Desde que parti em viagem há mais de quatro meses, não sei o que é estar com uma mulher na cama. Todo esse tempo visitando cada unidade da empresa pode até ser muito gratificante profissionalmente, mas do lado pessoal eu já estava gritando de desespero. Fui pai aos 19 anos, meu casamento durou pouco tempo devido à minha imaturidade, e hoje o trabalho me consome quase todo o meu tempo e atenção, e com isso tudo mal vejo minha filha, que hoje tem 25 anos, onde nos últimos 10 anos eu praticamente só a encontrava nas festas de família. O trabalho me envolvia tanto que mal sobrava tempo para eu procurar alguém interessante, até mesmo para uma noite de sexo casual, e a ideia de me envolver com prostitutas nunca me agradou. Eu gosto daquele toque de sedução, conversas, cumplicidade e olhares, mesmo que dure apenas uma noite, mas nunca antes me vi tão privado de sexo quanto agora, e não via a hora de ter uma bela fêmea em meus braços novamente. Naquela noite eu estava me arrumando para sair, decidindo os últimos detalhes, quando o interfone avisa que minha filha me aguardava na recepção. Um balde de água fria nos meus planos de caça, mas realmente eu havia combinado com ela esse encontro, já que não nos víamos há muito tempo. Ela havia sido contratada pela empresa há cerca de um ano, e eu não a via pessoalmente já desde antes disso. Sem muita dificuldade, ela alcançou dentro da empresa uma posição onde, assim como eu, ela era enviada para todo o canto, em parte graças às dicas e recomendações que eu dei à ela, e em parte graças ao seu preparo e competência que mostrou em campo. Avisei que eu estava descendo e a encontrei me esperando no saguão. Ela estava magnífica: uma morena de cabelos lisos até quase o meio das costas, penteada para realçar o volume, uma calça bem solta de seda e uma blusa decotada, num salto agulha, além da maquiagem que realçava seus olhos e lábios de maneira especial. Aquela era uma boca carnuda e sensual que eu devoraria sem a menor dificuldade, se ela não fosse a minha filha, ainda mais considerando a estiagem sexual em que eu me encontrava. - Preciso de um favor seu muito especial hoje... lembra daquele cara que eu comentei que não larga do meu pé? Ele tem me acompanhado nas últimas viagens e não me dá sossego. Lembrei da nossa conversa alguns dias antes pelo telefone, e ela me aponta mais ao fundo o rapaz que ela queria despistar. Ele devia estar louco por ela, e não era difícil entender o que ele devia estar sentindo: ela era mesmo uma gracinha. Senti que ele ficou visivelmente incomodado quando eu a segurei pelos braços e puxei contra o meu corpo. - Ele queria de todo jeito sair hoje comigo, e eu comentei com ele que, pra dar conta de mim hoje, eu já tinha arrumado alguém. Só que se ele não me vir acompanhada, vai desconfiar que era blefe e vai continuar na minha cola. Ouvir aquelas palavras vindas dela me tiraram um pouco da realidade. “Precisa realmente ser muito homem para dar conta daquilo tudo ali direitinho”, pensei eu, dando um rápido mergulho em seu decote e apreciando um pouco dos belos seios que ali se prenunciavam, e por um instante fiquei imaginando ele sendo desabotoado e revelando todo o resto que sua blusa teimava em esconder. Me surpreendi tendo uma ereção e pensei... “Imagina isso... Eu, de pau duro, pela minha própria filha... preciso afogar logo o ganso!” Ela então me abraça pela cintura, puxando bem colado a ela, e eu apenas cuido dela não perceber o quanto eu estava excitado. Entrando no jogo dela, deslizo a mão por seus cabelos e costas, segurando bem firme pela cintura enquanto parava em pescoço. Seu perfume já era envolvente, e aquela menina ali, entregue daquele jeito em meus braços, me deixou completamente pirado! Não precisou muito pro rapaz se mandar, e ela me pareceu mais aliviada depois disso, saindo logo depois em busca de um táxi para nós. Se antes eu estava sentindo tesão por ela, confesso que aquilo mexeu mais ainda comigo, e mesmo sendo seu pai, eu a observava caminhando toda charmosa e me peguei imaginando o que ela escondia sob aquelas roupas... - Agora você está livre para a noite... Aquele cara não deve te incomodar tão cedo. - Eheheh... Quem sabe agora eu tenha alguns dias de sossego! - Posso convidar essa gata para um jantar? Eu estou solteiro hoje... Como estávamos num dos bairros mais boêmios da cidade, achamos um lugar gostoso sem maiores dificuldades. Conversamos a noite inteira, saboreando o cardápio especial da casa, acompanhado de um bom vinho recomendado pelo maitre. Começamos a lembrar de histórias gostosas de sua infância e comentei