Bom, este conto é totalmente verídico, troquei apenas os nomes dos personagens para não causar problemas. Hoje sou casado e já faz mais de 15 anos que não tenho contato com a Ivete. No bairro em que moro em Fortaleza nos anos 80 namorei uma garota chamada Ivete. Foi um namoro muito quente e cheio de intimidades, foi com ela que pratiquei meu primeiro sexo anual. Ela tinha um corpinho maravilhoso, branquinha, lourinha e uma bunda linda, carnuda e bem feita. Nos primeiros dias de namoro estávamos na escadaria do apartamento onde morava, já passava das 23 horas, estava muito deserto e foi ali que pratiquei meu primeiro sexo anal, pensando eu que também seria sua primeira experiência nesta modalidade, mas logo percebi que não, pois quando no auge dos amassos ela pegou meu pau e por baixo da sua sainha, afastando sua calcinha, direcionou meu cacete na entrada do seu cu, que não teve dificuldade de entrar todinho, e olhe que meu pau é bastante grosso e grande. Mas vamos o que interessa, já se passava quase 2 anos de namoro, onde o sexo entre nós era constante. Ao mudar de endereço, porém no mesmo bairro, continuei frequentando a sua casa e com o passar dos dias fui percebendo que dá parte dela nosso namoro foi esfriando, até que um dia ela me disse que queria terminar. Fiquei muito chateado querendo saber o motivo e ela foi sincera dizendo que estava namorando um outro rapaz. Fiquei muito chateado enciumado, porém aceitei, embora nutria a esperança de um dia voltarmos. Pouco tempo depois soube que ela havia casado e foi aí que me desinludi por completo e procurei esquece-la. Depois de aproximadamente 10 anos a reencontrei, coincidentemente, em um supermercado, ela estava mais linda ainda que antes, bem cuidada, vestia uma calça jeans preta super colada no corpo que marcava sua silhueta maravilhosa de mulher gostosa. Estava só fazendo algumas compras, trocamos olhares, ela sorriu e eu me aproximei puxando conversa, pensei que ela havia separado do marido, mas na conversa me disse que ele estava viajando à serviço, perguntei se seu marido ia demorar e ela me disse que uns 20 dias. Passamos no caixa e na saída lhe ofereci uma carona, ela não aceitou, dizendo que alguém que conhecesse seu esposo podia ver e falar pra ele, então perguntei o número do seu telefone e ela disse que não, mas que podia ligar para o telefone da casa da sua mãe no dia e hora marcada que iria atender. Chegando nesse dia liguei e ela atendeu, estava esperando, conversamos bastante a todo instante pedia para nos encontrar, até que enfim ela aceitou, dizendo que tinha dois filhos, um menino e uma menina, que ia pedir a sua irmã para ficar com eles na sua casa, que iria dizer que precisava ir ao centro da cidade pagar algumas contas, já que à época não havia banco no nosso bairro. Enfim, marcamos o dia, o local e horário de nos encontrarmos, eu havia dito que a esperaria no posto de combustíveis localizado na entrada do bairro, que por sinal Fica próximo à sua casa e assim o fizemos. Cheguei cedo e já se passava 10 minutos do horário combinado, de repente lá vinha ela, avistou o meu fusquinha e foi ao meu encontro, estava radiante de calça jeans coladinha no corpo e uma blusinha branca decotada. Ao entrar no carro fiz menção de beija-la o que reagiu se afastando e dizendo: não! Você é louco! Alguém pode nos vê... e em seguida disse vamos sair depressa daqui... liguei o carro e disse-lhe, olha o único local que não podemos ficar vulnerável a vista das pessoas é num motel e ela prontamente aceitou. Fomos à um motel localizado na avenida perimetral e já dentro do quarto fui logo lhe abraçando tentando acalma-la, pois estava muito nervosa, dizendo que do trajeto de sua casa até o posto ficara preocupada com alguém que poderia vê-la, estava pensativa como se estivesse arrependida, procurei argumentar com o objetivo de acalma-la, dizendo que se ela não quisesse não faríamos nada e abraçando-a por trás fui lhe acariciando, beijei a sua nuca e depois a boca, notei que ela foi se entregando, dizendo que só aceitou porque