Estive fora por um tempo, devido alguns compromissos de trabalho, mas volto a relatar meu envolvimento com Amandinha, minha putinha virgem.
Como disse em contos anteriores, esses relatos são verídicos, mas eu os descobri como uma forma de excitar o lado voyer de Amanda, pois ela está lendo esses contos e adorando, me dizendo que lembro-me de todos os detalhes e ela tem se excitado cada vez mais. Devido as nossas condições que nos afastam socialmente, esses relatos servem como uma forma de fetiche, e estou falando para ela fazer o mesmo, que será algo que nos unirá, cada um escrevendo seu olhar sobre nossos encontros.
Foder com Amanda não é o centro da questão, mas sim, ensiná-la que sexo de qualidade não é meter por 20 ou 30 minutos, tendo a mulher como um buraco para esvaziar o esperma. Não estou sendo utópico, mas sexo bem feito exige uma certa áurea, e quanto mais putaria fazemos, mais ela se entrega e torna-se minha fêmea.
Em mais um de nossos encontros, fui para meu apartamento com Amanda, e chegando lá, começamos nossas carícias com toques leves, passando meus lábios em seu rosto, percorrendo sua nuca com a ponta de meu nariz, deixando-a arrepiada... apertando sua nuca com minhas mãos e sussurrando sacanagens em seu ouvido...
- Minha putinha hoje está cheirosa, toda gostosinha... Macia e toda lindinha só pra mim...
- Hum... você também está cheiroso, adorei seu perfume novo... Aimmm... Assim eu fico toda arrepiada... Meu Deus, vc me deixou toda arrepiada, deu um negócio esquisito... Hum...
- Você está toda é molhadinha, ficando excitada, não tá...????? Minha putinha deliciosa, minha vadia novinha...
Assim eu ia sussurrando várias sacanagens em seu ouvido, deixando-a toda molhadinha e cada vez mais louca, mas como sempre, torturo-a com vários toques, roçando meus lábio aos dela, mordendo cada parte de sua boca sem beijá-la, dando o que eu chamo de beijo com cheirinho, beijando e cheirando, dando leves mordidinhas em sua orelha.
Não podendo mais segurar a excitação, beijei-a como um faminto por um pedaço de carne, mas com toda a volúpia que um casal de amantes tem direito. Apertei seu corpo de encontro ao meu, e para minha surpresa, ela pulou em cima de mim, ansiosa por meu toque, por minhas carícias, que não se demoram e começam em seu pescoço, seguindo para seus belos seios grandes e firmes. Amanda tem a pele cor de jambo, tipo um bronze claro, e seus seios são volumosos, estilo pin' ups americanas, mas durinhos e bem desenhados. Quando toquei por cima de sua blusa, ela mesma baixou a peça do vestuário e expôs aquela maravilha para minha boca e meus toques.
- Assim, vai... Chupa bem gostoso, vai... Aimmm... Isso... Hum...
- Está gostando, putinha? Falei ao ouvido dela, subindo pelo seu pescoço lambendo sua nuca... Você gosta?
- Diga!!!
- Eu gosto sim... Isso... Ai, que delicia!!!!
Eu continuei chupando seus peitos e percorrendo seu corpo com minhas mãos, sem parar de tocá-la momento algum. Me demorei sem pressa em seus seios, parando alguns instantes e indo sussurrar sacanagens em seu ouvido.
Continuei e fui descendo beijando sua barriga, me demorando no umbigo, pois sei que ela adora isso, lambendo cada centimetro de sua barriga, indo próximo ao início da virilha e subindo, deixando-a cada vez mais louca de tesão. Passei meus dedos na linha de sua cintura, delineando sua calcinha em meu dedos e virei-a de vez, deixando-a de bruço, com aquele rabo delicioso empinado em minha direção.
- Você gosta de minha bunda?
- Eu adoro seu rabo, você tem uma bunda linda, minha gatinha.
- É, é? Então tá bom... Você é um tarado, sabia?
- Sou tarado pelo seu rabo! E rapidamente puxei sua calça para baixo, pois havia desabotoado sua vestimenta, levando-a até abaixo dos joelhos, vendo minha putinha com uma calcinha minuscula, bem enfiada no rabo, todinha especial só para mim (ela pediu para ir até o banheiro e colocou a calcinha que eu havia presenteado um mês antes).
Aquela visão me deixou louco, eu não parava de beijar, lamber, morder todo o seu rabo, sentindo o cheirinho delicioso de seu cuzinho por baixo do pano. Cada vez mais, as caricias foram aumentando e fui dando uns tapas bem firmes em sua bunda, e lambendo seu cu e sua buceta por cima da calcinha, sentindo-a toda meladinha, escorrendo de desejo e vontade de gozar.
- Aimmm, não faz isso não, eu não aguento... Hum, que gostoso. E ela ia levantando o rabo cada vez mais, ficando toda empinadinha para minhas carícias.
- Para, assim eu não consigo respirar... Hum... que gostoso...
Fui baixando sua calcinha aos poucos e revelou-se para mim uma bunda linda, lisinha, sem pelos no cu ou na buceta, tudo liso e delicioso. Fui chupando seu cuzinho de leve e depois me concentrei em sua buceta, virando-a de frente para mim e começando uma sessão deliciosa de sexo oral em minha putinha virgem.
