Experiência 1 - fronteiras
Já fazia mais de um ano que eu e Ana não víamos amigos por conta da pandemia. O estresse desse último ano afetou nossa frequência sexual, mas não nosso amor. Depois de vacinados com as duas doses combinamos chamar alguns amigos que também já estavam imunizados pra gente se ver.
Ana tinha uma amiga chamada Stephanie, elas tinham feito faculdade juntas. Stephanie era baixinha e magra, tinha peitos pequenos e uma bunda redonda que se destacava na calça larga de malha que ela usava. Ela tinha os cabelos castanhos curtos, um sorriso lindo, e um pescoço que dava vontade cheirar e lamber todinho.
No dia do nosso encontro em casa, eu tinha combinado de cuidar do jantar para Ana não se preocupar com isso e dar atenção à sua amiga. Então decidi sair, ir ao mercado e fazer as compras, deixando Ana em casa. Quando retornei, vi os sapatos de Stephanie no capacho da porta, entrei em casa e encontrei Ana e Stephanie abraçadas no sofá. Stephanie fazia carinho no cabelo de Ana, entrando com seus dedos entre os cachos de seu cabelo. As duas estavam com os olhos marejados.
Entendi que estavam matando a saudade. Só quem fez isolamento social de verdade sabe a falta que faz os amigos. Mas uma parte de mim, lá no fundo, tremeu com sentimentos antagônicos: a excitação sexual de vê-las tão fisicamente próximas e os ciúmes de ver sua esposa nos braços de outra pessoa. Eu, prontamente, descartei essa fantasia e avisei que tinha chegado e ia tirar a roupa contaminada e tomar um banho para depois fazer o jantar.
O jantar foi animado e depois de comermos, bebermos e conversarmos, decidimos ir pra nossa cama ver uma série, já que nossa cama era bem grande e só tínhamos TV no quarto. Não havia nada de sexual ou de segundas intenções na proposta, mas uma sensação no baixo ventre já me indicava que eu estava aberto para o que acontecesse.
Ligamos a TV, abrimos o streaming e colocamos na série de comédia. Deitados, tomando espumante, ríamos. Nisso eu reparo que Ana faz cafuné em Stephanie, deitada ao seu lado. E eu, com ciúmes, decidi fazer o mesmo em Ana. Senti que Ana foi se abrindo mais aos carinhos e aos poucos o conteúdo da tv ia perdendo a relevância.
Desci a mão dos cabelos de Ana até seu pescoço, envolvendo pela parte posterior com minha mão e lentamente o contornando, chegando ao seu colo, na altura da saboneteira. Na penumbra, notei que, quase involuntariamente, Ana fazia o mesmo com Stephanie. De repente, ninguém mais ria da série, mas respiravamos tensos e afogueados. De certa forma, sabíamos estar diante de uma fronteira, excitados em ultrapassá-la, mas temerosos pela reação de Stephanie.
Para mim, que estava numa situação mais confortável foi mais fácil: aos poucos desci minha mão sobre a camiseta de Ana, ela usava um sutiã sem bojo e era possível sentir os mamilos duros dela pelo tecido. Dei uma olhada e Stephanie permanecia parada, mas de olhos fechados e respiração intensa. Era possível ver as pernas dela se movendo sob o tecido da cama. Eu sabia que ela estava estimulando a buceta com esse movimento. A fronteira estava cada vez mais tênue.
Eu acaraciava os mamilos de Ana, cada vez mais duros e entumecidos, através do tecido. Nesse momento, percebi a mão de Stephanie acariciando o pescoço de Ana, bem de leve e trêmula, minha mão roçou de leve a mão de Stephanie e voltei aos mamilos de Ana. Na TV, o sitcom passava imagens que não faziam mais sentido pra gente.
Ana finalmente rompeu a tensão e desceu sua mão até o seio direito de Stephanie, que não usava sutiã, eu já tinha notado antes, e acariciava bem de leve o mamilo dela. Stephanie fechou os olhos e gemeu de leve. A fronteira foi rompida.
O tesão era muito e eu não suportei mais, levantei a camiseta de Ana, entrevi o sutiã preto, e puxei deixando livres os peitos fartos dela. O mamilo castanho, enrugado, o bico projetado e inchado e minha boca colou nele. Sentia o pedaço de carne na minha língua e eu brincava com ele, girava pela minha boca, dava leves mordidas e acariciava o mamilo do outro seio.
Sinto a mão de Stephanie cobrindo a minha e agarrando no mamilo de minha esposa. Subo com minha mão pelo braço de Stephanie que, num arroubo de coragem sobe no colo de Ana, arranca a blusa e exibe os seios pequenos, mas empinados e carnudos.
Stephanie tem peitos bicudos, pontudos, e ela os lança na boca de Ana, que abocanha, chupando e gemendo. A mão de Ana aperta a bunda de Stephanie e a outra procura meu pau dentro da bermuda, abrindo o fecho e expondo a piroca já encharcada de tesão. Ana passa a mão em toda extensão do meu pau, apertando a cabeça inchada e melada entre seus dedos. Eu solto um gemido longo e profundo e perco toda a concentração.
Stephanie desce a cabeça e lambe a mão da minha esposa envolvendo minha piroca, lambe com gosto, sorvendo os líquidos que eram expelidos com a excitação. Sentia a língua de Stephanie, lisa e macia, alternando entre os dedos de Ana e a cabeça do meu pau. Minha esposa geme, soltando-o e Stephanie abocanha ele inteiro, gemendo e salivando. Ana levanta minha camiseta e chupa meu mamilo, sugando com força e massageando com a língua dura.
Os estímulos vão me assaltando, o tesão a excitação e o prazer, olho pro lado e vejo Ana com a mão na buceta de Stephanie, masturbando ela bem gostoso, enquanto chupa meu mamilo. Stephanie não para de me engolir, cada vez mais excitada.
Ana solta meu mamilo e enfia a cabeça entre as pernas de Stephanie, que solta meu pau e deita de costas na cama. Eu deito por cima dela, invertido e colo minha boca nos peitos dela. Stephanie também agarra meu peito, que não é reto e se acaba com a boca nele, chupando meu mamilo com força até quase doer, aumentando meu prazer. Com a mão pequena, Stephanie me masturba. Me levanto, me colocando de joelhos na cama e cravo meu pau na boca de Stephanie. Ela gosta e segura minha bunda para mantê-lo enfiado até o talo, até ela ficar quase sem fôlego.
Ana continua a chupar e dedar e o corpo de Stephanie começa a reagir com pequenos espasmos. O gozo está próximo tanto dela como o meu e Ana acelera os movimentos e gemidos. Sinto meu pau pulsar, a sensação crescente do orgasmo vindo. Aviso que vou gozar e tomo a iniciativa de retirar da boca de Stephanie, que segura na minha bunda, geme e acelera as chupadas na cabeça do meu pau, que jorra os primeiros jatos de esperma dentro da boca dela. Os pés de Stephanie se curvam no orgasmo, gemendo com a boca cheia do meu pau e de porra.
Caio exausto ao lado de Stephanie, que cospe a porra na lixeira ao lado e deitam os três, suados e exauridos e, junto com o efeito de som no sitcom da TV damos uma gargalhada da situação, pela primeira vez.
Ana ainda não tinha gozado e agora era a vez dela receber só pra ela toda a atenção.
(Continua)
que conto maravilhoso