já me reconhecia, tinha confiança em mim e estava se sentindo muito sozinha sem a presença do marido. Papo vai papo vem, conduzi-a até a cama, tirei minha calça, ficando só de cueca e ela ficou só de calcinha e sutien de cor branca, foi aí que vi o quanto estava bela e gostosa. Deitei-me na cama puxando-a para cima de mim, ficamos nos beijando e naquele frenesi, meu cacete já duro como um ferro, sentia sua bucetinha molhada mesmo de calcinha, esfregando no meu pau. Naquela ânsia louca eu retirei meu mastro para fora da cueca, afastei sua calcinha para um lado e ela mesmo, sem esperar que eu colocasse na sua buceta, pegou com uma das mãos e encaixou de vez naquela grutinha molhada, soltando gemidos alucinantes, não demorou para gozar intensamente sem nem mesmo dar oportunidade que eu gosasse junto. Ela pediu-me desculpas dizendo que não havia se controlado, na verdade estava carente sedenta de sexo. Eu sorrir e como tinha o maior tesão no seu cuzinho, tirei minha cueca, sentei-me na beira da cama, em uma das quinas, e com meu pau empinado e ela já totalmente nua, puxei-a para sentar no meu colo. Ela já sabia a minha intenção, pois sabia que no tempo em que namoravamos o sexo anal era a nossa preferência, então ela veio, como sempre tomando a iniciativa, pegou no meu cacete grosso e grande, já todo lubrificado pelo noso gozo, direcionou na entrada do cu e foi descendo com o quadril remexendo até sentar sua bunda carnuda de vez no colo. Passou alguns segundos para seu cuzinho adaptar -se com a grossura e tamanho do pau e em seguida começou o desce e sobe sempre remexendo a bunda branquinha maravilhosa, mostrando uma leve marquinha de biquíni fio dental, levando-me à loucura de prazer, não demorando muito para eu gozar dentro dela com abundância e quando pensei que não, ela já estava gozando denovo pulando e socando freneticamente o cu no meu cacete, gemendo como uma louca, deixando, ao levantar-se, escorrer por entre as penas um filete do meu gozo orgatrico juntamente com o dela chegando até ao seu tornozelo. Após isso, fomos tomar banho e voltamos para a cama. Fiquei deitado com o pau dando sinal de vida novamente então Ivete deitou-se com a cabeça recostada na minha coxa e, para minha surpresa, já que no nosso tempo de namoro nunca havia chupado meu pau, naquele momento o fez com a maior maestria que pudesse ter, pegou o pau que já estava duro novamente, com a mão e encostou seus lábios que estavam gelados, dando uma sequência de beijos, para depois introduzir na boca com movimentos frenéticos. Disse-lhe que estava perto de gozar, perguntando se podia gozar na sua boca, o que recebi imediatamente resposta afirmativa. Com meu braço esticado alcançando com minha mão sua buceta molhada, exporrei na quela boca maravilhosa não esboçando nenhum nojo, oportunidade que se contorcia gozando também com o toque dos meus dedos naquele clitóris durinho maravilhoso. Em seguida Ivete se apressou para tomar banho novamente dizendo que já era tarde e queria ir embora. Nos apressamos e no trajeto para casa, comentando, expressou a preocupação da possibilidade de engravidar ou então alguém vir a saber. Disse que não se preocupasse prometendo que dele jamais ninguém ia saber e quanto a possibilidade dela engravidar e seu marido vir a descobrir, lhe assumiria por completo. E assim fui deixá-la no mesmo local que havia pegue e fiquei de ligar na semana seguinte, o que o fiz, repetindo a mesma façanha, porém esta fica para o próximo conto.
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Amei seu conto, ja passei por isso e sei como a mulher sente quando trai. muitas vezes com uma ausencia longa do marido, sentimos falta de sexo, e é nessas crises que estamos propensas a novas aventuras. Na verdade não traimos por não amar o esposo e sim por puro sexo, os homens fazem isso muito bem, para nos mulheres é muito mais complicado pois a consciência pesa mais. tenho conto novo postado adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela
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