E ai galera, tudo bem com vocês? Como tive uma boa repercussão do primeiro conto que postei aqui, me animei a continuar contando as minhas experiências sexuais. Seguindo um pouco a linha do conto anterior, vou continuar contando algumas experiências que tive na orla de salvador, principalmente no paredão, Jardim de Alah. Pra quem não sabe, lá é um ponto de pegação forte de Salvador. Quando cai o sol, começa a aparecer vários caras lá, rodando pela praia. O louco disso tudo, é que é muito próximo de onde o pessoal corre e faz caminhadas. Tem a avenida da orla, um grande gramado com coqueiros e, após isso, tem um desnível muito alto para a areia da praia, criando um paredão que fica bem escuro a noite, impossibilitando as pessoas que passam na parte superior de ver o que rola lá embaixo, que é onde a mágica acontece. Conto verídico, ocorrido há uns 3 anos atrás também. Só pra refrescar, sou moreno, corpo normal, pernas grossas, bonito, sorriso atraente e barba grande. Não sou afeminado. Fui correr na orla no sábado a noite, umas 19 horas. Em busca de manter o físico e procurar uma boa putaria também. Não iria demorar muito pois iria para a balada no dia, mas tinha tempo suficiente para aproveitar. Coloquei a roupa de corrida, e levei os apetrechos de sempre (Camisinha, lubrificante de sachê, pedaços de papel higiênico e cigarros normais e de maconha). Fiz a corrida tradicional do meu prédio na Pituba até o Jardim de Alah, Quando cheguei, fiquei na parte de cima, vendo o pessoal caminhar, fumando um cigarro e pegando a visão dos homens que transitavam por ali e que desciam para a praia, atrás de putaria. Depois de uns 15 minutos, resolvi descer e conferir o ambiente. Quem já foi em local de pegação sabe como funciona. Chega, começa a dar uma caminhada sem muita neura até a visão acostumar com o escuro. Já tinha algumas pessoas por ali, umas se pegando e a maioria caminhando e pegando visão do ambiente. Quando fui num canto, escondido por uns arbustos, tinha uma roda de homens assistindo um cara afeminado, ajoelhado mamando um cara. Parei um pouco pra observar e analisar as pessoas ao redor. Foi nesse momento que vi um cara bem gostoso perto de mim. Branco, alto, parrudo, cabelo grisalho, bonito. Estava de chinelo, bermuda arrumada e uma camisa branca, gola v, que ressaltava seu peitoral. Trocamos alguns olhares e ele começou a passar a mão na minha bunda. Deixei porque me senti muito atraído por ele e comecei a passar a mão pelos braço dele e vendo que ele já estava com a barraca armada na bermuda. Logo ele chegou perto do meu ouvido e falou: Caio: Anima de ir para as pedras perto do mar pra ficarmos a sós? Eu: Com certeza. Vamos lá. Ele saiu na frente e eu fui seguindo o caminho dele. Muita gente ficou olhando porque éramos um casal que chamava atenção ali. Não porque eu me acho muito bonito, mas ali eu me destacava, tanto pela beleza, quanto pela idade. E ele, por ser alto e forte, chamava atenção. Fomos caminhando pra perto do mar, até chegar perto de umas pedras em que conseguimos ficar mais a vontade. Lá ele se escorou nas pedras e me puxou pra perto dele, começando a me beijar. O beijo encaixou demais e foi o sinal perfeito que precisávamos pra começar a putaria. Ele enfiou a mão dentro do meu short enquanto nos beijávamos e começou a dedilhar o meu cu. Eu me senti todo arrepiado com aquilo e sentindo o volume do pau dele roçando no meu. Não demorou muito e eu comecei a apertar o pau, já colocando a mão por dentro da sua cueca. E que delicia, viu. Sentir aquele pau grosso e quente na mão, o tesão a flor da pele e aquele homem cheio de desejo em mim. O prazer carnal na sua forma mais crua, sem maquiagens e voltas. 2 homens cedendo ao prazer da carne. Passou alguns minutos nessa pegação e ele logo me pede pra chupar o pau dele e eu logo me abaixei, ficando de coque e comecei a mamar o pau dele Um pau grosso, em torno de 18 cm e bem babão, o que eu amo. Chupava, dava o meu máximo pra engolir tudo, chupava as bolas e voltava a brincar com a cabeça do pau. Durante o boquete, levantei sua camisa, exibindo abdômen e peitoral dele que fiquei alisando e apertando o bico do peito. Como estávamos distantes, ele gemia bastante e falava putarias. Logo eu levantei por estar de coque e voltei a beijá-lo, pra sentir ao máximo o calor do corpo dele. Ele tirou a minha camisa e ficamos esfregando o corpo um no