Padeiro molecão só queria ver uma bunda de gay coroa

PADEIRO MOLECÃO SÓ QUERIA VER UMA BUNDA DE GAY COROA

(Os nomes aqui citados são fictícios, mas a narrativa é fiel ao que ocorreu na realidade.)

REVENDO RODOLFO

Rodolfo é um funcionário de uma padaria em Pinheiros, perto da estação Clínicas, na vizinhança em que eu morava até uns anos atrás. Na época em que primeiro o abordei, ele tinha cerca de 23 anos. É neto de turcos, forte mas não musculoso, cerca de 1,80m, bem peludo, sempre com barba por fazer, sobrancelhas grossas, sempre sorridente, jeito de bom moço. Tem uma filha com uma ex-namorada, a quem ele engravidou quando eles eram adolescentes. Quando essa historia se passa, ele acabou de se separar da mais recente namorada. Quando eu morava lá perto, quase sempre passava para comer um sanduíche à noite, voltando do trabalho, pouco antes de a padaria fechar.

Numa dessas noites, eu aproveito que ele era um dos dois únicos funcionários na padaria, e, num momento em que o outro funcionário está usando o banheiro, tomo coragem de dar em cima do Rodolfo, perguntando, depois de muitas indiretas, se ele não deixaria eu fazer um boquete nele (Minha abordagem é sempre mais refinada: na vida real, eu perguntei se ele me deixaria “agradá-lo com sexo oral e mais nada”). Com jeito de bom meninão, tranquilamente, ele apenas dá uma risada, meio sem jeito, sem olhar diretamente para mim, e fala que não, que curte mulher, e que sempre me achou um cara legal, mas que ele não se sente bem com a ideia de ser tocado por um homem (“Sei lá, Seu Marcio, dá um pouco de nojo pensar em deixar homem pegar ne mim”, disse), etc.

Eu agradeço a sinceridade, peço desculpa pelo pedido inusitado, e ele fala que tudo bem. Daquela noite em diante, ele continuou me chamando de “Seu Marcio” como sempre fazia, e nunca mais tocamos no assunto, nem naquela noite, nem nos muitos outros meses e anos em que voltei nessa padaria para pegar um sanduíche.

Há algumas semanas, eu estou passando por Pinheiros, já tarde da noite, e resolvo ver se a padaria ainda funcionava e, quem sabe, se o Rodolfo estaria lá, mas sem esperança absolutamente alguma de que venha a rolar alguma coisa. As portas da padaria estão quase todas fechadas. Espio por debaixo da porta que está aberta por uns 20cm apenas, e vejo dois funcionários ainda lá. Um deles é o Rodolfo, que me reconhece na hora. Ele se mostra surpreso, reclama gentilmente que eu nunca mais tinha aparecido (“Ô seu Marcio, assim a gente até começou a achar que o senhor não tava mais gostando do nosso sanduíche”), e no fim da conversa, com jeitão de molecão, garante que não se importa de me fazer o sanduíche que eu sempre gostava, mesmo já sendo tão tarde para a padaria. O outro funcionário, que mal ouviu a conversa inicial, vai embora logo, e o Rodolfo e eu retomamos o papo, tranquilamente, como se eu nunca tivesse pedido para fazer um boquete nele.

Quando entramos em assuntos mais pessoais, o Rodolfo acaba me contando que está solteiro novamente e que, no pouco tempo livre, acabou desenvolvendo curiosidade sobre algumas coisas, em particular sobre aquela pergunta que eu tinha feito a ele, alguns anos antes.

A PROPOSTA DECENTE

Confesso que, de imediato, fico com uma pontinha de esperança de que ele tenha mudado de ideia sobre aceitar meu boquete. Então, enfatizo que ele pode ser bem direto, e que pode me perguntar o que ele quiser: “Então, seu Marcio, na verdade minha posição não mudou. É o que eu falei daquela vez: eu não tenho coragem de deixar outro homem me chupar, acho que isso nunca vai acontecer, mas”… O que ia parecendo uma nova ducha de água fria se torna esperança novamente. O Rodolfo continua: “Sei lá, tipo assim, eu até fiquei curioso de ver uma bunda de homem que gosta desses lances, mas eu queria ver a bunda de um cara mais madurão assim que nem o senhor.” Ele mal disfarça a expressão de meninão pidão, que sabe que está pedindo algo que talvez não devesse.

