu ja louco de tesão e louco da maconha, continuei rindo, ele estava sentado na cadeira de frente pra mim, eu simplesmente levantei, me ajoelhei na frente dele, puxei o shorts e o pauzão ja saltou pra fora, (ele estava sem camisa e também sem cueca) e cai de boca, engolindo tudo de uma vez. Ele em choque nao teve reação, na terceira vez que levantei a cabeça e ia engulir de novo a rola, ele colocou a mão na minha cabeça, e falou pra parar, que eu estava louco, a mãe dele estava em casa, podia passar alguém na rua e nos ver, que eramos amigos.
Eu terei o pau da boca, olhei pra ele, e perguntei se realmente queria que eu parasse, ele ficou olhando e como não falou nada, voltei a mamar, com muita fome, chupei ele por uns 5 minutos, então ouvimos barulho dentro da casa, voltei a me sentar, ele guardou o pau, e a mãe dele saiu no quintal, deu boa noite pra ele e para mim, falou que iria deitar, e disse pra eu não demora muito, pois era perigoso andar na rua muito tarde.
Ela entrou, continuamos a conversar, ele nitidamente sem graça, e eu ainda louco de tesão. Como percebi que ele não teria atitude, perguntei se ele iria experimentar minha cuceta ou nao. Ele disse que não, que era muita viagem aquilo, a mãe dele poderia nos pegar, muito arriscado...
Eu me levantei e andei até o outro lado do quintal da casa, onde quem passasse na rua, não me veria, abaixei minha calça, coloquei as mãos na parede e empinei a raba na direção dele, ele levantou e veio correndo na minha direção, perguntou se eu estava louco, mas eu só enfiei um dedo na boca e depois soquei no cuzinho, vendo isso ele parou de falar e ficou olhando, achei que ele só iria ficar olhando, mas então começou passar a mão na minha raba, e ficou passando o dedo na borda do meu cu que ainda abocanhava meu próprio dedo, eu quase gemi de tesão, quando ele enfiou o dedo no meu cu, junto com o meu que continuava dentro, com a saliva e a porra do primeiro cara que estava dentro, deslizou gostoso, eu tirei o meu dedo e ele ficou metendo o dele...
O puto chegou no meu ouvido, e perguntou se tinha sido naquele dia que o cara gozou rapido no meu cu, eu só confirmei com a cabeça que sim, ele tirou o pau pra fora, mandou eu mamar e deixar bem duro pra ele me comer. Nao pensei duas vezes, e fui engolindo aquela rola, 17,5, grossinha, cabeça macia, do tipo que fica dura igual pedra, engulia que era uma delicia.
Quando ele achou que estava pronto, mandou em empinar pra ele, botou a cabeça na portinha do cuzinho, veio no meu ouvido e falou:
-Agora tu fica bem quietinho, não quero ouvir um piu, você não queria rola? Então vai levar pika quieto sem fazer barulho, entendeu?
Eu so assenti em resposta, ele abriu minha bunda com as duas mãos, e de uma vez socou o pau todo, até o talo. Meu deus, eu mordi o lábio pra não gemer de dor e prazer, não sei como nao cortou. Kkkk
Ele foi socando forte, como segurava minha raba aberta com as mãos, abafava o som do copo dele batendo na minha bunda quando socava tudo, ele foi socando e eu ali só ganhando o que eu queria a noite toda, pika.
Então, eu sinto a gozada, aquela sensação de algo quente te preenchendo por dentro, uma sensação inconfundível, quando um macho leita, ele não diminuiu o ritmo, ou gemeu, mas eu senti ele gozando no meu cu, na hora pensei, porra, so pode ser brincadeira, de novo? Mal meteu e já gozou?
Mas ele continuou metendo, metendo e metendo... Não parava, o pau ainda bem duro, depois de uns 10 minutos, ele diminuiu o ritmo um pouco ofegante, mas ainda continuo metendo, meteu por mais 10 minutos e falou no meu ouvido:
- Vou gozar nesse cuzinho...
- Você quer dizer, gozar de novo né? - respondi.
Ele riu e disse sim, perguntou se eu queria mais leite dentro ou se queria beber, mandei ele não parar e continuar socando até terminar. E foi o que ele fez, continuou socando, até que socou fundo e ficou parado, apertando minha bunda, o pau pulsando no meu cuzinho, despejando mais gala de macho ali dentro.
Ficou ali parado, com o pau dentro de mim, até que começou a amolecer e sair. Eu comecei a me masturbar com ele dedando meu cuzinho, então ele fez algo que me pegou de surpresa, ele ajoelhou-se atrás de mim e meteu a cara na minha raba, socando a língua no meu cuzinho.
Porra, nessa hora eu pirei, comecei a gozar, a porra voando na parede, eu tremendo todo de tesão, segurando pra não gemer e o cuzinho piscando naquela língua, que sem dó invadia meu cuzinho que estava aberto e todo esporrado de gala.
Mesmo depois de eu ter gozado, ele ainda chupou meu cuzinho por uns 2 minutos, e eu ali em êxtase.
Ele levantou, e antes de guardar a rola eu me ajoelhei e mamei pra limpar, mole mesmo, aquele gosto delicioso de porra na pika dele, me deixou satisfeito. Após o serviço finalizado, voltamos pras cadeiras, ficamos um tempo em silêncio, até que ele fala:
-Caralho mano, é macio e muito quente mesmo hein... kkkk Eu entendo o cara ter gozado tão rápido nessa cuceta...
Conversamos mais um pouco, marcando de visitar uma amiga da época de escola no dia seguinte, me despedi e voltei pra casa, saciado.
Espero que gostem, tentei contar bem detalhadamente essa experiência, torço para que nao tenha sido chato ou maçante.
Vou colocar foto da minha raba, e da rola do meu amigo, pra vocês verem, peguei com uma amiga que fica de papinho com ele.
Obrigado por ler meu conto ^.^
Delicia de conto você é uma putinha
Envolvente e intenso, o prazer conduzindo a estória. Gostoso conto.
Muito excitante! Votado
Que pica linda a do seu amigo. Seu rabo é um tesão! Queria meter no seu cu enquanto chupava e dava pra seu amigo. Conto votado
Muito bom o conto. Super excitante. Votado com muito tesão.
Tesão de conto e raba deliciosa a tua!