A Edith e eu crescemos morando na mesma rua, ela era a gostosinha do bairro e eu o bunda mole que olhava pra ela como um sonho impossível. Na adolescência ela já chamava a atenção com o seu corpo bonito e o seu jeito extrovertido de ser. Foi nessa época que eu senti ciúmes dela pela primeira vez; ao vê-la beijando o Jairinho, o filho do dono da farmácia da cidade. A partir daí só crescia o meu martírio, ela ficava cada dia mais bonita, mas safada e mais falada pegando todos os meninos da escola, (menos eu) e eu cada dia mais apaixonado por ela e mais tímido.
Lembro-me de uma festa na escola, no final do ano no último ano do ensino médio em que eu a vi saindo com o Jairinho, lá para os fundos da escola onde tinha uma mangueiras e eu também fui e fiquei escondido olhando. Lá ela se ajoelhou e chupou muito o pau dele (foi a primeira vez que vi alguém chupar uma rola, nem sabia que se fazia isso) e depois ela tirou a roupa se segurou na mangueira virando a bunda pra ele e o cara enfiou o pau na xoxota dela e socava com força na bocetinha dela. Enquanto ele a estava fodendo eu vi chegando outros colegas nossos, conheci bem o Cacá, o Zequinha, o Marcelino, O Branco, o Jonas irmão dele e mais uns 3 que eram amigos do Jairinho. Ainda pensei em avisar ela e o Jairinho, mas foi aí que eu entendi tudo. O Cacá já chegou tirando o pau pra fora e ela já foi pegando e chupando. Nisso Jairinho gozou dentro dela e outro cara amigo dele veio e se posicionou atrás dela e meteu a rola nela. Ela se segurava no Cacá e a cada metida mais forte ela se engasgava com a pica dele. Não demorou o Cacá gozou na boca dela e veio o Marcelino e ela passou a chupá-lo e assim o cara gozou na buceta dela e veio Jonas por trás e disse que ia meter no cusinho dela. Ele cuspiu na mão e passou no rego dela, a safada empinou a bunda enquanto masturbava o pau do Zequinha e chupava o Marcelino e aí ele meteu de uma estocada só. Ela deu um grunhido, mas estava com a boca cheia de pica e logo em seguida recebeu outra gozada na boca e na cara. E foi assim, os nove gozaram ou na boca ou na xoxota ou no cusinho dela e cada um que ia gozando se limpava e ia saindo, por último ficou apenas o Branco metendo nela e quando gozou foi embora e ela ficou lá sozinha, abandonada e procurando onde o Jairinho havia jogado a calcinha dela. Confesso que eu estava morrendo de raiva em ver aquela boca linda e carnuda envolvendo aquelas rolas todas e os caras usando aquela buceta que um dia eu sonhei ser só minha, mas eu não pude evitar o tesão e antes mesmo deles acabarem de fodê-la eu já tinha gozado numa punheta maravilhosa. Como todos á tinham voltado pra festa eu resolvi ir a ajuda-la, mas quando eu apareci ela ficou brava comigo, perguntando: “o que você quer aqui seu babaca... quem foi que te mandou?” Eu respondi que ninguém tinha me mandado a ajudei ela a procurar a calcinha. Quando ela a encontrou tentou se limpar com ela, mas era muita porra escorrendo pelas coxas dela, na cara... então o que eu fiz, tirei a minha camisa e dei pra ela se limpar. Ela ficou me olhando sem entender o que eu estava fazendo; aí eu disse toma pode se limpar. Ela pegou a camisa de minha mão, limpou a cara, o pescoço e os seios, onde á havia escorrido porra e estava tudo melecado, depois ela me entregou a camisa, virou a bunda para o meu lado, deu aquela empinada e mandou-me limpar... que visão maravilhosa. Eu comece a limpara a parte interna das coxas dela, cheguei até a xoxota e limpei com todo carinho, pois ela mandou ir devagar que estava sensível, enquanto isso eu olhava de pertinho aquela bunda maravilhosa, redondinha, linda e ainda aspirava aquele cheiro de porra que escorria do seu cusinho lindo e esfolado de levar pica. Limpei tudo, aí ela arreganhou as duas bandas da bunda e mandou-me limpar o buraquinho do seu cu, o que eu fiz com o maior prazer e aproveitei para passar a mão naquela bunda deliciosa, mas ela virou-se e falou: “se tu passar a mão aí de novo eu te dou um tapa... tá bom... pode parar” e aí me mandou embora sem nem sequer agradecer. Ela vestiu o shortinho de piranha que ela sempre usava, pôs a blusinha e quando ia saindo me deu a calcinha dela cheia de porra dizendo: “toma pra ti”, e voltou pra festa. Eu fiquei ali com a minha camisa sua de porra de um monte de machos e a calcinha dela suja na outra e feliz da vida por ter passado a mão na bunda dela.
Depois disso a minha paixão pela Edith só cresceu e eu tinha certeza que ela era mulher que eu queria para viver comigo, para ser a minha mulher, não me importando o que viesse a acontecer ou o que as pessoas dissessem. Eu só não sabia como conquista-la...
Continua
Fabrício Pinto