POR UM PEQUENO PERÍODO

Hoje, junho de 2003, estou com 49 anos de idade. Sou loira, tenho 1,50 m, 57 kg, coxas grossas, seios firmes de aureolas rosadas. Meu corpo, apesar de ser pequena, é bem definido e proporcional. Minha bunda é durinha e eu adoro dar o cuzinho, coisa que aprendi desde antes do meu casamento. Mas casei virgem, ou seja, com cabaço, que dei para o meu marido...
Sou casada com um homem maravilhoso e liberal. No início eu achava que ele era meio louco com as idéias de me ver seduzindo outros homens, mas passei a curtir também e vivemos muito bem!
No verão de 2000, logo após a passagem de ano, fomos passar uns dias na casa do meu irmão em Jacaraípe, no litoral capixaba. Seriam 15 dias num ambiente rústico, pois meu irmão tem uma venda de horti-fruti-granjeiros e pescados na frente e mora nos fundos, bem à beira do mar...
Ele tem quatro filhos: duas mocinhas e 2 rapazes. O mais velho tinha na época 19 anos e a mais nova 18 anos. Além de nós estariam outros convidados de BH e Governador Valadares. Todos aproveitando o Sol e a praia maravilhosa.
As acomodações foram improvisadas para o aumento da “população”. Minha cunhada nos colocou num quarto, onde dormiria o outro casal de BH, mas teve o cuidado de separar com um lençol para que pudéssemos ficar mais íntimos.
Na primeira noite, ainda cansados do reveillon, dormimos cedo. Pela manhã, por volta de 09:00 meu marido foi caminhar na praia e me deixou sob os lençóis. O casal, nosso vizinho de lençol, também já havia saído, por isso continuei aproveitando a cama, já que gosto de dormir até mais tarde...
Porém meu sossego durou pouco. Meus sobrinhos entraram me chamando para a praia. Eles gostam muito de mim e eu deles. Como eu estava vestida com uma camisolinha curta, transparente e uma calcinha também transparente, continuei enrolada no lençol, me protegendo. Mas eles insistiam para que eu levantasse e fosse aproveitar o sol e o mar.
Convencida pelo grupo alegre, naturalmente me levantei, sabendo que estava quase nua, diante dos meus sobrinhos e sobrinhas.
__ “Agora preciso me vestir... podem me dar licença?” Disse eu, escolhendo um biquíni amarelo.
__ “Tia, não precisa se preocupar com a gente... pode trocar de roupa aqui mesmo...” foi a resposta do meu sobrinho mais velho, o Caco (todos os nomes estão trocados).
Eu apenas me virei de costas e tirei a camisola, depois a calcinha e vesti o biquíni, sem nenhuma vergonha. E saímos todos, rindo e brincando. Tomamos um rápido lanche e fomos para a praia onde encontrei meu marido com o casal com quem dividimos o quarto.
O dia passou rápido, como todo dia de férias e praia. Já pela tarde voltamos para casa e tomamos um banho para tirar o sal. Eu coloquei um vestido branco, de viscose, com alcinhas e bem curto. Eu estava me sentindo um tesão!
__ “Amor, você está linda!” Disse meu marido.
__ “Só para você, bobinho!!!” Disse isso e dei uma rodada. Com certeza minha calcinha também branca apareceu...
__ “Duvido que seja só para mim, mas tudo bem...” Foi o complemento que meu marido fez.
De fato qualquer movimento meu mostrava os seios, que devido à exposição ao Sol estava com a marca do biquíni bem definida.
Fomos caminhar um pouco e meu sobrinho mais velho, o Caco, veio nos acompanhar. Ele me abraçava, juntamente com meu marido, e parecia ter o maior orgulho de estar com a tia...
Quando voltamos o Marcos, meu marido foi jogar cartas com meu irmão e outras pessoas que estavam na casa. Mas o Caco continuou comigo. A convite dele fomos passear na beira da praia.
__ “Tia Dalva, a senhora é a tia mais legal que eu tenho!” Havia sinceridade na voz dele.
__ “Obrigada, Caco...”
__ “Eu gosto muito da senhora...e estar andando assim com a senhora me deixa muito orgulhoso.”
__ “Por que Caco?”
__ “Por que nenhum rapaz daqui de Jacaraípe tem uma namorada tão linda como a senhora...”
Eu entendi que o safado do meu sobrinho estava me exibindo para os amigos que com certeza o veriam comigo... meu espírito de jovem e safada aflorou e eu fiz questão de abraçá-lo e mandei que ele me abraçasse também.