Fico bem surpreso, sem entender exatamente o que ele quer. Pergunto, honestamente confuso: “Você gostaria que eu mostrasse minha bunda pra você, e nada mais…É isso?” Meu tom é tranquilo, como de alguém que estivesse fazendo uma transação comercial e sem malícia. E ele, ficando com rosto vermelho, começa a falar mais à vontade e sem perder a doçura na voz: “É, eu tenho curiosidade. O Naldão, que trabalhava na cozinha aqui, me falou que uma vez comeu um veado… Desculpa, eu quis dizer que ele comeu um gay, e falou que não tinha diferença entre bunda de mulher e homem, e que bunda de homem era até melhor porque o veado… quero dizer, o gay capricha pra deixar a bundinha mais preparada e… aguenta mais levar no reguinho sem pressa… Então, seu Marcio, eu fiquei com aquilo na cabeça...”

Dá pra ver que, aos poucos, à medida que ele percebe que estou tranquilo, deixando-o à vontade, ele vai se soltando e confessa: “Eu já peguei o cuzinho de umas mina aí, e fiquei pensando…” Nessa hora, eu sento que estava vivendo um sonho erótico, e, quando me dou conta, estou passando a língua nos lábios de tanto desejo, mas ele parece que não entende e, todo sem jeito, continua: “Mas não quero deixar o senhor sem jeito. Era mais uma curiosidade minha mesmo. Não quero meter nem receber boquete, era só olhar mesmo. Não quero que um homem pegue no meu pinto, pode ser?” Assim que ele percebe que, sim, eu toparia só fazer mesmo aquilo que ele quisesse, ele complementa: “E, se não for pedir demais, eu queria ver não só a bunda. Queria ver o cuzinho, ver bem aberto...” Eu fico muito surpreso, mas tento parecer o mais natural possível, para que ele não venha a sentir que a masculinidade esteja sendo questionada de forma alguma.


CONTRAPARTIDA

Pelo jeito como ele fala, percebo que, possivelmente, não vai rolar nem oral nem anal. Mas, como sei como sexo funciona, permaneço secretamente com esperança de que, na hora H, ele fique com tanto tesão de ver meu cu e minha submissão não ameaçadora à sua masculinidade, que acabe pelo menos me deixando mamar o cacete virgem. De qualquer modo, ainda durante essa conversa inicial, eu sei o quanto é importante fazer com que ele se senta livre de culpa e menos sem jeito. Por isso, para que ele não estranhe minha disposição a agradá-lo por nada em troca, eu encontro uma forma de pedir algum sacrifício da parte dele, para eu me satisfazer também:

“Olha, Rodolfo, eu não sei se é bem isso que você quer, mas, sei lá, eu poderia ficar mostrando meu bumbum pra você, tranquilo… Mas será que você não toparia passar a mão na minha bunda, mesmo que de leve, só pra eu também curtir e aí ficar com mais tesão de mostrar a bunda pra você? Prometo que, enquanto você passa a mão na minha bunda, não vou tocar em você, pois entendo que você prefere não ter contato… Mas eu queria pelo menos poder ter o gostinho de ter algo em troca.”

Ele não demonstra nenhuma reação clara, como quem acaba de ser pego de surpresa pela minha contraproposta, mas eu consigo ver que ele está levando a ideia em consideração. Eu continuo: “Tem mais. Que tal assim? Você pode bater uma punheta, se quiser, enquanto vou mostrando a bunda…         Pode ser?” Ele fica surpreso pela contraproposta, olhou para os lados, como se pudesse haver alguém nos olhando (claro que não havia) e já vai abrindo o zíper da calça, quando eu o interrompo: “calma, garotão, não precisa ser assim…Vamos fazer com jeito.” Na verdade, eu adoraria ver o pau dele nessa mesma hora (e em todas as horas, se fosse possível), mas eu estou vindo do trabalho, não tomei banho, e morreria de vergonha de mostrar minha bunda sem tê-la lavado direitinho.

Eu explico para ele que poderíamos ir a um hotel ali perto, ou pegar o Uber até minha casa, mas ele imediatamente retruca que não teria coragem de ser visto em publico indo com homem a algum lugar assim. Por dentro, eu me sinto um pouco ofendido, mas não digo nada, por medo de perder a chance de fazer um agrado para esse rapaz que eu já tinha desejado tantas vezes e que está prestes a pelo menos me mostrar o pau (e, quem sabe, no futuro, poderia ter coragem de fazer mais coisas comigo). Mas eu insisto que não posso me colocar numa posição confortável e sensual ali no meio daquelas cadeiras e com o cheiro de comida, tal. Com muito medo de que ele mudo de ideia, eu insisto para irmos a algum lugar diferente.