como ela estava especialmente linda e atraente, e ela me perguntava, entre outras coisas, como andava meu coração. - Não é fácil pra gente achar alguém que seja especial e que conviva bem com essa nossa vida de aviões e hotéis. Só mesmo se for alguém de dentro desse nosso mundinho, e você sabe que aqui não tem muita gente que valha a pena. Com isso eu acabo me limitando, pelo menos agora, à busca de um bom sexo, e o coração acaba ficando em segundo plano nessa corrida. Você está começando agora, mas já deve ter percebido bem isso. - Também acho... quando eu consigo achar alguém mais interessante, na manhã seguinte a maioria se revela um ogro, que só tem valor mesmo na cama, e assim fica difícil investir na pessoa. - Mas qual a sua dificuldade em conquistar alguém? - Tá certo, eu me cuido bastante... Faço yoga, uso um bom perfume, uma roupa mais descolada, pinturas, alimentação balanceada, uma academia sempre que posso, mas boa parte do que eu carrego é pura carga genética sua, e eu sei que realmente eu chamo bastante a atenção. Assim como você! Realmente, ela havia superado longe a mãe, que nem mesmo em seus bons tempos chegava perto do esplendor que ela agora exibia, e sua constituição física remetia mais à minha família, tendo mesmo muito de mim nela, mas confesso que ouvir essas coisas da boca da minha filha mexeu mais um pouco comigo, e fiquei imaginando que não devia ser nada mal ela de baby doll, à meia luz numa cama, de quatro e apoiada sobre os cotovelos... - Uma coisa é ter um bom equipamento, e a outra é saber como usá-lo. Será que você sabe cuidar disso tudo aí que você tem? - Eu separo bem a minha vida pessoal da profissional, e ao contrário do que muita gente pensa, eu nunca precisei de favores de sofá para crescer lá na empresa. Mas entre quatro paredes, é diferente... eu escolho meu parceiro e pratico com ele os meus segredos, e pelo menos até hoje isso tem funcionado muito bem. Dei uma corrida rápida de olhos naquela menina. Apesar de suas roupas não colaborarem muito na minha pesquisa, eu tinha certeza de que não foi só por conta de seus lindos olhos que o rapaz se encantou. Ouvir minha filha falando sobre parceiros, cama e seus segredos fez a minha imaginação ficar ainda mais fértil, e eu fiquei curioso de qual seria a expressão em seus olhos no momento em que ela gozava. “Cacete, eu preciso pegar logo uma mulher e parar de pensar nisso...” Ficamos então conversando sobre outros assuntos mais amenos até a hora em que percebemos que os garçons precisavam fechar a casa. Ela viajaria na manhã seguinte para a próxima unidade, e cruzando nossas agendas vimos que em alguns dias poderíamos estar juntos novamente. - Mas só vamos sair se você não tiver nada agendado com alguém especial, tá? - Tolinha... essa pessoa especial já está na minha frente nesse instante! “Pena que com roupa demais...” Eu tinha que procurar logo alguém pra tirar a roupa e enrabar com força, senão ia ficar louco. Enquanto aguardávamos o táxi de volta, ela se aconchega em mim e eu a abraço por trás. Ter aquele corpo cheiroso colado no meu, depois de toda aquela conversa, somado ao meu atraso na cama, resultou de em outra ereção medonha, e eu apenas cuidei de afastar minha cintura o suficiente para evitar que ela percebesse minha trolha querendo cutuca-la. Tentei então imagina-la numa piscina. Ela tinha os seios muito vistosos e era bem esguia, mas eu não tinha uma ideia clara sobre o resto de seu corpo, que se insinuava charmoso e muito interessante, mas que não me dava nenhuma pista sobre como ela faria para “encher um biquíni”. Constatei tristemente que tínhamos muito pouca convivência juntos, me privando assim de muitos detalhes sobre sua vida, seus sonhos, amores, planos, experiências, expectativas e principalmente agora sobre sua anatomia, que aliado ao estado desesperado do meu caralho dentro da cueca, me aguçou mais um pouco a curiosidade sobre o que suas roupas esconderiam, e por um triz eu não gozei ali mesmo! Nada de mais especial nas próximas semanas, apenas muito trabalho e nenhuma mulher interessante para eu levar pra cama, por mais que eu procurasse. Aquilo já estava me causando uma certa agonia, nunca tinha ficado tanto tempo assim na seca. Trocamos algumas ligações e mensagens para ir acertando os detalhes, e finalmente numa sexta-feira eu embarquei para cidade onde ela estava, onde acreditava que finalmente conseguiria descontrair um pouco, mudando de ares e pensamentos, e principalmente tirando todo o meu atraso. Assim que cheguei no aeroporto, liguei para ela confirmando o jantar ainda para aquela noite, para não perder um único instante ao seu lado. Passei no meu hotel para deixar a bagagem e tomei um banho rápido. Logo depois cheguei no hotel onde ela estava hospedada, fui anunciado e fiquei no saguão esperando ela descer, quando então observo o mesmo rapaz de antes, tomando algum drink no snack-bar. “Persistente ele, não? Ela realmente deve arrasar corações...