Grande demais, me assustou.

Bom, nos demais contos que publiquei já me descrevi, então vou focar em descrever o outro personagem da história a seguir, o nome dele é Marcio, tem 36 anos, cerca de 185cm de altura, pele bronzeada mesmo agora no inverno, corpo médio, não é gordo, porém não é magro, fica no meio tendo coxas grandes, peitoral largo e uma barriguinha um pouco saliente, mas longe de ser exagerada. Tem um bigode (vou deixar uma foto de parte do rosto no final) que se une ao cavanhaque e que me deixou louco, o rosto bem marcado pelo sol e algumas rugas, olhos castanhos e cabelo curto, no dia que nos encontramos pela primeira vez ele usava um moletom preto da Nike e uma calça também preta de moletom. Então, como já tinha mencionado antes eu planejava contar todas minhas experiências em ordem, porém inesperadamente tive uma boa surpresa e cerca de duas semanas atrás o Marcio veio fazer uma entrega de 30 achas de lenha (com a onda de frio no RS foi preciso fazer fogo na lareira durante os dias pra não congelar sksk). Eu estava lavando a louça e escutei um carro com música, fui olhar e o mesmo estava na frente da minha casa com um homem de costas e com capuz jogando lenhas em frente a garagem, sai na frente da casa e dei oi, perguntei se ele precisava de ajuda e o mesmo disse que não, fiquei ali esperando ele acabar e quando o mesmo terminou de descarregar se virou pra mim e nesse momento meus olhos instantaneamente correram o corpo dele mirando no volume que tinha na calça, o pau dele tava naquela posição em que a cabeça fica em baixo das bolas e mesmo não estando duro marcava de forma que era bem perceptível, falei então: - tudo bem? quanto deu? e rápido ele, que tinha percebido meu olhar de cima abaixo, respondeu que ia olhar no carro quanto era o total, fiquei esperando já com o olhar mirado na altura das partes dele pra poder analisar mais um pouco e quando ele saiu pude perceber que o volume tinha aumentado, fiquei já com uma pulga atrás da orelha, o mesmo disse que tinha dado 48 reais, porque não tinha conseguido trazer 30 achas de lenha, mas sim 24. Pedi que ele entrasse (com os pensamentos a mil imaginando como tirar a prova pra saber se poderia rolar algo) pra que eu pudesse pagar pra ele, peguei o dinheiro e sem imaginar nada fiz algo no momento de desespero que não teria coragem de fazer nunca (pela minha cidade ser pequena todos se conhecem e muito facilmente o que fiz poderia ter virado fofoca caso o Marcio não tivesse aceitado) com o dinheiro na mão olhei nos olhos dele e falei: - posso te pagar de outro jeito? e logo depois levei minha outra mão em direção ao pau dele. Nunca tinha sido tão ousado, ainda mais com alguém que nem sabia se realmente queria algo ou ainda dentro da minha casa com a porta aberta pra todos os vizinhos verem, por sorte ninguém viu (eu acho). Nos momentos seguintes eu descobri que tinha muita sorte, ele não falou nada, só abaixou a calça o suficiente pra escapar um pau meia bomba, grosso e grande demais pra nem duro estar ainda, me abaixei e comecei a chupar, ele me puxou pro sofá e se sentou, fiquei chupando por algum tempo, era grande demais, sem duvidas o maior que já vi, com o saco escondido ainda dentro da cueca não tinha muito o que ver então me concentrei em aproveitar cada centímetro, no inicio ele tava quieto com a cabeça jogada pra trás de olhos fechados, a porta ainda aberta e ele de vez em quando soltava gemidos e suspiros, de fundo a música do carro dele ainda tocava e em determinado momento pude escutar alguém passar com um carrinho, quando eu já estava em um ritmo mais devagar aproveitando pra sentir o gosto da baba do pau dele ele segurou meu rosto, tirou o pau de dentro da minha boca e virou meu rosto pro rosto dele, ficou segurando meu rosto com as mãos grossas em volta das minhas bochechas, por alguns segundos ficou olhando fundo nos meus olhos e depois cuspiu, acho que ele tava guardando saliva porque molhou meus olhos, nariz, boca, queixo, com os dedões espalhou pelo meu rosto, segurou meus cabelos com uma mão e com a outra colocou a cabecinha do pau na minha língua, agora já duro tava maior ainda, certamente devia ter mais de 20cm, chuto entre 23/25cm , era torto pra direita e um pouco mais escuro que o resto da pele dele, tinha os pelos raspados, com uma mão segurando firme meus cabelos e a outra posicionando o pau ele empurrou a pica fundo na minha boca, obviamente me engasguei, mas ele puxou minha cabeça até tirar a pica de dentro e repetiu o processo, enfiando tudo e tirando da minha boca, comigo me engasgando, até que ele vira meu rosto pro dele de novo e novamente cospe, olha nos meus olhos e diz: - assim que eu vou fazer nessa tua bunda, hoje tu vai aprender a ser um putinho e comportado pra nunca mais te oferecer pra homem casado, depois disso eu fui falar que não sabia que ele era casado, mas antes de eu conseguir ele já tava enfiando a pica até o limite e fazendo eu chupar bem devagar centímetro por centímetro do pau dele, de vez em quando segurava meu rosto com o pau fundo na minha boca, também cuspia em mim e dava