Mas ele está com tanta pressa, e resiste tanto, que acabo confessando que eu queria poder mostrar a bunda pra ele somente quando eu estivesse “mais limpo”. Quando ele finalmente entende minha hesitação, ele joga a cabeça pra trás, rindo gentilmente, mas sem perder o jeito de macho alfa, me dá um surpreendente choque de realidade: “Que é isso, seu Marcio, bunda é assim mesmo, né? Quando eu pegava minha namorada por trás, nem sempre ela estava preparada.” E eu, surpreso e intrigado: “E como você se sentia quando via que ela não estava muito limpinha?” O Rodolfo: “Ah, eu estava com vontade, então nem ligava.” Enquanto eu fico imaginando a cena, meio boquiaberto, ele pareceu ter uma repentina ideia (“Ah, já sei… Tem um lugar no fundo da padaria...Cola aqui”) e me chama para um quartinho apertado atrás do salão principal da padaria, onde há apenas um sofá velho, ao lado de uma cadeira velha e com estofado gasto e rasgado.

Ele se senta na cadeira, e fala: “Fica de quatro ali no sofá, e vai mostrando pra mim”. Claro que acho um tesão receber ordens daquele garoto, que agora parece finalmente ter deixado o tesão falar mais alto e aproveitar que eu claramente faria quase qualquer coisa para agradá-lo. Rodolfo tem um tom de voz sempre amigável, sempre jeitoso, quase como se ele fosse um sobrinho falando com carinho e respeito com um tio bem mais velho. A expressão de rosto dele mistura o cansaço do fim do dia de trabalho com a ansiedade feliz de estar ganhando um presente há muito tempo aguardado…

EM POSIÇÃO

Rodolfo está sentado na cadeira velha, ainda vestido com o uniforme da padaria, passando a mão por cima da virilha, enquanto eu me posiciono de quatro pra ele. Ele não esconde a ansiedade: “Vai, seu Marcio, mostra, estou muito curioso….” Eu quero muito agradar a esse rapaz hétero adorável, esse jovem pai, mas em minha cabeça só passava o que é que eu ia dizer se ele reagisse mal ao fato de eu não ter tomado banho. Por mais que ele tivesse garantido que não se importava, eu ainda me sentiria envergonhado. Por outro lado, eu também quero atiçar um pouco mais a curiosidade dele…. Desafivelo o cinto, e abaixo a calça, ficando só de cueca. Puxa, por um segundo eu me esqueci totalmente de que , como ele é bem hétero, provavelmente não tem a menor tesão de ver outro homem de cueca. Ele fala logo: “Vai, seu Marcio, tira a roupa toda”. Eu, como bom fetichista, respondi: “Já vou, mas tire sua roupa também, fique só de cueca...” Ele, ingênuo, ficou meio surpreso: “Ué, o senhor não quer ver logo meu pau? Já tá bem duro…” Eu acabo tendo de explicar para esse hétero sem muita imaginação, que muitos gays curtem ver o macho ainda de cueca, antes de ter acesso ao pau… Em resposta, ele faz um sutil e rápido movimento com os lábios para baixo, como quem dissesse: “Tá bom, não sei pra que isso, mas se o senhor quer assim, eu faço….”

O Rodolfo vai tirando os tênis e a calça, meio desajeitado, como quem estivesse com pressa de tanto tesão, e se senta de novo, agora só de cueca. A cueca é meio frouxa, já bem gasta, bege, com as letras da marca já bem borradas pelas repetidas lavadas…Fico imaginando que não é possível que ele tenha a coragem de deixar a ex-namorada vê-lo numa cueca tão acabada. Mas eu adoro vê-lo exatamente assim, pois está justamente como eu queria imaginá-lo: um cara simples, que bate punheta pelo desejo de meter em buceta, que pensa em fazer filhos, e tem sempre muita necessidade de enfiar a rola em alguma brecha disponível, tão diferente de mim, que estou sempre pensando em rola e na glande de outros homens, de praticamente quaisquer outros homens….

