Como já nos descrevi em nosso primeiro relato, vamos direto aos fatos. Era um sábado qualquer. Minha esposa acordou bastante animada, e assim foi durante todo o dia. Fez cabelo, unhas, e pediu para que eu a depilasse. Notei ela especialmente animada, mas até então, tudo normal. Durante o dia ela me disse que estava afim de curtir uma balada comigo. Claro que topei no mesmo momento. Chegou a hora, nos arrumamos. Estava um pouco frio. Quando vejo minha esposa pronta quase tenho um treco. Fiquei louco de tesão no mesmo segundo. Ela fez um visual mais dark, maquiagem mais carregada. Vestia uma segunda pele, daquelas meios transparentes, uma saia, meias três quartos, uma deliciosa calcinha transparente, preta. Completavam seu visual um belo par de botas e jaqueta de couro. Já sai de casa ardendo em brasa de tesão. Escolhemos uma balada que nunca tínhamos ido. Chegando lá, ela me vem com a primeira surpresa. Tira duas balas da bolsa. Toma uma, me entrega a outra. Manda eu tomar e diz que esta noite ela estava querendo extravasar. Fiquei mais louco ainda. Tomamos, e continuamos a curtir a noite, batendo papo, dançando e tomando um uísque. Nem preciso dizer, o quanto ela estava sendo observada e desejada pela macharada da balada. Quando o negocio começou a bater, tum... mais uma surpresa: - Amor, como estou doidinha! E como sei que você gosta, que tal ficar me observando de longe? Será que vão dar muito em cima de mim? rsrs Ela estava impossível. E eu ficando quase louco. Mas claro; topei na hora. Ela então disse apenas para eu ficar de olho nela para cuidar, e claro, observar. Que me mandaria qualquer instrução por mensagem. Fomos para o bar, pegamos mais um uísque, ela tira a jaqueta e vejo que ela estava sem sutiã, com seus lindos e siliconados seios transparecendo através de sua blusa. Então ela voltou para a pista sozinha. Do bar, podia observá-la, fervendo de tesão. E claro, ali solta, as investidas já começavam. Após dispensar alguns vários.... rsrs, pareceu-me que um a interessou. Isso pois após sua investida, falando algo para ela, foi retribuído com um sorriso. Logo começaram a conversar. E sim; o biotipo do rapaz era exatamente o biotipo de homem que a desperta. Os dois começaram a dançar. No começo, um pouco afastados. Logo o rapaz começou a busca pelos toques. Aquela coisa do corpo falar. Quando o homem começa àqueles toques no corpo da mulher; ombros, cintura, cabelos, etc. Ela por sua vez, aceitava as investidas. Até que já mais próximos e descontraídos, ele colocou uma pulseira de camarote em seu punho e vieram em minha direção no bar. Gelei na hora. Ela chegou e nos apresentou. Vamos chamar o amigo de Renato. Ela disse que eu era o melhor amigo dela no trabalho. Aquele parceiro e confidente de todas as horas, que não a recrimina por suas loucuras. Apenas cuida dela e junta os cacos. Todos rimos. Ele nos ofereceu uma bebida e tomamos um uísque juntos enquanto falávamos sobre futilidades. A esta altura o braço de Renato já envolvia a cintura de minha mulher, que estava visivelmente excitada. Via em seu olhar. Ele então nos chamou para ir ao camarote e me deu uma pulseira também. Ela aproveitou para ir ao banheiro. Logo recebo uma mensagem: - E aiii meu amor. Ta gostando??? Estou adorando e pegando fogo de tanto tesão! Que brincadeira deliciosa. Estou com a calcinha encharcada de tanto tesão. Posso continuar? rsrs Respondi que poderia, e ela falou para eu continuar bonzinho só olhando, que teria muita coisa para eu ver ainda. Ela volta do banheiro com carinha de safada, e subimos todos para o camarote. Estava bem vazio, com alguns poucos camarotes ocupados. Ele nos guiou até o camarote que ficaríamos. Só estávamos nós nele. Ele disse que os amigos dele tiveram algum tipo de problema na hora H e não puderam vir. Ficamos lá bebendo e curtindo, os dois cada vez mais próximos, já falando ao pé do ouvido. Até que aconteceu o óbvio. Ele a agarrou pela cintura, a puxou contra seu corpo, e com uma mão em sua nuca, a beijou. Um beijo longo e molhado. A puxava contra seu corpo, para que ela pudesse sentir seu pau duro, com certeza. Depois de muita pegação, minha safada se virou para mim com as bochechas vermelhas, deu uma piscada e falou no meu ouvido: - Não sei se foi a bala, mas estou derretendo de tanto tesão! Prepare-se!!!! Eu já estava alucinado. Meu coração a mil. Ciúmes, tesão e toda a loucura que vinha à efeito de tudo aquilo. Eles se agarram de novo. Desta vez a coisa mais pegada ainda. Ele a apertou a bunda firmemente enquanto a beijava. E ela, totalmente entregue. Ela então fala algo em seu ouvido. Ele faz uma cara de eto, mas solta uma forte risada em seguida. Ela então se retira. Ele vem a mim, diz que