“ Naqueles segundos que nunca acabavam, fiquei cogitando sobre como ela estaria produzida naquela noite, e imaginei que deveria bastar uma lingerie com duas gotas de perfume para ela ficar perfeita. “Eu estou precisando urgente comer alguém... SOCORRO!” Ela saiu do elevador muito linda. Uma túnica fina e esvoaçante sobre o vestido, com sua cintura bem marcada por um cinto com o laço amarrado de lado, o cabelo preso por um daqueles palitos japoneses deixando um rabo de cavalo, uma sandália trançada ao longo das pernas e toda acompanhada dos devidos acessórios. Fiquei imaginando aquela roupa sendo tirada com os dentes e invejei o felizardo que merecesse isso. “Realmente, preciso catar logo uma mulher, senão eu vou pirar.” - O que você acha de sairmos hoje e curtir a noite? Eu conheço umas baladas que você ia adorar... - Eu já tenho compromisso... Uns vinte dias atrás eu saí com um cara charmoso, maduro, estiloso, sedutor e muito lindo, que não saiu mais da minha cabeça, e ele já me convidou para sair com ele hoje! Eu com certeza também pensei nela todos esses dias, principalmente lembrando os trechos mais picantes de nossas conversas e colocando-a em trajes mínimos, caras e bocas, pouca luz e tudo mais que invariavelmente me deixou de pau duro todo esse tempo, e por mais atraente que ela fosse, eu certamente estava estranhando a hipótese de querer passar a vara nela. “Já passou da hora de eu ser devorado por alguma buceta por aí...” Fiz então um sinal para ela sobre o rapaz, e ela pediu a minha ajuda. Eu estava me divertindo com isso, principalmente sabendo que isso me renderia mais uma noite agradável ao lado da minha princesa. Qual não foi minha surpresa quando ela me tasca um longo e delicioso beijo. Nem sei se foram dez segundos ou dez horas, mas vindo de uma garota tão linda, perfumada, bem vestida e sexy, aquilo me tirou a noção de tudo, e por alguns instantes eu ignorei o fato dela ser minha própria filha. Segurei forte sua cintura e nuca e retribuí seu beijo, roubando seu fôlego, e sua língua ficou passeando pela minha boca. Não apenas o rapaz, mas toda a recepção parou para ver aquilo, e sem muita demora saímos dali, em busca de um táxi. - Eu acho que agora ele não vai te incomodar tão cedo... - Tomara que sim, mas parece que aquele beijo mexeu muito com alguém hoje! - Como assim??? - Do jeito que a gente tava grudado, esse volume aí na sua calça chama muito a atenção... Olhei para baixo e vi que a minha ereção ainda estava lá. - Tá legal, eu gostei mesmo, mas a iniciativa foi toda sua, né? Faz tempo que eu não pego uma mulher desse jeito, principalmente com uma boca como a sua. Apesar de você ser minha filha, eu tenho que admitir que você é um pedaço de mau caminho, e eu não tenho sangue de barata, não. Ela me dá um sorriso, e observando-a bem, eu continuo: - Mas veja só, cuidado aí pro seu vestido não furar, hein... Por baixo de sua túnica bem transparente, seus biquinhos espetados contra o vestido denunciavam que eu não era o único que havia gostado aquilo. Depois eu soube que ela também estava sem calcinha, para compor melhor o figurino, e se aquele beijo durasse dez segundos a mais, não seriam apenas seus mamilos quem iriam denunciar sua excitação com aquele beijo. Chegamos numa casa noturna, onde além de um bom drink, tinha um som muito gostoso pra curtir. Dançamos bastante, e foi muito gostoso ter aquela gata solta em meus braços. Mais tarde fizemos uma pausa para conversarmos, e falamos sobre trabalho, amenidades e a festa de Natal que estava chegando, onde toda a família sempre se reunia. - O duro dessas festas é todo ano ver meus primos me tirando a roupa com os olhos e fingindo o contrário. Fica aquele clima chato e acaba nem dando muita vontade de ir pra lá... - Chato por eles te desejarem ou por não saberem conduzir até o fim? - Ah, sabe... quando eu estou com vontade, sexo é bom de qualquer jeito, e eu acho que poderia ser assim até mesmo com um deles. Mas nenhum deles me desperta a kundaline e faz subir aquele fogo gostoso pela minha espinha... Recordei das aulas sobre aquele fogo serpentino, e pensei que na minha situação não seria nada mal uma sessão de tantra yoga pra eu relaxar com um bom orgasmo. Ainda mais se fosse