A ÍNDIA E A NORA

Moro na zona oeste do rj como já falei anteriormente e o que vou contar realmente também aconteceu comigo, fato que aconteceu esse mes comigo e a protagonista dessa história é uma amiga de muitos anos muito marrenta e safada e diz que fica sempre a vontade e gosta de realizar comigo suas fantasias dizendo sempre que sou muito safado mas muito discreto. Tenho 55 anos, 1,81m de altura, bem forte mas um pouco acima do peso por causa da barriga de chope, mulato e modéstia a parte não sou feio como já disse anteriormente também. Só vou mudar o nome de sua nora porque por ela tá tudo bem. Eu havia prometido um presente de aniversário para lhe entregar na minha casa. Tê é uma mulher cor de jambo só que sempre muito queimada de sol e cara e cabelo de índia(bem negro e liso) e na faixa dos 40, se é considerada coroa é uma coroa muito da gostosa e sua nora, mulher do seu filho, é baixinha, um pouco fofa mas não muito, bonitinha e tem 23 anos. Vamos aos fatos: um dia, próximo ao seu aniversário a Tê me ligou e perguntou o que eu faria pro seu aniversário, já que havia lhe prometido, eu falei que ficaria apenas na piscina plástica de 3.000 litros do meu quintal, apesar de ser apartamento mas é térreo e faria um churrasco só pra eu e ela então falou, então irei aí lhe dar uns beijinhos e farei uma surpresa pra você e não deu outra, no dia marcado ela chegou em minha casa mas acompanhada de sua nora que após as apresentações quando teve uma chance me falou no ouvido que após umas cervejinhas ela dormiria um pouco no meu quarto e nós aproveitaríamos na sala os "beijinhos" que havia me prometido. A última vez que fui a sua casa (esqueci de dizer que ela é casada e seu marido é um zé ruela, não sai pra nada nem pra lugar algum com ela, o que ele quer? chifre não é?) tomamos os tres uma caipirinhas e ela muito da metida a beber, tres doses ficou alegrinha e ainda cheia de marra disse estar acostumada a bebidas quentes e adorava uma cachacinha mineira de alambique. Claro que também a esperei com uma, pois minhas intenções com ela eram das melhores. E começamos a beber, ouvir música e conversar e a chamei no meu quarto e lhe dei um biquini que havia comprado pra ela, ela ficou tão feliz que desceu seu shortinho na minha frente e experimentou o biquini. Claro que fiquei de pau duro na hora e dei uma roçada nela por trás, ela pôs os braços para trás e me puxou mais de encontro a ela, depois se virou abaixou, desceu um pouco minha bermuda e deu uma bela chupada nele depois subiu ela de novo e chamou sua nora para ver seu presente,realmente sua nora começava a dar sinais de já estar meio zonza. Ela saiu do quarto e foi pra dentro da piscina e chamou sua nora que disse não estar apropriada pro momento e a Tê logo me pediu um shorte meu emprestado pra ela vestir e disse como uma ordem, veste e vem pra água que ele será nosso garçon. Nossa, que bunda linda que ela mostrou ter após o shorte ficar molhado e que fofa que nada ela é muito da gostosa. Enquanto curtiam, eu já de sunga só as servia com carnes, cerveja e caipirinha e aí a marrenta falou, se tivesse uma cachacinha de minas eu bem que daria uns goles e eu já esperando falei: não seja por isso, espera um minuto. Fui no meu bar, peguei um copo apropriado pra isso e enchi de cachaça(que realmente era uma delícia) e dei pra ela que olhou espantada e pra não perder a pose deu um trago bem dado e mandou a rafa (sua nora) provar dizendo que aquela era muito fraquinha. Ela provou, fez carinha feia e disse que não queria mais e continuaria só na cerveja agora, mas já era tarde e o efeito já estava a vista nas duas. Por sorte minha os vizinhos de cima ao meu apto não estavam, acho que foram a praia pois estava muito calor e era domingo, pois a Tê soltou a parte de cima e falou que queria ficar sem marquinha, sua nora ficou vermelha na hora mas pra manter a pose fez como que se fosse tudo muito normal e depois de uns dez minutos e Tê tirou a parte de baixo e falou pra ela, não fica sem graça não que ele é meu amigo de confiança e não repara nas minhas maluquices e ela falou, tudo bem e sorriu. Eu entrei na água também e comecei a acariciar a Tê que estava ao lado da rafa e como vi que já estava meio anestesiada coloquei minha mão em suas coxas e continuei naturalmente para não assustá-la e ela olhava de lado mas não falava nada e eu comecei a alisar bem de leve sem que a Tê percebesse e ela gostou e fechou os olhos como se a curtir a música. Então eu falei, Tê posso te filmar e tirar umas fotos? Ela disse por mim tudo bem, eu sei que você não vai mostrar pra ninguém mesmo e sempre que olhar e pensar em mim pode se masturbar valeu? Eu saí da piscina, peguei a filmadora e comecei a filmar as duas, a Rafa estava anestesiada e nem ligava mais e eu falei pra Tê, vem aqui dentro na sala um