Neste instante, quero desfrutar ao máximo a chance de admirar aquele rapaz lindo e gentil ali, de cueca, que está se mostrando e se deixando observar… Tão doce e rústico, e claramente com curiosidade e tesão para ver meu lado mais íntimo. Mas ainda assim eu, receoso, apenas exponho minha bunda, de quatro, sem abrir as nádegas. Ele fica olhando firme para minha bunda, sem piscar, como se estivesse hipnotizado, prestando atenção à bunda de outro homem pela primeira vez… Nesse momento, percebo que o volume na cueca dele esta mais firme e forte. À medida que ele dá uma apalpada ocasional, fica possível pra ver o formato: não muito comprido, mas grosso, e com uma glande bem pontuda.

Agora que ele está apenas de cueca já faz um tempinho, o ar do quartinho começa a ganhar um odor masculino bem discernível. Há o meu próprio cheiro de suor, mas também há o xulé do meu garotão, além do aroma advindo das axilas e das coxas do gostosão, resultante das muitas horas de trabalho que ele estava encerrando. Não é, de todo, exatamente um perfume, mas é bem sexy, de um jeito pecaminoso e permissivo. Enquanto eu inalo e desfruto desse odor forte e inebriante, meu próprio pau fica cada vez muito duro, e vai soltando babinha. Sem me tocar, eu posso sentir a minha glande alargada, naturalmente pressionando o prepúcio para trás. Mas, estando eu na posição de quatro, eu não quero que ele veja minha ereção. Eu tenho medo de que, se ele se der conta de que, no fim das contas, essa é uma situação bem pouco heterossexual, ele caia em si e desista desse jogo inédito para ele... Eu também quero deixar bem claro para o Rodolfo que o prazer dele era total prioridade naquele momento, que o único pau que importa ali é o dele.


CHEGANDO PERTO

Fico de olhos fechados por um tempinho, em parte para não me deixar cansar da posição de 4, mas também para não deixar o meu tesão me levar a gozar prematuramente. De repente, sou levado a arregalar os olhos e virar o pescoço, por debaixo do meu tronco e ter uma das melhores visões daquela noite: meu garotão está se alojando por trás de mim e abrindo minhas nádegas, com jeito e gentileza, mas de modo firme. Para minha mais completa vergonha, misturada com tesão, consigo ver que, com minha bunda bem arreganhada, ele dá uma inalada profunda. Antes que eu possa dizer alguma coisa para me desculpar pelo possível cheiro, eu sinto algo umedecido carinhosamente sendo pressionado contra meu anelzinho. Rodolfo está limpando meu cuzinho... Depois de uma ou duas cheiradas, e repetidos usos de um lencinho úmido (E onde é que ele arrumou esse paninho? Eu estaria mentindo se dissesse saber...)

Enquanto eu me deixo curtir esse surpreendente carinho do meu rapaz tesudo, eu aproveito para olhar mais uma vez o cacete ereto dele... O Rodolfo ajoelhado parecia ter cada vez mais tesão e a glande roxa parecia mais dura e firme do que nunca, levemente suada e pedindo para ser enfiada logo, logo, onde quer que fosse....

SENTINDO O RODOLFO EM MIM

Rodolfo continua de joelhos mas agora se levanta o suficiente apenas para sua cintura chegar à altura das minhas nádegas, que ele mantém bem abertas. Quando ele coloca a glande em contato com meu cu, o bom senso automático me faz soltar: “Ui, Rodolfo, você tem camisinha?”, embora dois segundos depois eu venha a ponderar que as chances de um rapaz desse ter uma DST serem mínimas. Para eliminar qualquer insegurança, ele murmura, com seu jeitão de menino amigo: “Fica ‘sussa’, não vou enfiar não... Só quero passar a cabecinha na entrada”... Aquele jeito de ele se referir ao próprio pau só me dá mais tesão ainda, e meu corpo naturalmente sente a necessidade de se abrir para aquele macho: ele mesmo provavelmente não percebe, mas o anelzinho do meu cu se abre ligeiramente, e a glande chega a entrar, mas somente o suficiente para que ele fique bem alojada...

Agora eu posso desfrutar daquele calorzinho molhado do pau de um macho doce ali na entradinha do meu cu... Eis uma sensação que somente os passivos mais sensíveis vão compreender. Ali estava meu cu, preenchido por aquela glande firme, e se meu garotão mijasse ou gozasse, a única direção que o mijo ou o gozo poderiam tomar seria para dentro do cuzão deste veado carente que não queria que aquele momento passasse nunca....