tapas fracos no meu rosto. Ficamos nisso por uns minutos, com a porta aberta e o carro tocando música, até que ele me puxou pra cima e disse: - cansei da tua boca, vira esse cu pra mim dar uma olhada, eu me virei e ele abaixou minha calça, empurrou minhas costas sinalizando pra mim me abaixar e ele poder ver melhor, abria minha bunda, olhava, passava a mão, enfiou um dedo, dois, me puxou e deu uma única lambida lenta, pude sentir os pelos dele encostando na minha pele, ele de leve empurrou a língua tentando enfiar, o tesão nesse momento foi tanto que pisquei o cu, comentou em seguida: - mas esse cuzinho tu deixa pronto assim pra levar pirocada? Lisinho e cheiroso vontade de te arrombar, depois disso se levantou, ajeitou a calça e foi até o carro, desligou a música e veio com uma camisinha, pedi que ele fechasse a porta, ele ignorou e disse que queria que todos vissem o puto que eu era, depois foi me empurrando e perguntou qual o quarto que ele podia usar pra matar de vez a vontade dele de me rachar no meio, durante tudo isso eu já me encontrava bem nervoso, além dele demonstrar que ia meter muito, o pau dele era realmente grande e se ele realmente quisesse conseguia me deixar dolorido por dias. Mostrei o quarto pra ele e ele mandou eu deitar e empinar bem a bunda, chegou por trás e deu umas cuspidas no pau dele e umas pinceladas na entrada do meu cuzinho que já percebia o que vinha pela frente, ele tentou enfiar, mas não entrou, me segurou pela cintura e fez força, a cabecinha entrou, mas ele mesmo percebeu que era demais pra mim, acho que por prazer próprio ele fez força pra tentar enfiar mais, mas então tirou e perguntou onde que tinha um óleo pra ele conseguir se aliviar, quando tirou todo o pau de dentro de mim pra procurar o no guarda roupa me deu um tapa forte na bunda, enfiou um dedo rápido no cu e disse: - quando eu acabar um dedo vai ser pouco pra essa bunda, abriu meu guarda roupa e achou apenas um hidratante, jogou uma quantia grande no pau, lambuzou os dedos e com algumas poucas dedadas espalhou no meu cu, jogou o hidratante no chão e posicionou o pau na entrada, falou que dessa vez ia tudo de uma vez só, confesso que apertei o cu por medo, mas mesmo assim ele venceu e enfiou tudo de uma vez, senti o saco dele encostando em mim e um ardor grande, fiquei mole e meu corpo caiu pra cama, o Marcio me puxou e disse que gostava de bunda empinada, mandou eu parar quieto pra não atrapalhar ele logo seguiu o movimento e disse: - agora tu aguenta até eu gozar, puta boa leva sem reclamar e ainda pede mais, foi enfiando rápido e fazendo movimentos de vai e volta, eu gemia alto, mas tentava controlar por medo que escutassem, em determinado momento ele parou, juntou meus cabelo em um rabo de cavalo e seguiu me controlando pela cabeça, me puxava e xingava, dava estocadas fundas e rápidas e tapas fortes na bunda, sem tirar o pau de dentro de mim me virou, me colocando de frente pra ele, ficou com o corpo em cima do meu, mas ainda em pé, respirava ofegante, me olhou nos olhos e cuspiu de novo no meu rosto em seguida dando um tapa, levantou e com a mão apoiada no meu peito começou a tirar e botar todo o pau, falava: - tá doendo né, eu sei que tu gosta, e depois de um tempo tirou o pau e se agachou, cuspiu dentro do meu cu e falou: - sentiu né, tu ta arrombadinho pelo papai aqui, sente meu dedo aí vai seu puto, sente meu pau entrando vai, não dói mais tanto né? Te deixei abertinho pra mim. Já metendo de novo ele ficou de novo em cima de mim, dessa vez segurou meu rosto e me beijou, ficou me beijando e diminuiu a velocidade e a força que enfiava em mim, quando estava prestes a gozar, se afastou, botou a mão no meu rosto meio tapando a boca e os olhos e disse: - eu não posso deixar de gozar dentro de ti, tirou a camisinha com a mão que tinha livre e enfiou o pau dentro de mim, senti o quentinho da porra dele dentro de mim, ele se deitou por cima de mim e apertou meu corpo, dando estocadas fundas que pareciam jogar a porra mais pra dentro, ficou um tempinho deitado por cima de mim respirando ofegante, no fim cochichou no meu ouvido: - deu sorte que me pegou num bom dia viu, já peguei viadinho e rachei de tanta pica que enfiei e nem gozar neles gozei, deixei manco, mas esse teu cu mereceu uma leitada! Se levantou e completou mandando eu virar de costas, e empinar a bunda porque ele precisava de uma foto pra relembrar, enfiou o pau meio mole no meu cu e tirou a foto, se deitou na cama e mandou eu ir buscar as roupas ele na sala, disse que não podia sair porque poderiam ver ele pelado, no final falou que quando precisasse de lenha só pedir, mas que não contava meu cu como pagamento porque a sorte de levar uma pica daquelas era minha, eu disse que precisava que ele gozasse na minha boca algum dia ainda e ele mantendo a postura de marra que teve o tempo todo disse que não sabia se queria, que era casado e só me comeu pra dar uma lição, foi embora e eu demorei alguns dias pra me recuperar, ainda bem que meu cu conseguiu voltar ao que era antes, sinto que assim tenho mais chance dele vir me ensinar algo de novo.