Em nosso primeiro encontro notei que, além de ativo, grandão e jogador, com aquela pegada máscula, ele tinha algo de dominador e protetor, o que eu adoro. Como sou mais baixo que ele, isso facilitou essa percepção:
(Ele) – Vontade de te botar no colo, meu ursinho lindo.
(Eu) – mmmm, eu vou ser ser ursinho doce e submisso, meu grandão.
Nisso os olhos dele brilharam e ele soltou um “vc gosta disso?”, no que eu respondi “aham...” e dali pra frente foi só alegria, rs.
O lance do “me engravida, caralho” que eu lancei foi pq eu realmente queria me sentir preenchido por aquela rola e aquele leite de macho suado do jogo, mas nem imaginava que eu ia virar sua menina linda.
Depois da foda:
(Eu) – Então, qdo eu te falei aquele negócio de me engravidar eu fiquei meio assim, né
(Ele) – Meio assim pq?
- Ah, sei lá, não é todo mundo que gosta dessas coisas. Muita gente tem vergonha de assumir que curte ser mulherzinha de outro macho.
- Eu gosto que vc é assim. Bastante.
- Sério, meu grandão?
- Sério, meu ursinho. Vc vai ser minha fêmea fértil, que eu vou comer e emprenhar até tua barriguinha macia crescer e sair leite do teu peitinho macio. Vou te fazer uma mulher de família.
(Nisso o tesão foi a mil de novo)
- Que tesão, meu macho! Como vai ser isso?
- Pra começar, vou te comprar um vestidinho rosa.
- Curtinho, meu macho?
- Não, comprido. Assim eu posso levantar tua sainha e sentir tuas coxas grossas e teu bumbum guloso. Te apalpar muito antes de te fecundar.
- Vc vai continuar com tesão em mim mesmo se eu engordar e crescer meu grandão?
- Claro minha linda. Vc foi feita pra levar minha rola e emprenhar dos meus bebês.
Bom, teve muita coisa ainda nesse dia, que eu não me lembro... Aí depois teve o segundo encontro, que foi aquele que eu fiz o conto anterior.