AMIGA DO TRABALHO V

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Tomamos outro banho e apaguei.
Acordamos já passava das 6 da tarde. Vesti uma roupa correndo, me despedi dos dois e fui embora. Meu pau ainda latejava de tanto foder.
Cheguei em casa e minha esposa não havia chegado ainda. Aproveitei pra tomar outro banho e dormir.
Na segunda durante o trabalho foi inevitável comentar com ela sobre o dia anterior. Parece que quanto mais a gente fazia, mais dava vontade.
Ela disse estar toda assada e que o Fernando ainda quis mais, mas ela não agüentou, pois estava intocável.
Perguntei se ela queria que eu passasse um gelinho e ela só riu e me chamou de safado.
Os dias passaram e tentávamos arrumar um dia pra fazermos mais loucuras.
Umas 3 semanas depois o Fernando me ligou, falou que queria fazer uma surpresa pra Rosane, mas queria a minha ajuda. A idéia era buscá-la no trabalho e me dar uma carona. Daí pararia em algum local ao ar livre e deserto para transarmos.
Ela de nada sabia, apenas que ele a buscaria. Antes de ela ir embora, ela me ligou e falou que o marido dela estava oferecendo carona e se eu não queria ir junto.
Aceitei de pronto. Entramos no carro e depois das formalidades fomos andando e conversando. Fernando falou que estava com vontade de dar uma esticadinha e perguntou se eu aceitava. Ela falou que tinha que pedir a ela primeiro, mas que ela também concordava, pois já estava com vontade há tempos de transar comigo de novo.
Fomos até uma praia deserta aqui na cidade, paramos o carro em uma estradinha bem escura, ela passou para o banco de trás e começamos ali mesmo um gostoso amasso e logo ela estava mamando meu pau.
Ela batia com ele na sua cara e dizia que estava com saudades do meu pau na sua boquinha. Mamava e gemia gostoso. Fernando já se tocava e passava a mão nela.
Em pouco tempo estávamos pelados dentro do carro, com ela me cavalgando.
Ouvir os seus gemidos no meu ouvido é tudo de bom. Ela falava baixinho, me fode, me pega de jeito, abusa da sua putinha. Ai que saudade desse cacete duro dentro de mim.
Eu apertava sua bunda, forçando meu pau pra dentro dela e ela me cavalgava muito gostoso, sem pudores ou receio.
Quando estamos assim, esquecemos do Fernando. Ele só observa, se toca e vez, ou outra fala algumas coisas.
Nas poucas vezes que ela fala com ele é sempre perguntando se o corninho dela está gostando. Ou se ele quer ver mais alguma coisa.
Mudamos de posição e ela ficou de costas pra mim, cravada no meu pau. Passou a pular com mais força. Fernando a beijava e a acariciava. Ela dizia que era uma puta, que não imaginava que seria tão bom foder assim, com o marido olhando.
Pedi para sairmos do carro. Ventava e ela estava toda arrepiada. Coloquei-a sentada no caput do carro, de pernas abertas, e meti tudo de uma vez. Meu pau entrava e saía todo molhado. Fernando sugava seus seios e eu falei que queria gozar na sua boca. Ela se abaixou e comecei a gozar na sua cara e peitos.
O medo de estar ao ar livre e o tesão pela foda, me deixava com mais vontade ainda de foder com ela. Não sei quantos jatos de porra saíram, mas sei que ela ficou com a cara muito lambuzada. Passava os dedos tirando a porra e o marido dela falava pra ela botar na boca.
Ela toda safada e soltinha enfiava o dedo cheio de porra na boca e chupava. Me aproximei e enfiei o pau em sua boca de novo. Queria gozar mais, precisava gozar mais e aproveitar o curto tempo que tínhamos.
Enfiava na sua boca, empurrando até a sua garganta. Ela engasgava, mas eu a segurava pelos cabelos e nuca e enfiava sem dó. Chamava de puta, de galinha, de vadia. Comecei a falar que ela seria a minha puta pra sempre, que eu estava adorando ter um casalzinho bem safado a minha disposição.
Meu pau já estava duro de novo e ela não conseguia mais colocar tudo na boca.
Coloquei-a de pé com as mãos no teto do carro e de costas pra mim. Empinei sua bundinha e comecei a socar o pau novamente em sua boceta.
