Olá,
Para quem não leu os meus contos anteriores, eu sou a Jéssica, tenho 25 anos e sou a puta do quartel.
Queria agradecer aos que leram o conto anterior, votaram, comentaram e mandaram mensagens.
Das muitas mensagens que recebi, uma grande maioria é a perguntar como me tornei puta. Eu queria responder, mas na verdade é que eu não sei porque desde que me lembro de existir, sempre fui uma putinha bem safada.
Já disse aqui que adoro ser bem fodida e normalmente recebo quando me fodem, mas também fodo com quem gosto e quero, só por prazer. Por amor nunca fodi, porque nunca amei ninguém. Não sou mulher de um homem só.
Lembro-me que ainda criancinha, sempre brinquei aos médicos e aos papás e mamãs como qualquer miúda. Na aldeia onde fui criada, não havia muitas crianças e ainda por cima a minha família vivia um pouco afastada da aldeia numa exploração de animais. Meus avós, meus pais e meus tios exploravam uma quinta onde criavam ovelhas, cabras e algumas vacas entre outros animais mais pequenos, Não tenho irmãos, então as cobaias foram os meus primos Jorge, mais velho que eu dois anos e o Pedro que é da minha idade.
Normalmente eu era a doente e um era médico e outo o enfermeiro. Ao certo, lembro que meu corpo doía muito e acabava nua com os dois a examiná-lo. Eu ainda não tinha mamas e nem pelos na cona.
Lembro que a primeira vez que chupei seus paus era ainda muito novinha. Chupava e eles gemiam, mas não se vinham pois ainda não era o tempo.
O meu primeiro orgasmo foi uma coisa esquisita e duvido que alguma mulher consiga descrever bem como foi o seu. Meu corpo começou a ficar contraído e uma coisa esquisita, mas boa percorreu todo o corpo e depois ouve uma explosão de energia que fez com que gemesse e tivesse tipo espasmos durante um tempo. É o melhor que consigo descrever.
Aos poucos fui me tornando mulher e meus peitos começaram a crescer. Em volta da minha cona surgiu uma pelugem russa. Os rapazes andavam empolgados e o Jorge derramou o primeiro leite no meu corpo quando lhe batia uma punheta. Aquilo ainda não era leite, mas sim uma aguadilha muito liquida. O pedro também queria e bateu punheta até o pau ficar dorido. Teve de esperar mais um tempo para derramar o leite na minha boca. Nessa altura já o Jorge se vinha e eu comecei a gostar de engolir a esporra quente que saia de seu pau.
Eu estava uma mulherzinha e meu corpo já estava formado. Minhas mamas estavam a ficar bonitas e a minha anca estava a ficar definida. Minha cona estava coberta de pelos russos. Minha mãe andava preocupada e dava-me todo o tipo de conselhos. Eu ainda não tinha o período, mas sabia que não tardaria.
Nessa altura, eu e os meus primos embora sem muita informação, já sabíamos bem as coisas do sexo. Passávamos tardes depois da escola no palheiro do meu avô. Eu chupava e batia punheta nos dois. O Jorge já tinha um pau grande e grosso e gostava de se vir na minha boca. A princípio achei nojento, mas depressa comecei a gostar. O Pedro tinha o pau mais pequeno e estava a começar a largar esporra.
Éramos os três virgens, mas com muita vontade de deixar de o ser.
Quem me tirou a virgindade? Foi o Jorge, mas podia ser o Pedro se não estivesse tão nervoso. Estava a brincar com os dois no palheiro do meu Avô quando eles foram buscar um frasco de lubrificante.
- Para que é isso?
- Não achas que já está na hora?
- Na hora de?
- Foder, hora de foder. Foder essa coninha.
Eles falavam mesmo assim “foder”, “picha” “cona”.
Fiquei nervosa, mas queria muito aquilo e nada disse. E como quem cala consente, eles avançaram.
Despiram o resto da minha roupa e deitaram-me em uma colcha velha que tínhamos no palheiro. O Pedro veio lamber a minha cona enquanto o Jorge me dava o pau para chupar. Os dois também estavam nus.
- Façam-me vir por favor. Pedro, chupa bem essa cona. Assim vai ser mais fácil.
Minha cona depois do orgasmo, fica bem molhada e por isso é que queria me vir para ficar mais molhada e relaxada.
- Não te preocupes. - Disse o Jorge. –Com este lubrificante vais ficar mais escorregadia…
Mesmo assim, queria me vir antes.
