Ao leitor que disse que o conto é fraco pois ficamos somente na masturbação...eu estou contando conforme aconteceu, não quero pular os fatos.
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No dia seguinte acordei mais cedo, fiz um café e fui trabalhar, minha secretaria também estava em home office e por isso lhe avisei que trabalharia somente pela manhã, pois de tarde tinha um compromisso familiar. Queria o resto do dia livre para ficar com a minha filhinha.
Passando um pouco do meio dia, Rebeca me chamou para almoçar mas agia como se nada tivesse ocorrido, até pensei se ela havia se arrependido. Mas para a minha surpresa, o arrependimento estava longe daquela corpo, pois quando cheguei na cozinha, ela estava somente de avental e nada mais. De costas para mim, pude ver aquela bunda empinada e pedindo para levar um tapa, e o dei, deixando a marca da minha mão.
- Ai paizinho, quer deixar marca? – ela empinou mais a bunda
- Sim! – e dei mais um tapa, dessa vez na outra banda
- Uiii bate mais, bate! – agora empinava e rebolava , dei mais 3 tapas – sua filhinha gosta de ser judiada, pode bater!
- Eu sei que gosta, ouvi aquele fedelho batendo em você aquele dia – puxei ela pelo braço e a sentei na cadeira, colocando ela deitada no meu colo, de bunda pra cima, mais tapa.
Ela empinava a bunda, querendo apanhar mais, coloquei meu dedo indicador na sua boca e mandei chupar, com ele bem molhado, abri as bandas de sua bunda e fui fazendo um carinho ao redor de seu anus.
- Ai não paizinho, meu cuzinho é virgem, tenho medo, por favor! - ela retraiu o anus, dificultando a entrada do meu dedo
- Não tem o pq ter medo, relaxa filha – dei mais alguns tapas e então coloquei meu dedo na sua buceta, caralho, tava muito molhada – tá molhadinha com esses tapas né filhinha.
- ahhhh sim paizinho,hmmm
Continuei com meu dedo na buceta e mandei ela lamber o outro indicador, enquanto ela chupava meu dedo, coloquei mais um na buceta e comecei a massagear seu botão, ela gemia gosto e chupava muito meu dedo. Retirei da sua boca e fui aos poucos tentando colocar no cuzinho de novo.
- Só relaxa filha – falei conseguindo colocar um pouco do dedo – isso meu amor, continua assim – consegui colocar todo o dedo, nossa que cuzinho bem quente e apertado, não aguentava mais ficar com pau dentro da cueca, estava latejando, ele precisava sair, mas antes continuei a acariciar o botão ritmado com o dedo no cuzinho.
- ai pai...meu deus...vou gozar...vou gozar! – rebolava ainda mais na minha mão
- goza filha, goza pra mim!
Logo após meu comando, senti seu corpo tremer, a buceta contraindo os músculos ao redor dos meus dedos e então aquele gozo maravilhoso, tirei a mão e lambi todo seu melzinho e o dedo do cu, tirei e mandei ela chupar.
- Não, é nojento – ela virou o rosto
- Não pedi filha, eu mandei. Chupa! – e meio a contragosto ela chupou o meu dedo, sentindo seu gosto, começou a chupar com mais vontade – é bom né? – ela gemeu confirmando
Coloquei ela de pé, e vi ainda seu melzinho escorrer por suas pernas, abri minha calça e coloquei o pau pra fora, passei a mão entre suas coxas pegando um pouco do seu mel e coloquei ao redor do meu pau duro latejante.
- Faz um carinho no pai filha – me acariciava e ela que até então estava em pé na minha frente, olhando oq eu fazia, se ajoelhou, e sem eu mandar, tirou minha calça e minha cueca, me deixando apenas de camisa, oq acabei tirando mais tarde – mostra a tua boquinha de veludo.
Sem falar nada, apenas com o olhar mais safado que já vi na vida e sem tirar ele de mim, beijou primeiro a cabecinha, e foi dando beijinhos na extensão dele.
- Que cacete lindo pai, não estou acostumada com esse tamanho – e passava a língua nele todo
- logo você se acostuma meu amor – e gemi ao sentir sua boca no meu pau
Ela começou enfiar aos poucos, sem nunca tirar os olhos dos meus, sentia o roçar dos dentes de leve, boca bem molhadinha e meu pau deslizava fácil, suas mãos faziam massageavam meu saco e os lábios grossos ao redor do meu pau só me enlouquecia mais. Uma ninfeta daquelas com a boca no meu pau era uma visão glorificada. Ela intensificou a chupada, lambia q parecia um picolé e sugando até não poder mais.
- Isso safada, chupa a rola do teu pai – gemia e peguei nos cabelos dela, guiando como eu queria – ahhh coisa boa fuder essa boca – sentindo que ia gozar, coloquei as duas mãos no seu cabelo e intensifiquei a foda naquela boquinha – ahh! Pqp! – gozei na sua boca sem avisar,ela tentou tirar o pau da boca mas não deixei – não vai sair daqui filha, engole tudo e deixa ele bem limpinho.
- hummm – ela gemia, engoliu tudo e começou a limpa-lo, depois de deixar ele limpinho, ela se levantou e passou o dedo no canto da boa e chupou o dedo – hmm que leite gostoso paizinho
- gostou né safada? – me levantei e dei-lhe um beijo na boca com vontade, querendo sentir o meu gosto nela
- agora vou querer tomar desse leite todo dia – ela começou a acariciar meu pau de novo
- com essa boquinha de veludo, tu vai mamar todo dia sim – e beija-a de novo, dei um tapa na bunda e disse – agora vamos almoçar, pq vamos precisar estar com energia para a tarde – ela me olhou e parecia fascinada com oq ouvia
- então vamos almoçar logo – e foi em direção as panelas
Continua ....