minuto e eu sempre filmando e na hora dela sair da piscina pus o pau pra fora e dei a ela que chupava que era uma delícia e a Rafa só olhando e eu filmando aquela cena. Assim que entramos na sala eu a levei ao quarto a coloquei de quatro na cama e dei-lhe uma linguada na sua vagina cheirosíssima e depois no cú e ela rebolava feito uma cobra e gemia, então meti tudo de uma só vez na naquela buceta mais que melada e enchardada de tesão, que delícia e após socar bastante aquela delícia de índia eu falei: eu sei que você não dá o cú nem gosta que bata na sua bunda mas hoje vai abrir uma exceção pra mim e ela não respondeu eu tirei da buceta e coloquei bem devagar naquela bunda linda que ela tem e com a ajuda da bebida o seu tesão no cú estava triplicado e ela começou a empurrar ele contra mim pra entrar até as bolas eu dava tapas na sua bunda ela urrava e sorria como que adorando as palmadas, até que começou a estremecer e me xingar além de falar um monte de palavras sem nexo algum pediu leite quente no cú e quando olho pra trás vejo sua nora em pé olhando como que em choque e com a mão alisando os seios, eu fiz um sinal com a mão pra ela se aproximar sem que a Tê visse pois estava de costas pra mim e enfiei o dedo em sua buceta já toda melada e logo comecei a lançar jatos de gozo no cú da Tê e a Rafa saiu de fininho sem que ela visse e voltou pra piscina enquanto a Tê desfaleceu na cama. Eu voltei pra água ao lado da Rafa e notei ela meio assustada comigo já esperando ser a próxima vítima e me disse estar com medo por estar com mãe de seu marido e não sabia qual seria sua reação depois, eu falei a ela que ficasse tranquila pois a Tê tinha uma cabeça muito liberal e que ela também sabia disso. Enquanto falava alisava seus seios grandes, fartos e duros e alisava suas coxas por baixo até chegar à sua bunda que eu estava tarado por ela e fiz questão de lhe dizer que ela não escaparia e como já estava meio doida mesmo se entregou aos beijos às alisadas e caiu de boca no meu pau chupando e dizendo, que delícia meu marido não gosta mas adoro chupar um peru e o seu é lindo e muito gostoso, eu lhe falei, você ainda não viu nada, ainda mais agora que ele além de grosso está mais inchado que o normal. Ela perguntou, será que vou aguentar? Eu falei, claro, o que mais tenho é paciência e jeito pra isso mas eu quero você agora bem puta e relaxada ok? Não se preocupa que amanhã nem lhe conheço mas hoje te quero bem puta pois estou cheio de más intenções com você, vem sai da água e vamos pra sala que pode aparecer alguém na janela. Ao entrar na sala já fui retirando o seu shorte e confirmei a delícia de mulher que ela é, puta que pariu, que mulher gostosa e que buceta linda e pequena, por isso a preocupação com o meu pau que é grosso. Deitei ela no sofá e dei o melhor banho de língua que já dei em alguém, ela gemia e chorava muito, até que gozando urinou o sofá todo de tanto tesão e gozadas que ela dava. Quando comecei a lamber seu cuzinho ela começou a delirar e a dizer que me amava, que nunca tinha sentido isso, que as pernas estavam ficando bambas e que queria ser minha mulher pra sempre. Eu levantei, coloquei ela de quatro no sofá e ela disse que não estava tomando remédio e eu estava sem camisinha então eu falei não tem problema, o que você tem de mais lindo é a bunda mesmo, empina pra mim empina sua putinha safada e comecei a pincelar o pau na sua buceta e depois fui introduzindo aos poucos, ela dizia tá doendo seu puto e eu dizia cala a boca piranha, cachorra, putinha, empina mais essa coisa linda empina, dava tapas e ela dizia, bate mais forte seu frouxo e eu falei a é? vou lhe mostar o frouxo e enfiei com mais vontade ainda, ela trancou os dentes e falou de novo, frouxo e eu meti com mais violência pois percebi que era assim que ela queria e ela começou a chorar e dizer, seu covarde, tá me rasgando safado e eu dizia tá doendo e ela, sim e eu dizia foda-se, é pra doer mesmo sua puta gostosa e ela dizia ai, perdi a conta de quantas vezes já gozei, não aguento mais goza logo no meu cú goza, também quero leite quente, eu falei tá bem sua cadela vou lhe encher de leite e comecei a acelerar as estocadas e ela chorava, gemia, me xingava e dizia vai, me fode gostoso seu puto, que delícia nunca gozei tanto, quero te dar de novo marca que venho aqui na sua casa a hora que quiser seu pirocudo, ai meu cú dói mas é uma delícia, não sou mais virgem aí seu tarado, vai joga leitinho jogaaaa, jogaaaa me daaaa seu puuuto, toma cahorra, tomaaaa, tomaaa, ai que cú gostoso, que delícia, safada, hummmm, hummmm, tô gozandooo, gostosaaa, ahhhhh. Ela adormeceu também e quando acordou, chamou a sogra que nem desconfiou de nada, se vestiu e foram pra casa, não antes dela me dar um beijão na boca sem a sogra ver e alisar meu pau dizendo, quero de novo hein.