com uma professora como ela! - Mas, de qualquer forma, eles são sangue do seu sangue. Isso não é complicado pra você? - De jeito algum... se eu quisesse namorar, casar ou ter filhos com um parente, isso com certeza ia dar merda, tanto na família quanto na genética. Mas eu estou falando só de rolar na cama, sem compromisso, com um homem que entenda bem dessa arte. Como eu já te disse, se pintasse mesmo esse clima, eu não evitaria de jeito algum, e até incentivaria. Mas de qualquer forma, eu prefiro na cama alguém mais maduro, charmoso, experiente e viril... Aquelas palavras e seu olhar penetrante enquanto tomava mais um gole do drink insinuaram que quem ela gostaria de levar pra cama não era exatamente um dos primos, mas eu devia estar delirando por conta do excesso de esperma na minha corrente sanguínea. Na minha imaginação eu a vi de costas, vestindo apenas um roupão, com um ombro todo de fora, a cabeça inclinada olhando para trás e um dedo sobre os lábios, usando aquele mesmo olhar penetrante. “Daqui a pouco essa mesa vai levantar com o meu cacete servindo de macaco.” Ainda curtimos mais um pouco da pista e dos drinks, antes de decidir que era hora de descansar. Na volta para o hotel, antes de descer do táxi, ela me fita por um longo instante, dá uma respirada profunda, fecha os olhos e solta seus cabelos, balançando a cabeça de um lado para o outro para ajeita-los. Acariciei então seu rosto, fisgado por sua beleza iluminada pela luz da lua que entrava pela janela. Pensei que meu pau ia rasgar a cueca, e parei diante dela. O stress sexual ali era absurdo, e em qualquer outra situação eu já teria partido pra cima dela cheio de desejo, mas ela era minha filha e eu tinha plena consciência de que a minha percepção estava totalmente alterada pela abstinência de sexo. Joguei seu cabelo por trás de uma orelha e dei então um selinho carinhoso de boa noite, para tentar desviar meus pensamentos. Ela segura meu rosto, alongando aquela cena e finaliza com a pontinha de sua língua em meus lábios. Eu preferi acreditar que eu continuava delirando, pra não ficar pensando muito sobre isso. Depois de deixa-la no hotel, saio à caça pela noite adentro, mas nenhuma mulher que encontrei mexeu comigo. Sem chances de levar nenhuma delas pra cama, e como não queria pagar uma puta, mais uma noite sozinho! Nos encontramos no dia seguinte, e como era primavera, ela estava com roupas bem leves e resolvemos tirar o sábado num parque próximo ao seu hotel, tentando recuperar um pouco da leveza que a cidade nos rouba diuturnamente. A paz e tranquilidade daquele passeio, com direito a um sorvete, chocolate, boas conversas e risadas, iria mudar radicalmente em poucos instantes. Ao passarmos perto de uma fonte, uma feliz combinação de vento com um jato forte de água encharcou completamente suas roupas, me fazendo travar: aquela menina (ou melhor dizendo, aquele TOTAL E ABSOLUTO TESÃO DE MULHER) ficou com seu top quase transparente, me tirando o fôlego. Ela se abaixa pra pegar a bolsa que havia caído no chão, e então dei uma enquadrada gulosa em seus quadris, pernas, seios e tudo mais, agora bem melhor modelados por conta de sua roupa molhada. Nesse momento caiu a minha ficha do quanto ela era desejável e gostosa, e com isso entendi a minha dificuldade recente em buscar outras mulheres. Se eu andava perdido em fantasias com ela, somente agora eu atrevia admitir algo que eu já devia ter notado há muito mais tempo. Independente dela ser minha filha, ela era muito gostosa mesmo. Uma delícia de mulher, linda, elegante, cheirosa, charmosa, atraente, provocante, sensual, sedutora, tesuda e gostosa, muito gostosa, inegavelmente gostosa, tremendamente gostosa, gostosa pra caralho! Se antes eu sentia tesão por ela, agora eu assumo isso. Uma vez que isso estava claro para mim, eu precisava apenas relaxar e organizar meus pensamentos. Eu não me recriminaria mais pelo tesão que sintia pela minha filha, e eu sabia que ela não tinha restrições quanto ao sexo em família, inclusive declarando que incentivaria isso quando tivesse vontade. Recordando nossas conversas e situações recentes, tudo sinalizava que ela queria mesmo me levar para sua cama, hipótese essa que agora eu também desejava... “Se ela pensa em transar comigo, vamos ver até onde isso vai!” - Vamos rápido pro hotel, pra você se trocar antes que se resfrie. Eu a acompanhei até seu quarto, onde a vi entrar para uma ducha rápida. Logo ela sai do banheiro num roupão azul escuro, secando e penteando seus cabelos, e me pergunta: - O que eu devo vestir? Tem ideia de onde a gente pode ir agora? - Nem