PAIXÃO DA MINHA VIDA.Tenho 48 anos, casado há quinze, e por acaso entrando um site na Internet, numa matéria de área específica, reencontrei Adélia, com quem havia namorado quando jovem. Fazia tento que não nos falávamos, aliás faziam mais de quinze anos, antes mesmo de eu me casar. Aliás, ela é a paixão da minha vida, e eu apenas me casei após saber que ela já havia se casado. Tinha muito medo de reencontrá-la e da minha reação caso ela acenasse para mim com a possibilidade de uma retomada do nosso relacionamento. Ela é mais nova do que eu uns quatro ou cinco anos. Bom....pelo site da Internet consegui o telefone de Adélia e liguei, deixei recado com uma secretária e numa tarde recebo um telefonema no meu direto, Inicialmente surpresa desfeita começamos a conversar e recolocamos muita conversa em dia, em especial de família, quando fiquei sabendo que ela teve três filhas e ainda era casada e que seu marido trabalhava com ela numa editora de revista. Contei-lhe superficialmente da minha vida, meu casamento, minhas duas filhas, enfim....e no final da conversa, totalmente fora da roupa, porque ela sempre me deixou assim, disse-lhe que havia sido muito bom falar novamente com ela, e que eu estava contente por ela estar feliz. Quando falei isso ela disse: é.....feliz....?!” jogando uma lâmina de dúvida no ar. Na sequência falei em almoçarmos algum dia juntos e ela falou que poderia ser, que seria legal, e coisas do gênero. Ficamos de combinar....como ela não me ligava, liguei......Marcamos um almoço num restaurante na zona norte, numa quinta-feira. Cheguei no restaurante antes dela e a aguardei por cerca de 15 minutos. Ela chegou linda, como sempre, mas estava vestindo uma roupa muito fechada, saia até o meio da canela, enfim, demonstrando um perfil totalmente amorfo e sem nenhuma sensualidade. Mas era perceptível o aumento do volume dos seus seios (três filhas, é isso....) e de suas ancas, já que ela quando menima era magrinha, embora sempre uma delícia. Nos abraçamos, sentamos e começamos a conversar muito, com Adélia não disfarçando seu lindo sorriso e passamos a relembrar nossa juventude: como eu a havia conhecido num baile de carnaval, do longo namoro que tivemos que desaguou num noivado que não frutificou, dos passeios que fizemos, de um GP de fórmula 1 que assistimos juntos, enfim....um revival muito animado. Falou da beleza de suas filhas, mostrou-me fotos delas e eu mostrei-lhe fotos das minhas. Ela perguntou o que eu estava achando dela, se ela estava bem, etc. e eu lhe fui sincero, dizendo que ela estava linda, como sempre, mas muito pudica para o meu gosto. Disse-lhe que ela tinha um corpo muito bonito para ficar encoberto daquele jeito. Ela quis saber como era minha esposa e eu lhe disse que ela era treze anos mais nova que eu, mas que eu a estimulava a trajar-se sensualmente, colocando roupas justas e curtas, que realçassem seu corpo. Ela deu risada e disse que eu deveria ter mudado muito, pois era meio “machão” na época do nosso relacionamento. Concordei com ela e falei-lhe das minhas fantasias, que gosto que minha mulher use meias 7/8, cintas liga, saltos altos, roupas atrevidas, biquinis minúsculos, roupas eróticas, etc...em especial quando em minha companhia. Adélia ficou espantada e disse que o marido dela era quadradão e que não a deixaria usar tal tipo de roupas nunca... Almoçamos, despedimo-nos e ficamos de oportunamente marcarmos um outro almoço ou até nos encontrarmos em família. Passados uns dois meses, olhei o bina do meu telefone direto do escritório e vi um número desconhecido...liguei.....Adélia atendeu, como se estivesse surpresa.....percebi que ela havia ligado e se arrependido.....mas aproveitei a oportunidade para marcar com ela um novo almoço....ela concordou e marcamos agora num restaurante da zona sul, que eu frequento. Cheguei antes dela novamente, e eis que passada uma meia hora chega Adélia......só que totalmente diferente daquela primeira vez. Ela trajava uma vestido tipo “tubinho” preto, tecido com lycra, curto, grudado ao corpo, uma sandália de salto altíssimo preta com tornozeleira, uma gargantilha de metal branco, cabelos presos, e aquele óculos que a deixavam sensualíssima e que eu sempre adorei. (Adoro mulher de óculos!). Ela estava um tesão, com