outro, o contraste do calor do corpo com a brisa fresca do mar. Ele me pegou de forma firme, em apoiou na pedra, ficando de costas pra ele e abaixou minha bermuda. Achei que já iria começar a roçar o pau no meu cu, mas fui pego de surpresa por ele passando a língua. Fui pego de surpresa e me arrepiei inteiro. Como disse no outro conto, meu corpo é muito sensível e é facil de me fazer arrepiar, ou chupando meu cu, ou beijando a parte de trás do meu pescoço. Ele se empenhou a chupar meu cu e eu me deliciando com aquela língua gostosa, que antes estava na minha boca. Ele chupou durante um bom tempo, e dava tapas fortes na minha bunda, me deixando bem ouriçado. Ele era um macho dominador e sabia bem o que fazer pra me dar prazer. Não sou muito de aceitar tapas fortes, mas ele fazia com jeito e no momento certo. Logo ele levantou, colocou uma camisinha e passou lubrificante e começou a me penetrar. Mesmo com o tesão, começou a doer muito e pedi pra ele deixar eu ir empurrando a bunda pra ir controlando a entrada. Ele ficou parado, apertando os bicos dos meus peitos e beijando minha nuca. Fui empurrando a bunda e tirando o pau as vezes pra me acostumar mais rápido, até que consegui sentir ele todo dentro de mim. Aquele misto gostoso de preenchimento e uma leve dorzinha. Nada se compara a isso. Logo ele começou a fazer movimentos leves, indo pra frente e pra trás e prestando bastante atenção na visão que ele tinha do pau saindo e entrando do meu cu. Com o fluir dos gemidos, ele começou a estocar de maneira ritmada, dando socadas bem fundas e lentas dentro de mim. Até que o ritmo ficou rápido, ele socando bastante, me abraçando e passando os braços por baixo do meus braços e segurando nos meus ombros, socando e falando putaria no meu ouvido: Caio: Isso garoto, dá gostoso pro coroa aqui, porra. Aguenta a pica. Eu: Porra, cara. Que delicia de pau é essa, você sabe como dominar. Caio: Você é uma delicia... Todo machinho andando pela areia e agora aqui, todo aberto levando pica do coroa. Toma, vai E continuava socando e eu me deliciando com tudo aquilo. Não demorou e ele me pediu pra mudar de posição, pra que eu ficasse de 4 no chão. Eu reclamei pq ia me sujar muito de areia, mas ele foi firme. Tirei todo o meu short e me ajoelhei, ficando com o cu pra cima, pelado e apenas de tênis de correr. Ele logo veio por cima, montando em mim e metendo gostoso. Eu comecei a me punhetar forte, porque estava com muito tesão. Quando percebemos tinha 2 caras pertos que estavam transando e vieram assistir a gente. Naquela altura, eu não me importava mais, só queria sentir o prazer que ele tava me dando, além de ficar excitado em ser assistido enquanto transava. Ele chegou perto do meu ouvido e disse: Caio: Todo mundo doido pra comer você aqui, minha delicia. Mas não divido. Você se importa de continuar com eles assistindo? Eu: Não, mas preferia ficar em pé Caio: Vou tirar então e você levanta. Nisso, eu levantei, vestir meu short até os joelhos e ele voltou a socar. Ficamos ali em pé, durante uns 15 minutos com ele me comendo e beijando meu pescoço, hora ele virava minha cabeça pra trás e beijava de língua. Eu me punhetava e parava pra me controlar pra não gozar, até que não resisti e falei com ele que iria gozar. Ele meteu forte e eu acabei gozando na pedra mesmo que eu estava apoiando. Ele logo tirou o pau da minha bunda, me mandou ajoelhar que ele iria gozar na minha cara. Como não tinha como tirar porra da minha barba ali, mandei gozar na minha boca. Foram jatos e mais jatos e de porra que foram acumulando na minha boca. Engoli uma parte mas cuspi o resto, porque era muita coisa. Chupei o pau dele pra deixar limpo e levantei. Passei papel higiênico no meu cu pra limpar e vesti minha bermuda, mas fiquei sem camisa. Nos abraçamos e ficamos ali, encostados nas pedras e abraçados, curtindo o calor do corpo do outro e dando beijos suaves. Subimos em direção à praia e ficamos na parte superior conversando sobre a vida. Fumei um baseado e ele não quis, mas não se importava. E fomos conversando. Ele me contou que era casado e trabalhava numa grande empresa, como engenheiro. Trocamos mais algumas ideias e depois fui embora, porque ainda iria sair aquela noite. E foi isso galera, espero que curtam esse relato, porque mesmo após 3 anos eu lembro com muito prazer dessa transa especial.
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