A glande está tão bem encaixada no meu anelzinho que o Rodolfo faz leves movimentos de vai-e-vem, sem que ela saia do lugar... Ele alisa minhas coxas e nádegas enquanto continua pressionando meu cu... Parte de mim morre de medo de aquilo se tornar um momento de sexo desprotegido, enquanto outra parte deseja que um acidente ocorra e o jovem cacete dele deslize rápido e fundo para dentro do meu rego tão necessitado.... Procuro curtir todo o clima... Aquele quartinho íntimo, o xulé do Rodolfo, tão forte que ainda não me acostumei, mas que deixa claro para mim que tenho de reconhecer que o macho ali é ele...

Quando dou por mim, o líquido quente do cacetão do Rodolfo começa a jorrar. Meu jovem macho chegou ao orgasmo, e é ao meu cuzão passivo que ele está concedendo o privilégio de receber seu leite do amor... É grosso e quente, e escorre pelas minhas coxas e alcança minhas bolas. O Rodolfo mal se mexe, ele apenas respira forte, geme baixinho e curte a porra saindo, saindo sem parar e me banhando... Eu nem sei o que pensar... Não quero me deixar preocupar com o risco de infecção, quero apenas curtir o leite do meu garotão me tocando e quase me engravidando, o leite que já fez uma filha, o leite daquele pau que já passeou dentro de bucetas...

Como um cavalheiro, ele me faz mais uma surpresa: ele passa a língua na entradinha, limpando a própria porra... A surpresa em sentir a língua do meu jovem metedor em meu cu coroa é tão grande que já não consigo controlar meu gozo. Simplesmente vou soltando meu próprio leite sobre minhas coxas ainda ajoelhadas. Eu até teria tempo de tentar evitar que minha porra caísse no sofá, mas não quero chocar meu garoto com a visão da minha porra. Eu simplesmente finjo que nada no meu corpo está ocorrendo, e tento apreciar ao máximo a língua do meu rapaz explorando o meu buraquinho, meu principal órgão sexual...

Com o tom mais jovial que ele seria capaz, Rodolfo tenta me tranquilizar: “Seu Marcio, não entrou nada, viu? O Senhor tem uma bundona grande, mas o buraquinho é bem fechado...” Nesse momento, eu não consigo ver nem seu rosto nem seus lábios, mas eu sentia o sorriso gentil por trás dessa frase...

Ele se demora ainda curtindo a sensação de roçar a pau no meu anel... Ficamos assim por um tempinho. Eu não o apresso.


TCHAU, MEU GAROTÃO

Ficamos alguns minutos nos limpando e nos vestindo. Eu não quero constrangê-lo com algum clima ruim que alguma fala minha possa causar. Eu deixo que ele tome a iniciativa, se ele quiser. Quando já estamos para sair do quartinho, ele se vira pra mim, e diz, com meio sorriso e sem me olhar direto nos olhos: “Valeu aí, seu Marcio.”

A despedida ocorre com um apertar de mãos burocráticos. Nos dias seguintes, eu até passo na padaria, ele me atende profissionalmente, mas parece não surgir oportunidade para conversar nada mais íntimo... Até hoje não tenho certeza de como ele se sentiu depois. Mas sonho em poder saber...

PS.: Fiz a foto abaixo para mostrar uma posição em que eu mostrei a bunda para o Rodolfo.


Foto 1 do Conto erotico: Padeiro molecão só queria ver uma bunda de gay coroa


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Comentários


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motgalego Comentou em 08/12/2021

Belo conto parabéns

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lucasarrombadordecu Comentou em 01/08/2021

que bunda deliciosa nossa, muito bom o que aconteceu, tbm já fiquei com vários heteros curiosos.

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olavandre53 Comentou em 28/07/2021

Q vontade de ter vc mostrando a bunda assim para mim.

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adriano1951 Comentou em 28/07/2021

Seu conto foi maravilhoso. Eu conheci um jovem no grindr que tinha curiosidade em comer o cuzinho de um setentão, e foi maravilhoso nosso encontro, pena que foi só ficamos uma vez. Votado

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pikaeporra Comentou em 28/07/2021

Colocar devagarinho e gozar no seu cuzinho.




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Ficha do conto

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greenkid24

Nome do conto:
Padeiro molecão só queria ver uma bunda de gay coroa

Codigo do conto:
183247

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/07/2021

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