aqueles seios grandes e soltos dentro do vestido, deixando transparecer os biquinhos duros, já que não usava sutiã nem meias, evidenciando um corpo bem cuidado e bem delineado, apesar dos 43 anos. Ela sentou-se e eu passei a elogiá-la e dizer que quase não a havia reconhecido, tamanha a mudança do nosso último encontro. Adélia respondeu que acatou minha sugestão, e que ela havia mudado todo seu guarda roupas, e que se sentia bem vestida daquele jeito, perguntando se não estava muito “oferecida”......Disse-lhe que estava, mas que eu estava aceitando a “oferta”....Ela riu muito e estava muito alegre e sensual......seu vestido curto deveria estar exibindo para as mesas vizinhas suas lindas pernas claras. Conversamos muito, elogiei-a várias vezes e indaguei-lhe se ela aceitaria meu convite de irmos a um motel, pois eu estava louco para “comê-la”.... Adélia falou que já esperava o convite e rumei direto para o motel Astúrias, na marginal Pinheiros, pegando a suite principal. Chegados no quarto Adélia demonstrou que tbém na cama sua vida tinha sido muito pudica. Quando comecei a chupar-lhe a boceta ela parecia que entrou em choque, dizendo que eu chupava gostoso, que fazia tempo que seu marido não lhe chupava. ando que era agora uma mulher totalmente dedicada ao sexo....comecei esfregando meus dedos no seu clitóris e enfiando-os de vez em quando no interior da sua bocetinha. Quando percebia que ela ia gozar eu parava para deixá-la bem tesuda . Adélia tirou os sapatos, subiu na cama, e começou a dançar, contorcendo seu corpo e fazendo com que sua saia, a cada movimento, subisse mais. Eu fiquei deitado na cama, só assistindo aquele espetáculo, enquanto lentamente tirava minha roupa, até que fiquei totalmente nú e com o pau em riste. Várias vezes ela desceu o corpo vagarosamente até encostar sua bocetinha. Na descida seguinte, fiz com que ela encostasse sua rachinha na cabeça do meu pau, sentindo o calor enorme que dali defletia. Mais uma descida e ela encaixou direitinho, continuando a rebolar, agora com meu membro atolado na sua boceta. Agarrei-a como louco que estava, e começamos uma trepada monumental, com Adélia me fazendo gozar nas primeiras estocadas. Mas o cacete não amolecia de jeito nenhum, e continuei a bombear naquela fenda, tirando seu vestido, mamando seus seios maravilhosos que teimavam em se achegar à minha boca. Meu irmão!!! Que foda! Coloquei-a de quatro (a posição que mais gosto) e continuei a foder aquela xaninha, com Adélia passando a me xingar de maluco, sem vergonha, louco e coisas do gênero, enquanto eu enfiava, a cada bombada, meu dedo polegar no seu cuzinho. Ela parecia gostar e, quando estava eu prestes a novamente gozar, tirei o pau da boceta e cravei-lhe, sem dó nem piedade, no cuzinho. Parecia que ela tinha tomado um choque elétrico. Ficou maluca, começou a rebolar e jogar sua bunda de encontro a meu púbis, como que pedindo mais cacete, gritando que estava gozando e estremecendo como uma cadela. Tirei meu membro do cuzinho de Adélia e gozei também. Lancei minha porra no “córginho”, que escorreu enchendo o buraquinho – agora vago - de seu rabo, passando pela “castanha” da xaninha e gotejando sobre a cama. Que paisagem! Ela virou-se rápido e começou a lamber meu cacete com sofreguidão, alucinada, sugando com força algum resto de sêmen que restasse no canal. Abraçamo-nos, e ficamos assim colados por algum tempo, até que o meu pau começou a dar novos sinais de vida. Voltei para cima dela, e cravei o cacete naquela xana e a cada estocada a cabeça do meu membro parecia ficar mais sensível, aumentando minha sensação de prazer. Novamente gozamos, agora juntinhos, num frenesi danado de bom. Descansamos um pouco, pedimos o jantar regado a vinho e, após comermos fomos ao banho onde, novamente transamos. Honestamente, eu queria que aquele dia não acabasse mais, mas quando olhamos no relógio já eram quase dez horas da noite, levei Adélia de volta e por todo trajeto fiquei esfregando aquela bocetinha deixando-a novamente encharcada, para que seu marido viesse a perceber que ela havia levado pau a tarde toda. Ela pegou seu carro no estacionamento do restaurante e foi embora me prometendo novos encontros.. Adélia: eu te amo!
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