ela havia ido no banheiro. Continuou o papo como se eu fosse o amigo confidente dela, dizendo: - Cara, essa sua amiga é um tesão! Além de gata demais, é muuuito gostosa. E o melhor de tudo, é louquinha e safada! Falou que vai aprontar com você quando voltar do banheiro só por que sabe que você é louco para comer ela, mas como já viraram amigos, não rola mais. Deu risada e eu respondi dizendo que não podia fazer mais nada a esta altura. Que sobrou para ele aproveitar. Só completei dizendo que se ele não fosse doido o suficiente, não daria conta dela. Ele riu e disse que se garantia. Logo vimos ela voltando com cara de sapeca. Ela chega, beija Renato e lhe entrega algo na mão. Ele ri e vem em minha direção: - Ela pediu para te entregar isso! Disse para sentir o cheirinho e ver como ela esta melada para mim! Deu nova risada e entregou a calcinha dela em minhas mãos. E realmente estava quase que uma sopa de tão encharcada. Dei risada, e claro que coloquei ela em meu nariz para sentir o aroma deliciosa que a buceta de minha delicia tem. Os dois se sentam no sofá e começam a se pegar de novo. Ele começa a subir a mão pelo meio de suas coxas. Ela retribui abrindo elas um pouco mais. Quando a mão dele chega na altura de sua ppk, começo a ver a movimentação da mão dele por baixo da saia. Minha delicia joga a cabeça para trás e abre a boca, como se estivesse soltando um gemido. Não dava para ouvir devido ao barulho. Mas a mão dela já procura o cacete do rapaz por cima da calça. Ela então me olha com cara de puta, pisca para mim, e levanta a saia para que eu pudesse ver tudo. E me deparo com o cara com dois dedos socados em sua xota. Ela faz um sinal para eu ficar de olho. Nisso ela tira o pau do rapaz para fora, se vira para ele, montando em seu colo. Enquanto se beijam, ela começa rebolar no pau do rapaz. Eu estava em êxtase. Então ela se arrebita, segura o pau dele e encaixa na entrada de sua boceta. Ele pensa em falar algo, mas ela o cala com um beijo e joga o corpo fazendo o pau dele ir deslizando e sumindo dentro de sua boceta. Ela então começa cavalgá-lo como se não houvesse mais nada. E eu ali de frente, com o pau explodindo vendo o cacete dele entrando e saindo da buceta dela, totalmente lambuzada. Estava fazendo uma poça no saco dele e em sua calça. De repente, ela senta de uma vez, joga o corpo e a cabelo para trás e começa a rebolar no pau dele. Estava gozando com certeza. Então ela fala algo no ouvido dele, se levanta, toma mais uma golada de uísque. Pisca para mim. Ele continuava ali sentando, com as mãos em cima do pau para disfarçar. Minha safada dançando de frente para mim, vai recuando em direção dele. Ela começa a rebolar e levantar a saia para eu ver sua buceta. Com a outra mão ela segura o pau dele e vai descendo rebolando até encaixar e ir descendo até o cacete dele sumir completamente em sua buceta. Ela começa a rebolar no pau dele como se estivesse dançando. Jogando a cabeça, até que ele levantou sua blusa saltando seus lindos peitos para fora e os segurando com força. Nessa hora parece que ela se entregou ao tesão de novo. Jogou o corpo para trás e passou e rebolar no pau dele com ainda mais vigor, Ela estava ali, no meio de uma balada. Nada de clube de swing. Uma balada normal, digamos. Rebolando no pau de um desconhecido, que segurava seus seios. Por sorte o ambiente era meio escuro, e além de ninguém perceber, nenhum segurança apareceu para importunar, Ele a fodia enquanto segurava seus seios, e revezava entre beijos em sua boca, chupões em seu pescoço e mordidas em sua orelha. Até que ela percebeu que ele estava para gozar, aumentou o ritmo e começou a rebolar com movimentos mais fortes e profundos. Percebi que ele estava gozando pela forma que ele apertou seus seios e ela com a boca aberta, com certeza gemendo e gozando junto com ele. Ela se refaz, me olha com a maior cara de satisfação do mundo, e vagarosamente vai levantando e o pau dela vai saindo de sua xota. Ela com a saia levantada, fazendo questão que eu visse toda a lambuzeira. Então ela pisca para mim, se vira com sua buceta melada virada para meus olhos, e de pé com as pernas abertas, abaixa a blusa e desce o troco e começa a chupar o pau dele para deixar bem limpinho. Só consigo ver a porra vertendo de dentro dela e correndo por suas coxas. Cena digna de filmes e fotos pornográficas. Então ela se vira para mim, vem em minha direção e fala ao meu ouvido: - Gostou do show? Acho que nunca gozei tanto na minha vida! E ele também não, pois estou sentindo tudo alagado aqui dentro de mim. Agora me devolve a calcinha que vou guardar toda essa porra para você me chupar seu safado que eu amo! Entreguei sua peça, ela vestiu e voltou a dançar. Renato