Seus peitões balançavam, ora eu os apertava, ora a puxava pelos cabelos. Socava com tanta força que a bunda dela estalava. Eu apertava e dava tapas. Sua bunda estava toda marcada e ela muito puta me pedia pra socar com mais força.
Agarrei o seu pescoço quase que sufocando e urrando comecei a gozar tudo dentro dela de novo. Ao ouvir que eu estava gozando, ela anunciou que também estava gozando.
Fernando já tinha gozado varias vezes se tocando e nem tinha mais palavras. Acho que descobrir que sua esposa realmente era uma vadia já fazia bem a ele.
A doida queria tomar banho no mar a noite, mas eu não podia. Tinha que voltar pra casa e não teria como explicar.
Mesmo assim ela correu até o mar peladinha e se molhou. Entrou só até a cintura e voltou. Estava toda arrepiada e o Fernando lhe passou uma toalha que estava no porta malas.
É bom demais viver momentos deste tipo com eles. Hoje já estamos no mês de julho de 2012 e já completamos 8 meses saindo.
Entramos no carro, pois ventava muito e ela ficou no banco de trás comigo. Falou que estava com vontade ainda e começou a me punhetar e a punhetar o marido. Eu a beijava na boca e beijava seu pescoço, mordia sua orelha e ela gemia baixinho. Logo caiu de boca no meu pau.
Segurava em sua cabeça forçando para baixo, para que ela engolisse meu pau até o talo. Ela quando sufocava, forçava a cabeça pra cima e podia ver meu pau todo babado. Fiquei assim algum tempo, hora com a mão em sua cabeça, hora puxando os seus cabelos.
Quando eu senti que meu pau estava bem duro, puxei-a pra cima de mim e coloquei-a sentadinha e cravada no meu pau.
Ela gemia gostoso e começou a cavalgar com força, com vontade. Eu agarrava sua bunda, chamava de puta, vadia, gostosa e isso aumentava os gemidos dela. Ela falou que estava muito gostoso rebolar na minha piroca, pediu pra que eu a comesse sempre e falou que estava gozando.
Me agarrou pelos cabelos e forçou sua boceta contra o meu corpo, fazendo meu pau ficar todo atolado e gemia muito.
Aproveitei que ela estava molinha e comecei a meter mais rápido fazendo sua bunda estalar quando batia em minhas coxas. Fernando apertava a bunda dela, batia e chamava ela de puta. Ela chamava ele de corno safado, e falava que era puta dos dois.
Segurei em seus cabelos e comecei a gozar muito dentro da sua boceta. Sentia a porra escorrendo na minha coxa e no meu saco.
Muito bom foder com a Rosane. Temos várias e várias fodas gostosas que tentarei contar aqui.
Fomos embora e ela foi atrás comigo. Fomos namorando até perto da minha casa. No sábado fui cortar o cabelo e aproveitei pra ir até a casa deles, mas isso eu conto depois.

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 06/11/2016

Que tetinhas lindas! Betto

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ksadocarinhoso Comentou em 03/05/2013

isso é que é amiga de trabalho, eu nunca ia faltar ao trabalho

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kasado-safado Comentou em 23/07/2012

olha meu amigo esse seu conto esta me deixando maluco sabia, eu li todos os 5 ontem hj ja acordei pra le novamente e bater uma bem gostosa e muito exitante ter uma amiga de trabalho igual a sua ainda mais casada o tezao e maior so em escrever este depoimento aki ja estou ficando de kacete duro novamente um abraço vou le o conto 4 novamente e bater uma.

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kasado-safado Comentou em 22/07/2012

boa noite meu amigo, adoreiiiii maravilhoso nosa nem te conto como estou com o kacete duro depois de ler os 5 contos eu tb comi um amiga de trabalho ha um tempo atras tenho vontade de contar pra vcs e medo ao mesmo tempo.... meu pau esta td esfolado de tanto bater punheta hj... cada conto uma punheta meus parabensss meu amigo




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Ficha do conto

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hunterdeniteroi

Nome do conto:
AMIGA DO TRABALHO V

Codigo do conto:
18454

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/07/2012

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
2