se preocupe. Vamos curtir um pouco de TV, que ainda é muito cedo, e depois a gente vê o que faz. Ela se aconchega do meu lado, correndo os canais atrás de algo interessante. Ela então se ajeita melhor, me abraçando e apoiando a cabeça no meu peito. - Nossa, faz muito tempo que a gente não curte assim um momento pai e filha, né? - Eu acho que desde que você ainda era uma menininha... é tão bom ter você aqui comigo! Enquanto a TV exibia alguma comédia romântica, ela se aconchega ainda mais em mim e eu começo a acariciar seus cabelos num cafuné, sentido todo o seu perfume, e ela demonstra gostar do carinho. Eu então a aviso que vou aplicar uma massagem, e a ajeito de costas para mim, entre minhas pernas. Começo com os dedos deslizando bem suavemente pelo seu pescoço e atrás de suas orelhas, apenas para deixa-la com tesão, e depois continuo mais forte ao longo dos ombros, puxando junto seu roupão. Desde sua adolescência, seus seios eram o objeto do desejo de todos os machos à sua volta, e nesse momento, mesmo não vendo o decote gradualmente se abrindo, eu declaradamente me incluía nessa lista. Com seus ombros de fora, acaricio e sopro sua nuca para arrepia-la mais um pouco, e começo a descer devagar por seus braços, massageando forte e puxando junto o roupão, sentindo todo o perfume daquele sabonete em sua pele. Fiquei imaginando ela toda ensaboada sob o chuveiro, e fiquei feliz em perceber que eu já não me recriminava mais sobre esses pensamentos. - Uhmm... faz tempo que eu não recebo uma massagem tão gostosa assim! Continua, vai... Aquela voz doce, pedindo daquela maneira, ia derretendo minhas últimas barreiras. Com seu roupão já baixado até sua cintura, rocei em seus seios com as pontas dos meus dedos enquanto massageava seus braços, de forma sutil mas bem perceptível, e não houve nenhuma recusa dela nessa carícia. Eu a ajudo a soltar os braços do roupão, e ela então prende seus cabelos e deixa suas mãos apoiadas sobre a cabeça, entrelaçando os dedos. Se sua cintura já chamava normalmente a atenção, naquela posição era algo difícil de ignorar, empinando ainda mais seus seios. Dou então uma espiada de lado, conferindo seus biquinhos se espetando, e eu a provoco: - Tá durinho, hein... Quer que eu desligue o ar condicionado? Ela sorri e desconversa, comentando sobre a massagem. Com os dedões fui até sua nuca e desci e subi massageando toda a sua coluna dorsal. Ela acompanha suspirando profundamente e se remexendo de forma sensual, já com toda sua pele visivelmente arrepiada. Acariciei suas costas, e na sequência suas coxas e quadris por cima do roupão e não havia nenhuma recusa da parte dela nisso. Meus bloqueios terminaram ali. Agarrei seus seios com força e enchi minhas mãos com eles, apertando seus bicos entre os dedos e girando-os para senti-los crescerem ainda mais um pouco. Ela começa a gemer e joga seu corpo sobre o meu. Eu caio de boca em sua nuca e pescoço, e seus gemidos e remexidos vão ficando ainda mais intensos. Desenlaço seus dedos e estendo seus braços, acariciando-os por inteiro, deslizando pelas axilas e então agarro novamente os seios, enquanto continuo com minha boca naquele pescoço. Desço até seu ventre para desamarrar seu roupão, acariciando sua barriga, colo, coxas e dando uma longa carícia em seus quadris. Ela murmurava, gemia, suspirava e arrepiava, com as mãos apoiadas no sofá e a cabeça estendida para trás, visivelmente curtindo aquilo. Antes de avançar mais, segurei-a pelo queixo, e olhando em seus olhos, perguntei por puro desencargo de consciência: - Tem certeza que é isso mesmo que você quer? Eu sabia a resposta, mas não queria continuar sem a clara sinalização de que ela queria aquilo tanto quanto eu. - Caso não tenha percebido ainda, já faz muito tempo eu quero você dentro de mim... Ela então se vira, jogando-se sobre mim e sentando no meu colo. Nossas bocas se entrelaçam com fome, me permitindo outra vez sentir aquela língua maravilhosa. Meus dedos partem para explorar o resto do seu corpo, soltando seus cabelos e brincando com eles, despenteando de uma forma que sempre me deu muito tesão, explorando depois seu pescoço, nuca, costas, pernas e quadris. Quando vejo seus seios, fico hipnotizado. Eles são grandes, como eu bem notava por sob sua roupa, não cabendo de forma alguma inteiros na minha boca e me fazendo assim percorrê-los por todos os lados, para matar a vontade que eu estava de cair de boca neles, mas também eram muito firmes, me fazendo apalpar varias vezes um e outro para conferir isso. Suas aréolas rosadas, de tamanho normal, pareciam até pequenas comparadas