Chupei sua buceta por longos minutos, fazendo-a gozar muito gostoso em minha lingua, apertando minha cabeça entre suas pernas e se mostrando uma putinha bem gostosa, que realmente sente tesão e sabe que é desejada... Nós dois fazemos um jogo de gato e rato, onde um não pode ser um sim e um sim pode ser uma ordem velada. Tudo isso deixa o jogo de sedução cada vez mais gostoso e empolgante.
Além de chupar sua buceta, fui passando o dedinho na portinha de seu cu, pois estava decidido que iria inaugurar sua bundinha logo, logo. Amandinha foi perdendo o folego e ficando cada vez mais louca, me apertando contra seu sexo e abrindo suas perninhas deliciosas.
- Para, assim eu não aguento... Aimmm... Vai, isso... Aimmm... Hum...
- Está gostando putinha????? E continuava a chupar sua buceta e acariciar seus seios com uma das mãos.
- Há... Hum... Vai, isso... Vai, seu taradão... Isso... Aimmmmmmmmmmmmmm...
E a putinha mais uma vez gozou gostosamente em minha língua, se desfalecendo e quase ficando sem ar, largada na cama, quase nua, somente com o sutiã arriado ainda em seu corpo. Ela me puxou para cima de si, me abraçando e beijei-a com força, dividindo com ela o doce de seu sexo, seu gosto de fêmea.
- Ai, meu Deus, estou sem ar... O que foi isso?? Não consigo nem mexer as pernas direito, tô toda molinha...
- Você gozou mais forte do que o normal, meu amor... Você é gostosa demais, tem um tesão dentro de si que é muito massa, você é muito gostosa, minha putinha!
Fui buscar água para ela e quando voltei, molhei meu pau com água gelada e dei para ela chupar, o que fez com vontade e muito prazer. Mais uma vez fizemos uma espanhola bem gostosa, metendo em seus peitos e enfiando a pica em sua boca, fudendo-a como se fosse uma buceta. Fiquei em pé ao lado da cama e mandei a putinha me chupar bem gostoso. Ela jogava água em minha pica, deixando-a geladinha e chupava logo em seguida, era muito gostoso.
Ficamos de amasso por um bom tempo, ela sempre tomando cuidado para não perder seu selinho, mas roçando em mim, chupando minha pica, batendo uma punheta bem deliciosa para o bom professor dela.
Após algum tempo, virei-a de novo de bruço e comecei a enfiar meu pau em sua bunda, mas sem meter em seu cuzinho, apenas roçando, passando na portinha de sua bucetinha, voltando na entrada de sua bunda, fazendo seu buraquinho piscar de desejo, e mordendo sua nuca. Era uma posição muito gostosa, tendo aquele corpo quente, macio, tesudo ao meu dispor, deixando-a doida para ser fudida, mas sem meter de verdade. Agindo assim, além de deixar ela louca de tesão, a fiz gozar mais uma vez, apertando sua buceta por baixo, masturbando-a e roçando minha pica eu seu rabo.
A gostosa gozou pela terceira vez na noite e saiu de baixo de mim, arfando, sem ar, pedindo água e que eu me afastasse.
- Eu não aguento, vamos embora... estou sem ar... Meu Deus, o que é isso???
- É o seu tesão, minha putinha!!!!
Quando ela me pediu para levá-la em casa, por causa do horário, ela começou a se vestir e agarrei-a mais uma vez, derrubando-a na cama e tocando sua buceta por cima de calcinha.
- Vou somente dar um beijinho de despedida nela, deixa...
- Tá bom, mas só um beijinho... Hum...
Fui beijando por cima da calcinha e em pouco tempo estava chupando sua buceta com tranquilidade, sem apertar, com passadas de língua bem leves e apertando seu grelinho com a ponta de minha língua, percorrendo seu cuzinho com meu dedo, que molhado de saliva, entrava com a pontinha em seu cu bem de leve.
- Ai, para com isso... Eu não vou aguentar, acho que vou ter um treco... Hum... Aimmmm...
- Você é um tarado, um safado... Ai, que delicia!!!!
- Sou tarado por você, minha gostosa... Mexe esse rabo para mim, mexe... Goza para seu macho de novo, goza... Vai safada!!!! E ia chupando bem maciosamente sua buceta e metendo o dedinho em seu cuzinho, com ela mais uma vez, doida de desejo e quase gozando. Amanda apertava-me contra seu sexo, sem pudor algum, somente desejando o prazer, o doce e simples prazer...
- Ai, vai... Isso, vai... Hum... Aimmm.... Vai.... Hum...
Fui chupando aquela gostosa, metendo a pontinha de meu dedo em seu cuzinho, fazendo-a gozar de novo, e dessa vez eu a deixei largada na cama, com os cabelos desgrenhados e quase desfalecida. Na saída de minha casa, ainda descemos as escadas, comigo apertando seu rabo e prometendo comer seu cuzinho bem gostoso da próxima vez.
No caminho para sua casa, ela estava quase dormindo no carro, toda molinha. Foi chegar em casa, tomar um banho e desmaiar na cama como ela disse no dia seguinte.
No próximo conto explico o motivo de ainda não ter gozado em cima dela, em sua boquinha ou não ter forçado a situação para ter comido seu cuzinho ou mesmo sua buceta.
Se gostaram, votem e comentem, pois acho que estou sendo muito detalhista, mas veremos a qualidade do conto.