Jéssica e sou a puta do quartel. Tirei o cabaço de um soldado...

Olá,
Para quem não leu o meus contos anteriores, eu sou a Jéssica, tenho 25 anos e sou a puta do quartel.
Queria agradecer aos que leram o conto anterior, votaram, comentaram e mandaram mensagens.
Como disse, agora sou a puta quase em exclusividade do comandante, mas até aqui tive de passar pela piroca de muitos soldados, cabos, sargentos e oficiais. Desde rapidinhas a orgias em que a única mulher era eu. Mais tarde vou contar também a primeira vez que estive com uma capitã.
O conto de hoje foi uma experiencia nova. Tive de tirar o cabaço de um novo soldado.
Vamos ao conto…
Quando o sargento Gonçalves me perguntou se queria ganhar um dinheiro extra, disse logo
que sim, mas pensava que seria algum trabalho de cozinha.
- Claro que quero. Diga lá o que é para fazer para ganhar esse dinheiro?
- É fácil. Só tens de fazer aquilo que mais gostas.
- Você sabe que o que eu mais gosto é de ganhar dinheiro a foder. – Disse com cara de safada.
-Eu sei. Também gostava de ganhar dinheiro assim. E é mesmo isso…
- Uau… você quer me foder? Mas você já sabe que não precisa de pagar. O que me dá é muito. – O sargento Gonçalves de vez em quando, dava-me sacos com alimentos para levar para casa.
- Eu sei que não preciso pagar, mas não sou eu.
- Pena, mas então quem é?
- O novo soldado.
- Aquele que chegou a semana passada?!!
- Sim. Esse mesmo. O puto é virgem e a malta quer que lhe ensines a ser homem.
- Bem que ele me tem comido com os olhos. Nunca fodi com putos e ainda por cima virgens…
- Tu consegues. Já fodeste com o quartel quase todo. Não me digas que não és capaz com o
novato?!
Claro que era capaz. O encontro seria à noite na dispensa da cozinha onde tem uma secretária e uma poltrona. O sargento ia mandá-lo ir buscar qualquer coisa e eu recebia-o já nua.
À hora, lá estava eu nua na dispensa. Minha cona depilada estava pronta para receber o pau
virgem do novato.
Quando entrou ficou de boca aberta e saiu. Pensei que não ia ganhar o dinheiro, mas passado
um pouco voltou.
- Porque foste embora? Não gostaste do que viste?
- Gos… gos…Gostei.
- Gostas-te e foste embora? Anda, chega mais perto que eunão mordo.
Ele chegou e não tirava os olhos das minhas mamas bem-feitas e rijas.
- Gostas das minhas mamas? São lindas, não são?
Perguntei ao mesmo tempo que as massajava.
- Gosto.
- Gostas? Queres tocar nelas?
Ele fez que sim com a cabeça, mas nada fez. Peguei em suas mãos e levei-as as minhas
mamas. Ele tremeu ao tocar.
- Estás a gostar? Toca á vontade…
Mais uma vez abanou a cabeça.
- E da minha cona, gostas? – Passeia a mão na cona, abrindo os lábios rosados para ele ver. Depois, antes de ele responder peguei numa mão e levei-a à minha intimidade.
- É a primeira vez que tocas numa cona?
- É…
- Então fica à vontade. Mexe á vontade.
Desajeitadamente foi mexendo nas minhas mamas e na minha cona.
- Anda, vamos soltar o Zezinho que já deve de estar a explodir.
Levei o para a poltrona e sentei-o. Ajudei-o a despir as calças e de dentro delas saltou um pau
bem generoso e viril. Era um pau bonito grosso e com uma cabeça tipo cogumelo. Mesmo como eu gosto.
Depois de despido ajoelhei-me e meti aquele pau virgem na boca. Ele gemeu e quatro ou cinco chupadelas e pimba… senti jatos de esporra quente na minha boca. Já esperava que fosse rápido, mas não tão rápido.
Era muita esporra e não consegui engolir tudo. Adoro esporra e era um desperdício aquela que
estava a cair no chão.
- Porra miúdo… estavas mesmo com tesão.
- Desculpa…
- Não tens de pedir desculpa. Tens é de pôr isso novamente de pé para me foderes. Queres
chupar a minha cona enquanto ele se recompõe?
Fez que sim com a cabeça. Trocamos e sentada na poltrona abri as pernas para ele.
- Anda. Vem chupar a minha cona.
Ele veio e sem jeito nenhum chupou. Muito desajeitadamente fudeu-me com a língua. Afastei a cabeça da minha cona.
- Tens de ter calma. Respira que vou te ensinar. Estás a ver isto? Parece um grelo e chamar-se
clitóris. Tens de passear a língua suavemente por ele, pois é muito sensível e é aí que sinto
muito prazer. Depois podes penetrar a cona com a língua, mas voltas novamente ao grelo.
Também gosto muito de mordidas no grelo, mas devagar. Vá, anda lá agora…
Voltei a abrir as pernas para ele e senti muitas melhorias. Comecei a sentir prazer e um
orgasmo chegou.
- Isso, vai. Estás a ir bem. Chupa, morde agora. Vai chupa, fode a minha cona.
Ele ia obedecendo e não aguentei mais.
- Aí, carvalho. Isso mama. Ahaaaa. Puta que pariu. Estou a vir-me. Haaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Vim-me na boca do novato e estava pronta para receber aquele pau delicioso dentro de mim.
- Queres foder a minha cona?
- Quero.
- Muito?
- Muito.

- Então mete essa piroca virgem na minha cona. Mete carvalho… meteeee .
Ele não estava a conseguir acertar o buraco e tive de o ajudar. Peguei no pau e meti na entrada
da cona. Fiz um movimento e entrou na totalidade.
- Gostas? Vai, fode agora.
Ele aprendeu rápido e fodeu a minha cona num vai e vem que nem sempre era ritmado.
- Estás bem. Aprendes-te rápido. Isso, fode-me.
Mais uma vez não foi preciso muito para se vir.
O novato veio-se abundantemente. Mesmo com o preservativo sentia os jatos baterem no
interior de mim. Isso excitou-me é vim-me também.
- Isso, vai. Fode a tua puta. Vaiiii. Aí carvalho, fooodeeemeee.
Foi muito bom foder o novato. No fim perguntou quando podia repetir.
- Sempre que quiseres meu amor. Logo que tenhas dinheiro para pagar…
- Tenho de pagar?
- Hoje não, mas para a próxima…
Não lhe disse que alguém tinha pago por ele.
- Hoje foi um presentinho meu…