com o volume de seus peitos, e receberam uma longa mamada. Seus mamilos, que tinham despertado minha curiosidade desde a véspera quando os percebi espetados sob o vestido, eram especialmente durinhos e proeminentes, parecendo a ponta do meu dedinho, uma delicia para lamber e beliscar, e eu adorei mordisca-los e esfrega-los pelo meu rosto. Chupei longamente e com força, apenas cuidando de não deixar marcas e hematomas em lugares onde ela não poderia esconder depois, mas eu literalmente os devorei com muita fome. Parti então em direção de seu pescoço, orelhas, queixo e rosto, saboreando toda a sua pele. Chupei depois sua barriguinha, e ajeitando-a sobre o sofá, eu finalmente admiro aquela visão entre suas pernas. Estava devidamente depilada, deixando um tufo de um jeito que eu sempre achei encantador numa mulher. Afasto suas pernas para admirar sua vulva, e dou uma longa passada de mão para cima e para baixo, para dar uma conferida naquele material, e caio então de boca em seu grelinho, jogando suas pernas por sobre os meus ombros, acariciando-a o tempo todo. Ela responde apertando suas coxas com força nas minhas orelhas, gemendo e se retorcendo mais ainda. Giro ela cuidadosamente de barriga pra baixo, encaixando-a sobre algumas almofadas para deixar seu corpo mais empinado, me dando uma visão privilegiada de toda a sua vagina e também sua bunda. Nesse momento, uma grata surpresa para mim... até pela pouca convivência, eu sempre a considerei muito esguia, e com isso eu não acreditava no que estava vendo: aquela falsa magra tinha uma bunda muito, mas muito bonita, bem desenhada e gostosa, muito além do que eu havia imaginado nas minhas fantasias, simplesmente uma delícia para ser longamente explorada, sem esquecer de suas coxas e canelas bem fortes e torneadas! Não sei se dediquei mais tempo aos seus peitos ou àquela bunda, mas não queria fazer menos em nenhum deles. Com a língua e dedo lubrifiquei bem seu buraquinho, e dava pra sentir ela se contorcendo e esmagando meu dedo com seu ânus, enquanto eu explorava suas preguinhas, girando de um lado para o outro o meu dedo salivado dentro dele. Tirei pra fora o meu cacete, vesti nele uma camisinha e a penetrei sua buceta com vontade, quase querendo socar seu útero. Bombei forte, tirando meu atraso como há muito tempo não eu fazia. Eu delirava com o som do seu corpo batendo no meu, se movendo inteira no meu ritmo. Depois de bons minutos, eu tirei então o meu pau e apalpei longamente toda a sua bunda e me preparando para enraba-la, quando um pensamento me vem à cabeça... Aquilo seria para mim o ponto alto de uma experiência que nem em meus mais loucos devaneios eu poderia cogitar antes. Desde pequena, eu sempre achei minha filha muito linda, e seus hormônios vieram na hora e medida certa, tornando-a muito gostosa, e talvez ainda mais gostosa pelo gostinho do proibido, e minha rola estava conferindo tudo isso, milímetro por milímetro. Mesmo apesar de nossa pouca intimidade na época, eu não sentia exatamente ciúmes, mas sim inveja dos namorados que ela me apresentava, imaginando no que eles estariam caindo de boca e eu não. Isso deixa bem claro agora para mim que apesar de eu reprimir isso, há muito tempo eu já a desejava, e eu nunca desconfiaria que ela também sentia isso por mim, desejo esse que naquele momento estávamos consumando de uma maneira envolvente, como poucas outras mulheres haviam me conduzido antes. Eu agora não ia simplesmente comer seu cuzinho, eu ia fazer sexo por inteiro, de todas as formas possíveis, com uma mulher muito especial. Dou então uma salivada extra no bicho, espalhando ao longo de todo o comprimento dele, encaixo a cabeça e deixo ele deslizar bem devagar pra dentro dela, até minhas bolas encostarem em suas coxas e sentir aquela bunda gostosa se encaixando na minha virilha. Tiro e coloco mais algumas vezes bem suavemente, sentindo sua musculatura mastigando meu pau, e quando sinto que ela começa a relaxar, e passo então a aumentar o ritmo e meter com mais vontade. Ali eu perdi a noção do que eu estava fazendo, enfiava com vontade nela, arfando e querendo ir cada vez mais fundo, como se eu inteiro pudesse entrar dentro dela por ali. Passei as mãos por baixo de seus braços e segurei a com força nos ombros para dar mais apoio e meti com mais vontade ainda, quase cravando os dentes em seu pescoço. Me senti completamente realizado de estar ali metendo naquela gostosa de todas as maneiras que eu conseguia, uma mulher que eu tanto cobicei, e já me sentia realizado muito antes ainda de chegar no orgasmo... Ela gemia gostoso e pedia mais, queria