- Vai, pedro. Chupa essa cona.
Ele chupou, lambeu, penetrou e mordeu o meu grelo.
- Isso. Vai, chupa, chupa. Haaaaaaaaaaa.
O Pedro já tinha alguns anos de experiencia e conhecia bem a minha cona e o meu ponto “G”.
Rodeou o meu grelo com a língua e mordeu suavemente. Depois passeava pelos meus lábios para meter depois a língua na minha cona. Não aguentei mais e vim-me com o pau do Jorge na boca.
- Haaaaaaaaaaaaa. Isssssssssssso. É tão bommmmmmmmmmmmmmmmmmm.
Depois lubrificaram a minha cona e segundo disseram já tinham decidido quem era o primeiro. Parece que tinham jogado a moeda ao ar e calhou ao Pedro. Melhor assim, pois ele era o que tinha o pau mais fino.
Fiquei tipo frango assado. Levantei e abri bem as pernas. Ele veio por cima e encosta a cabeça do caralho na minha cona. Estava nervoso e estava a fazer tudo mal. Parecia um coelho e quando deu uma estocada forte e o caralho entrou um pouco de lado e berrei de dor.
- Ai, filho da puta. Aleijaste.
Ficou ainda mais nevoso e quis trocar com o Jorge. Como já disse o pau do Jorge era mais grosso. Ele foi mais paciente. Encostou o caralho na minha cona e olhou-me nos olhos como que a perguntar se estava pronta. Depois pressionou um pouco. Levei a mão á cona e ajudei abrindo os lábios. Ele pressionou mais um pouco e senti minha cona a se rasgar. Doía e uma lágrima surgiu nos meus olhos. Ele parou.
- Continua. Anda, não há problema.
O pau entrou mais um pouco e senti um liquido escorrer, sabia que era sangue. O Jorge foi paciente e foi metendo e tirando. Era uma sensação estranha. Sentia-me cheia e preenchida. Aos poucos fui sentindo prazer. Gemi e o Jorge compreendeu que estava no caminho certo. Fodemos lentamente durante um tempo e o pedro pediu para meter também. Trocaram e desta vez já foi mais fácil. Meteu e começou um vai e vem e não tardou a se vir. Senti o leite morno me invadir e vim-me também.
- Haaaaaaaaaaaaaaaa. Ui. Isso é bommmmm.
- Gostas?
- Gosto, gosto muito. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Fode-me. Porque esperamos tanto tempo para isto?
- A partir de agora vamos te foder todos os dias. Vais ser a nossa putinha.
- Sim, sim haaaaaaaaaaaaaaaaa. Vou ser a vossa puta. Quero os vossos paus dentro de mim todos os dias…
Estava ensopada de leite e sangue. Fui me lavar e voltei para ser fodida pelo Jorge que aguardava impacientemente.
- Anda, putinha. Despacha-te. Vou te foder de quatro.
Debrucei-me sobre um fardo de palha. Empinei bem a bunda e abri as pernas. O Jorge lubrifica e penetra a minha cona. Ainda sentia um ardor, mas já sentia muito prazer.
- Mas que cona tão apertada.
- Como sabes que é apertada? Já fodeste outras?
- Não, mas é apertada.
- Então tens de a alargar. Fode-me. Fode a minha cona.
O Jorge agarrava a minha anca e socava forte. O pedro já estava de pau duro e deu-me para chupar.
Sentia as bolas do Jorge baterem com força contra as minhas nádegas. Fui fodida enquanto chupava. Nada melhor que ter dois paus só para nós.
- Haaaaaaaaaaaa. Puta do caralho. Tens uma cona tão quentinha. Vou enche-la com meu leite quente e ainda vai aquecer mais.
- Isso, fode… haaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Bommmmmmmmmmmmm.
As estocadas do meu primo aumentaram a velocidade e viemo-nos ao mesmo tempo. Enquanto era inundada por rios de esporra quente e me vinha, chupei mais o pau do pedro até se vir na minha boca fazendo me engasgar. Agora sei que é o sonho de qualquer mulher sentir dois paus derramar leite nela.
Depois tivemos de nos recompor pois estava quase na hora de vir alguém dar de comer ás cabras. Estava dorida, mas feliz.
Desde esse dia fodíamos quase todos os dias em grupo ou só com um. De vez em quando um deles queria-me só para ele e eu concordava.
Um dia um deles quis me foder o cú. Conseguem imaginar quem foi?