Joguei a frase no ar. Se eu dissesse que foi sem intenção eu estaria mentindo, mas ao mesmo tempo me senti meio culpado já que a namorada dele estava bem ali. E foi só falar nela pra ver ela beijando outro cara um pouco mais a frente. A culpa foi embora na hora. Ele não chegou a ver o beijo, mas o que me surpreendeu foi o que veio a seguir.
A gente pode se ajudar, eu bato uma pra voce e voce me da uma mamada, tu é viado mesmo! - concordei sem nem pensar.
Larguei as coisas ali e fui com ele pra dentro de um dos prédios do campus, dava pra ouvir alguns gemidos abafados enuando a gente andava pelo corredor. Entramos na sala e ele foi logo abaixando a calça. Num pensei duas vezes e já me ajoelhei e comecei a mamar. Segurei na cintura dele e fui descendo a mão pra bunda dele devagarinho. Quando apertei a primeira vez ele fez menção de sair, porém engoli a rola dele toda, o que fez ele se acalmar porém não perdi tempo e fui logo direcionando meu dedo pro cu dele. Dessa vez ele reagiu.
- Ooou, calma aí. Apertar minha bunda até vai, mas agora dedo no cú é outra história.
- Tu já tentou? Não. Agora cala a boca e aproveita que tem só nós dois aqui. Deixa eu colocar só um dedo? Se tu não gostar eu paro.
- Acho que a bebida está fazendo efeito agora, nem acredito que vou dizer isso, mas pode colocar mas vai com calma.
Cuspi na minha mão e comecei a enfiar o dedo. Ele começou a gemer e logo depois fui colocando o segundo dedo. Ele reagiu porém dessa vez eu ignorei e comecei a meter o dedo mais rápido. Vendo que ele tinha gostado, assumi de vez um papel dominante e virei ele de costas com brutalidade, abri a bunda dele e já fui metendo a língua. Não deu nem tempo dele falar nada. Comecei a punhetar ele enquanto língua naquele cuzinho. Soltei o primeiro tapa naquela rola, ele reclamou com dor mas não pediu pra eu não fazer, então dei o segundo e o terceiro, e o quarto e continuei batendo. Levantei e tirei a minha roupa, ele se assustou com gesto mas nada fez, ele já sabia o que eu queria, mas nada falou sinal de que ele queria ir adiante.
Sentei numa cadeira e coloquei a barriga dele no meu joelho e seu cu ficou virado pra mim. Comecei a estapear bunda dele até ficar vermelha e no meio tempo enfiava uns dedos no cú dele.
- Levanta! - Falei autoritário, e ele tava se levantando devagar - LEVANTA PORRA! TA SURDO?!
- Para. Alguém vai me ouvir e eu nem sei se eu quero fazer isso, eu nunca fiz.
- FODA-SE - Agarrei o ueixo dele e cuspi na cara dele. - Escuta aqui. Você vai subir naquela mesa, vai ficar de quatro e vai apontar essa raba pra mim. E eu vou te fuder, porque você quer isso e a gente sabe, mas vai ser do meu jeito.
Cheguei perto do ouvido dele e falei.
- Eu vou te fuder do jeito que eu quiser, por quanto tempo eu quiser e você vai ser minha puta. Você me obedecerá ou vai ter consequências. Entendeu? - ele ficou em silencio - ENTENDEU PORRA? Entao bora filha da puta, sobe nessa porra e sem reclamar.
Ele subiu na mesa e eu chupei o cu dele mais um pouco antes de começar a meter. Dei um cuspe e virei ele de frente pra mim e comecei a colocar a cabeça devagar, ele reclamou um pouco mais foi logo se acostumando.
- Ta fechando o olho porque piranha? Olha pra mim, no meu olho enquanto eu tiver te fudendo? ta me ouvindo? - ele balançou a cabeça. - agora fala primeiro o que você quer?
- Ah qual foi?
- Qual foi o caralho, que tu quer? Fala pra mim, fala pro teu macho, fala que tu quer rola.
- quero rola
- mais alto
- QUERO ROLA!
- Então toma - comecei a bombar o cu dele, no início ele chegou a chorar mas logo começou a gemer e pedir pra ir mais rápido.
Agarrei o pescoço enforcando um pouco e comecei a fuder mais fundo e mais rápido. Virei ele de quatro e comecei a bombar mais forte dando alguns tapas e soco na na sua bunda.
- Isso putinha, dá esse cuzao pro teu macho. Rebola na rola, vamo rebola. - baixei um pouco o ritmo.
- Mais… - ele flou
- Caralho ta gostando de levar pirocada mesmo né?
Tirei minha rola e coloquei tudo de uma vez e ele se inclinou pra frente Dei um soco nas costas dele fazendo ele abaixar e puxei ele de volta.
Vota aqui piranha, ainda não acabei. Tu num queria mais, eu to de dando mais, agora aguenta. - meti durante um bom tempo bem rápido. Mas a verdade era que nem estava acreditando naquilo, nunca tinha fudido ninguém tão forte, talvez fosse efeito da bebida não sei. Sai de dentro dele e deitei na mesa. - Vem cá, senta pra mim.
Ele se sentou mas ainda meio tímido como se não soubesse o que fazer. Comecei a guiar os movimentos dele e logo ele pegou o jeito. Enquanto ele sentava eu comecei a meter por baixo e no meio disso ele acabou me beijando. Ele ficou vermelho porém puxei ele pra outro beijo enquanto continuava fudendo ele. Eu estava perto de gozar, mandei ele levantar e fiquei por cima de novo, queria olhar para a cara dele quando ele estivesse gozando. E assim eu fiz, fudi ele mais um pouco porém fui vencido pelo prazer e acabei gozando dentro dele.
CONTINUA...