sentir minha pica lhe arrebentando, e eu também dedilhava seu clitóris para aumentar seu prazer, enquanto não desgrudava de trás dela. Fiquei depois um bom tempo revezando meu cacete entre seu ânus e vagina, enquanto caia de boca e dedos em cada pedaço de sua pele que estava ao meu alcance. Virei-a de barriga pra para cima e então a ajeitei num belo frango assado. Me atraquei em sua buceta e prendi meus dedos em seus cabelos, tascando então um beijo que eu não queria desgrudar tão cedo, e me remexi bastante para aumentar seu prazer. Aquela boca parecia querer me engolir, e suas pernas cruzadas sobre mim pareciam me abraçar e puxar para dentro dela, numa autêntica chave de pernas, acompanhando o ritmo das minhas bombadas. Me ajoelhei e então sentei sobre os meus calcanhares, deslizei-a sobre mim e meti mais uma vez no cu dela. Eu estava ali descarregando nela meses acumulados de testosterona, de todas as formas que me deu vontade. Depois chupei-a por inteira, sentindo o gosto de cada pedacinho que minha boca alcançava, dando especial atenção a cada uma das pintas que eu descobria por sobre a sua pele, apertando com vontade cada pedaço do seu corpo que eu conseguia. Adorei vê-la se retorcendo de tesão, e ela me massageava com força, pedindo mais e mais. Depois de quase uma hora sendo possuída por todos os buracos, dobras, pregas e pedaços de pele que ela tinha, ela se estirou, me agarrou com força e sinalizou que ia gozar. Em seu primeiro orgasmo comigo, tentei buscar sua língua com a boca, mas ainda assim seu grito saiu forte, me dando mais tesão ainda. Tirei o meu cacete de dentro dela, arranquei como pude a camisinha e gozei forte em sua barriga, que escorreu até seus seios. Agora eu finalmente sabia o que ela trazia nos olhos quando gozava... Alguns segundos de silêncio para experimentarmos toda aquela êxtase, e então olhei para ela. Com o cabelo todo desalinhado, um rosto de boneca e com olhos desejosos, ela se aproxima e me dá um longo e carinhoso beijo, bem diferente dos outros gulosos que eu havíamos trocado até aquele momento, e acariciando suavemente meu membro me pergunta: - Isso não vai acabar aqui não, né? A gente tem pelo menos o fim de semana inteiro, e pelo visto ainda temos muito que ensinar e aprender um com o outro... Ela me arrastou para a ducha, onde nos beijamos e acariciamos longamente. Eu a ensaboei por inteiro, deslizando prazerosamente minhas mãos por toda sua pele. Vou virando ela de costas e a ajeito contra a parede, estendendo pra cima seus braços e recuo um pouco para admirar e cobiçar todas as suas curvas. Ela é muito gostosa mesmo, toda sensual e certinha, perfeitamente desenhada e encaixada, com cada curvinha no lugar certo. Volto encoxando e apalpando seus seios, barriguinha, bunda e pernas, passando a mão por baixo dela e dedilho seu sexo. Se antes eu não tinha ideia de como ela “encheria um biquíni”, agora eu via que aquela gostosa realmente tinha um corpo perfeito, e se ainda no sofá eu já tinha achado sua bunda muito bonita, ela assim de pé na minha frente, nua, de costas, olhando para trás e exibindo uma parte dos seios, deixava agora o meu cacete quase batendo no meu queixo. Com um corpo daquele, fazia todo o sentido sua preferência por roupas mais esvoaçantes, para não denunciar tudo aquilo antes da hora certa. Aquilo não era uma mulher, era uma pintura viva... Eu conhecia muitas mulheres na minha vida, e mesmo tendo trepado com tantas, que não foram poucas, ela estava superando qualquer expectativa de tesão que eu já pudesse ter sentido antes. - Por que a gente não fez isso antes? - Faz tempo que eu queria isso, acho que desde que eu me descobri como mulher, ou até um pouco antes, mas eu sabia que enquanto não fosse a hora certa, não ia funcionar nem pra mim nem pra você. Enquanto isso não acontecia, eu só cuidei de preparar, para gente poder curtir isso aqui... Eu delirava de imaginar que ela sentia há anos o mesmo desejo que me devorou nas últimas semanas, e ela então completa: - E basta a gente ver o que esta rolando agora, para saber que tinha que não dava pra gente esperar mais! Puxei-a pela barriga e empurrei levemente pelos ombros, fazendo-a se inclinar para a frente e afasto um pouco seus pés. Visto outra camisinha e mais uma vez meto com força meu pau em sua buceta. Sem tirar de dentro, eu comecei então a resumir em seu ouvido tudo o que eu havia vivido naquelas semanas, minhas sensações, frustrações, auto repreensões, desejos, ereções, fantasias, meu despertar e fiquei então repetindo em seu ouvido a palavra que eu adorei usar para defini-la: - Gostosa. Gos-to-sa. GOSTOSA!!!! Eu ia metendo nela e a cada socada eu repetia isso... ela se divertia e então me contou o seu lado das mesmas experiências, o meu ciúme que ela percebia sobre seus namorados, suas frustrações sobre minhas companheiras, de quanto minha voz a excitava, o arrepio que ela sempre sentia com o toque da minha mão, de cada detalhe arquitetado por ela para me provocar nos últimos dias e de quanto ela esperou para ser devorada por mim como estava sendo ali, com direito a todos os chupões e mordidas que eu deixei pelo seu corpo. Ouvi-la contar cada um daqueles detalhes, sem parar de meter, era delicioso. Aumentei então o ritmo das estocadas, e ela se remexe no mesmo ritmo. Agarrei então seus seios, me deliciando com aquela bunda empinada batendo no meu corpo, e mais uma vez eu explodo de tesão, despejando toda a porra em suas costas e pincelando meu pau melado por toda a sua bunda. Que bunda mais deliciosa... Nos demos mais alguns minutos de beijos, sabonete e caricias, e depois despencamos algumas horas na cama para recuperarmos nossas energias para mais uma rodada da nossa batalha sexual. Fui acordado no final da tarde com uma massagem dos pés à cabeça com seus seios, com direito a uma caprichada espanhola. Ter a minha rola espremida por aqueles seios quase me fez gozar, mas segurei pro jogo não terminar tão cedo. Com a mesma dedicação, ela esfregou sua xana em todas as partes do meu corpo, como se fosse uma esponja me dando um banho, marcando todo o território como fosse um cachorrinho. Ela massageou longamente meu saco e cacete, sentando e se esfregando sobre eles sem nenhuma penetração. Eu quase pirei com aquilo... Quando chegou no meu rosto, segurei com força pelos quadris e chupei longamente seus lábios vaginais, saboreando seus líquidos enquanto ela se rebolava e se esfregava mais ainda em mim. Ela se vira rapidamente, se reencaixando depois na minha boca e deixando aquele cuzinho piscando quase na minha testa, que naturalmente recebe meu dedo, devidamente massageado por sua bunda. Ela cai de boca no meu cacete, fazendo um 69, chupando com vontade e mordiscando ao longo de todo o comprimento, enquanto segurava minhas bolas com as mãos e apertava uma e outra. Ela fica batendo minha pica em seu rosto, como se fosse um chicote, e depois chupa com força, como se quisesse que a cabeça saísse em sua boca. Sentindo que eu logo ia gozar de novo, busquei seus mamilos com as unhas, mordi loucamente sua buceta e chupei seu grelo até ela quase desmaiar de gozo sobre mim. Vendo-a largada sobre a cama, eu a cobri inteira de beijos e carícias. Aquela tinha sido uma experiência forte e gratificante para ambos. Nem nos demos ao trabalho de sair do apartamento no resto do final de semana. Pedimos o serviço de quarto, penduramos o “Não Perturbe” na porta e ficamos o resto do tempo ali nos dedicando um ao outro, explorando não apenas o corpo, mas principalmente tirando o atraso de todos os anos convivência que nos privamos, conversando muito e conhecendo melhor um ao outro, tanto por fora quanto por dentro. Ela tem uma maturidade sexual e emocional que me deixaram impressionado. Ela não apenas gostava de sexo e fazia bem, mas tinha suas técnicas, era senhora de si, sabia onde queria ser excitada, sabia quem ela era e onde queria chegar, sabia conduzir e ser conduzida, nunca aceitando nada menos que aquilo, e tudo isso sem perder o jeito doce e meigo. O fato dela ser minha filha, que de alguma forma poderia atrapalhar, acabou nos permitindo a total entrega que fizemos ali um ao outro, dando uma cumplicidade que nunca antes tivemos e conquistando uma intimidade que eu nunca poderia imaginar. Nenhum de nós dois era ligado a nenhuma outra pessoa, ambos com um ardente desejo sexual, com uma agenda profissional extremamente difícil de conciliar com namoro, e para completar, com uma forte química que explodiu muito bem na cama. Não foi preciso esperar nada para entender que aquele final de semana seria apenas o primeiro de incontáveis outros, onde nossas explorações se aprofundariam ao longo de toda a literatura conhecida do sexo, nos fazendo cada vez mais ansiar pelo próximo encontro. Com o tempo, eventualmente buscaremos outros parceiros para novas descobertas, e um dia provavelmente cada um de nós irá encontrar uma pessoa especial para nos dedicarmos com mais exclusividade. Enquanto isso não acontece, nosso cuidado hoje é apenas de alinhar as agendas de trabalho para eu poder levar aquela menina tão gostosa a mais uma deliciosa aventura sob lençóis!
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