em transe, veio até mim, e perguntou: - Caralho, que mulher é essa? Puta que o Pariu! Mas sou seu amigo. Quer que eu tente convencê-la a fodermos ela juntos depois que sairmos da balada? Depois da balada? Por que não ali? Ele convencer a MINHA mulher? pensei eu. Mas deixei rolar e respondo que adoraria comer ela. Ele deu risada e falou que iria tentar. Pediu licença e foi ao banheiro. Foi ele sumir, ela me olhou com cara de safada: - Tirei a porra dele com a calcinha amorzinho, mas quero fuder mais... Vem agora, aproveita que meu gato não está e me lubrifica com sua saliva para ele me foder de novo! Ajoelha agora, que vai ver muito mais!!! Já me puxou pelo cabelo, e eu também atordoado de tesão, ciúmes e bala, me ajoelhei na hora. Ela apoiou um dos pés no sofá, e ordenou: - Chupa a buceta da sua mulher! Prepara essa buceta pra tomar mais pica, prepara! A calcinha dela estava empoçada. Deu pra ver um pouco de porra que ainda escorria por suas coxas. Puxei a peça para o lado já com a língua em baixo, e naquela posição que deixava sua buceta abertinha. Na mesma hora enfiei a boca em sua xota e comecei a chupá-la alucinadamente. Sua buceta ardia em brasa. Sentia seus lábios totalmente inchados e aveludados em minha lingua, além da contrações que sua ppk ainda dava. Quando ela percebeu que sua buceta já estava toda lambuzada denovo, ela me puxou pelo cabelo e me beijou, dividindo o sabor de buceta usada entre nossas bocas. Vimos o cara saindo do banheiro e cessamos o beijo. Ela rapidamente pega o copo e começa a beber. Ele chega e disfarçado faço um sinal à ela, mostrando que tinha porra no queixo. Ela é tão ligeira, que percebeu, puxou o rapaz num rompante e o beijou. e logo suas línguas limparam o resto de porra que ali havia. Será que ele percebeu que também degustou sua porra? Bom, pelo menos não era um cara de frescura, e aguentava o tranco com uma mulher de verdade. Mas ela estava possuída. Virou de costas e se esfregando, tirou seu cacete já duríssimo de dentro da calça e começou a direcioná-lo para sua xota. Puxou a calcinha para o lado, colocou o pé sobre o sofá e se ofereceu. Ele sem pestanejar a penetrou. Começou a fodê-la. Ela gemia alucinada, e me fez sinal com os dedos para me sentar. Cheguei perto, e ela me falou para sentar praticamente em baixo dela. Posição que via o pau dele entrando e saindo com força. O rapaz percebeu a brecha nessa hora, e perguntou se não poderíamos esticar a festa depois e a devorarmos juntos. Em meio a gemidos, ela me provocava, dizendo que se nos comportássemos, quem sabe ela toparia. Mas que teríamos que enfiar o pau juntos em sua buceta, Foi o cara ouvir isso e não se aguentar. Gozou de novo. Ela só gemia e mandava eu olhar aquele pauzão lhe devorando e inundando sua buceta. Quando o cara tirou, ela rapidamente, voltou a calcinha para o lugar, e ai descambou a sacanagem. Virou para nós e disse: - Guardei sua porra todinha aqui dentro. Se meu amigo me chupar assim toda melada e usada, eu topo a festa com vocês dois! O cara pirou na hora e começou me incentivar. Fiz um charme só para constar, e então disse que topava se ele chupasse primeiro a bucetinha dela, assim ficaria mais "limpinha" pra eu também mamar. Ela acenou que sim e o safado também não pensou duas vezes. Então eu e ele nos abaixamos no sofá. Ela levantou uma perna se abrindo bem, puxou a calcinha de lado e Renato limpou a porra que saia daquela bucetinha que já estava vermelha e inchada. Depois de três linguadas ela o tirou e disse que o resto era comigo, me mandando chupar. O cara atrás dela, sentou na mesa eufórico para ver a cena. Ela percebendo mandou ele ajudar puxando a calcinha dela para o lado. Claro que ele fez de imediato. Comecei a passar a língua por toda sua racha. A loucura era tanta que ela acabou gozando ali na minha boca. Mas só deixou eu para de chupar, quando Renato atestou que ela já estava limpinha. Nos recompusemos, e ela então me beijou ardentemente. Após o beijo, cheguei no Renato e disse que como bom amigo, agradecia ele, mas que era para ele me enviar de imediato as fotos que ele fez da minha língua chupando ela. Lembrei que eu era o cara que cuidava dela, e que aquilo poderia estragar a noite. Ele atendeu na hora, mandou as fotos e apagou do celular. O clima descontraiu novamente, e ela ainda escolheu uma foto que não nos expunha e permitiu que eu enviasse de volta para ele, para que pudesse ter a lembrança da sua bucetinha inundada. O clima se refez; terminamos a noite, mas agora sem maiores loucuras. Apenas todos ansiosos para o que estava por vir no motel. Que realmente acabamos indo. Mas esta festa fica para o próximo relato.
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