__ “Pronto, Caco, assim quem nos ver vai pensar que eu sou sua namorada... um pouco velha, não é?”
__ “Que isso tia... nem parece que a senhora tem sua idade... qualquer rapaz gostaria de estar no meu lugar...”
__ “Bobinho...” eu disse isso e o abracei mais. Porém como ele é um rapaz alto, moreno de praia, eu encostei no peito dele e ele afagou meus cabelos com carinho...
Como é normal em Janeiro, uma forte chuva de verão nos pegou em cheio, como estávamos na areia da praia, até chegar num abrigo ficamos ensopados. Meu vestido colou nos meus seios e o Caco não escondeu estar admirando.
Eu nem tinha como mudar os fatos: os biquinhos duros, arrepiados, quase desnuda pela roupa totalmente molhada...
__ “Acho que não posso chegar desse jeito em casa...” Disse eu mostrando a transparência total do vestido, especialmente na altura dos seios.
__ “É melhor não...” Foi a resposta do meu sobrinho, que me abraçou apertado. Foi impossível não sentir o cacete dele duro...
Ficamos um pouco assim e logo começamos a voltar para casa, já que da mesma forma que chegou a chuva foi e da mesma forma que molhou o vestido fino secou.
É claro que quando me deitei com o Marcos contei para ele o lance, que até então jamais passara pela minha cabeça: excitar sexualmente meu sobrinho. Meu marido ficou excitadíssimo e ficamos numa “saia justa” pois separados apenas pelo lençol, na outra cama no mesmo quarto outro casal estava deitado.
Mesmo assim o Marcos me colocou de costas para ele, nos “encoxamos” e ele meteu na minha buceta peluda e loira que estava molhada.
Eu gosto de gozar escandalosamente, mas desta vez tive que me conter...
O Marcos esporrou e permaneceu dentro de mim. Logo adormecemos!
Na manhã seguinte novamente fiquei sozinha na cama, aproveitando um pouco... meu marido foi caminhar na praia. Eu comecei a me acariciar, sentindo a porra ressecada nos meus pelos... amo isso!
Quando abri os olhos o Caco estava me observando. Ele vestia um calção largo, mas estava de tesão...sem dúvida!
__ “Deita aqui com a titia, vem!!!” Eu chamei cheia de tesão.
__ “Posso mesmo?”
__ “Claro que pode. Ontem você não estava aqui também?”
__ “Estava sim...”
__ “Então...pode vir.” Abri um espaço ao meu lado, sem me descobrir do lençol, já que desta vez eu estava nua!
Quando o Caco se deitou eu o cobri e joguei minha pernas sobre ele e o abracei, dando um beijo no rosto.
__ “Agora você está preso pela titia!”
Ele passou um braço por baixo do meu pescoço e com a mão livre procurou nos cobrir o máximo possível... mas logo eu sentia o toque suave do carinho dele, primeiro nas minhas costas, depois na minha bunda...
__ “Você está me deixando arrepiada...”
__ “Posso tia? ”
__ “Cuidado para não sermos encontrados aqui, assim...você me entende, não é?”
__ “Claro que eu entendo... mas a senhora quer?”
Não respondi, apenas procurei com a minha mão o cacete do meu sobrinho. Foi fácil encontrar... com poucas reboladas o safado estava todo dentro de mim... e que delícia!!!
__ “A senhora está muito gostosa por dentro... tanto quanto por fora!” Dizia isso metendo firme com vontade.
Eu logo comecei a gozar... e o safado do meu sobrinho percebeu.
__ “Isso tia, goza. Goza de novo, por que com certeza a noite o tio Marcos gozou e fez você gozar... sua buceta estava cheia de porra ainda... agora vou encher com mais porra, fresca e jovem...”
E não deu tempo para mais nada... gozou!
Eu fiquei extasiada e feliz! O meu sobrinho se ajeitou, e saiu de mim, da cama e do quarto. Eu fiquei mais uns minutos.
Coloquei meu biquíni sem me lavar e fui ao encontro do meu marido na praia. Sem que ele perguntasse, peguei a mão dele, disfarçadamente, e fiz com que ele sentisse como minha buceta estava:
__ “Você fodeu com quem?”
__ “Com o Caco, acredita? É a porra dele misturada com a sua que você está sentido.”
__ “Sua safada! Eu amo você!” E me deu um beijo melado.
Por um pequeno período de mais 12 dias esta era a rotina. Sempre eu chegava na praia com a porra do meu sobrinho depositada em mim.