Como acontece anualmente, minha esposa e minha filha viajaram para o nordeste de férias; este ano o período foi mais curto, apenas uma semana com destino a Maceió, mas suficiente para que eu também pudesse descansar em alguns sentidos. Todavia, eu pretendia aproveitar ao máximo essa ausência que me permite realizar alguns exageros, especialmente no que se refere a conseguir umas boas trepadas! E minha aventura não demorou muito para acontecer.
Estava voltando para casa após deixá-las no aeroporto quando, em uma rua que dava acesso para uma movimentada avenida já nas imediações do bairro onde resido, vislumbrei uma mulher caminhando de forma errática como se estivesse perdida ou algo do gênero; exercitando meu lado solidário, estacionei meu carro, desci e fui ao encontro da tal mulher, abordando-a a fim de saber o que lhe afligia. Ela me olhou um pouco desconfiada, mas após um momento de hesitação ela se abriu para mim.
Seu nome era Giselda, mas todos a conheciam por Zelda; contou que viera até aquela região em busca de uma oportunidade de emprego que lhe fora indicada por uma amiga, mas, infelizmente tudo restou frustrado e agora estava sem dinheiro para a condução de volta. Fiquei olhando para ela e pensei: “Bom, acho que não custa nada fazer uma boa ação!”. Imediatamente, sorri para Zelda e me ofereci para levá-la até a sua casa.
-O senhor vai me levar em casa? De graça? – perguntou ela com ar de estupefação – Sei não …, é muito bom pra ser verdade!
-Bom, Zelda …, é uma oferta de boa vontade – respondi com firmeza – Não quero que pense mal de mim …, só quero te ajudar.
Zelda ainda permaneceu hesitante por algum tempo antes de aceitar meu convite; perguntei onde ela morava e a resposta indicou que não era tão longe de onde estávamos, mas um pouco distante de minha casa; resignei-me com o infortúnio de minha própria oferta e entramos no meu carro. Enquanto dirigia, quis saber mais sobre ela e sua vida; Zelda me disse que alguns anos antes o marido viera para cá buscando oportunidade de trabalho, comprometendo-se em buscá-la assim que pudesse, mas com o passar do tempo ele desapareceu sem dar notícias; foi por isso que ela decidiu vir atrás dele e acabou morando de favor com uma conhecida e trabalhando em qualquer coisa que surgisse.
-Não senhor. Nunca mais encontrei meu marido! – ela respondeu quando lhe perguntei se tivera sorte em sua busca – De verdade, acabei desistindo …, acho que o safado arrumou outra e se acertou na vida …, e eu só me dei mal!
Zelda contou ainda que tinha um filho, mas que o deixara com os pais do marido para que eles cuidassem. “Vir pra cá com criança pequena era um desatino! Deixei ele por lá com os avós que devem cuidar dele melhor do que eu …, jamais tive jeito pra ser mãe!”, confessou ela em tom desalentado. Ao longo da conversa, percebi que Zelda não era uma pessoa ignorante e desinformada, pois embora não demonstrasse grande cultura, tinha uma experiência de vida que a fizera pensar antes de agir.
No trajeto perguntei se ela estava com fome e a resposta foi que saíra de casa apenas com um gole de café requentado no estômago; parei em uma padaria e comemos alguma coisa; eu não sabia bem a razão, mas a verdade era que Zelda me excitava! Não que tivesse algum atributo insinuante capaz de atiçar a libido masculina; na verdade parecia uma mulher comum: usava jeans surrado e camiseta larga denotando despojamento; os cabelos curtos e mal cuidados também revelavam uma pessoa que lutava para sobreviver, deixando de lado preocupações supérfluas com aparência e feminilidade.
Terminamos a refeição e retomamos nosso caminho; o bairro onde Zelda morava era uma típica periferia de cidade grande, embora não houvesse sinais de que pudesse ser um reduto da criminalidade, revelando apenas miséria e falta de oportunidade; estacionei na frente da casa que ela me indicou.
-Moro aqui, moço …, de favor - disse ela sem muito convencimento – a dona é da minha cidade e aceitou me oferecer um quartinho pra morar …, quando posso pago alguma coisa e quando não ela deixa passar …, se pudesse te convidava pra entrar, mas sabe como é, né?
-Não tem problema, Zelda, eu entendo perfeitamente! – respondi com um sorriso, sem esperança de que rolasse alguma coisa a mais.
-Mas, tem uma coisa …, se o senhor quiser – continuou ela com uma expressão enigmática.
-Coisa? E que coisa seria essa? – perguntei um tanto curioso e surpreso.
-A gente pode rodar até um terreno baldio que tem aqui perto – respondeu ela com tom ainda mais arredio – E eu faço …, uma coisa …, que o senhor pode gostar …
-Fazer o quê, Zelda? Não estou entendendo nada! – interrompi ainda mais confuso com o rumo da conversa.
-O senhor sabe …, coisa de homem – ela respondeu ainda sem jeito e sem me encarar – posso …, sabe …, chupar seu pau!
A resposta de Zelda me deixou sem ação; até aquele momento, meu interesse resumiu-se apenas em realizar uma boa ação para alguém que precisava; e de repente tornou-se algo inesperado e provocante. Fiquei olhando para o rosto da mulher e me culpando por me considerar um aproveitador da sua situação, como se sua oferta tivesse sido provocada por mim e não partido dela.
-Bom …, se você estiver mesmo a fim disso, posso pensar em uma coisa bem melhor – respondi deixando me levar pelo tesão.
-Pensar em quê? Pode falar, moço …, já ouvi de tudo nessa vida mesmo! – ela respondeu ainda com um tom enigmático.
Preferi não responder, apenas dei a partida e retornei pelo mesmo caminho me lembrando de ter visto um motel quando passamos por uma rotatória que dava acesso a uma rodovia. Parei na recepção e pedi uma suíte; Zelda me entregou sua identidade sem dizer nada.
Estacionei o carro dentro da garagem da suíte e desci dando a volta em torno do carro; abri a porta e estendi a mão para Zelda que me olhava com uma expressão indecifrável. “Tudo isso só pra uma chupada? Não é muita coisa?”, perguntou ela enquanto segurava minha mão. Fitei seu olhar e percebi que ela esperava mais atitude de minha parte, como se me desafiasse a tomar uma posição mais firme.
-Não será apenas uma chupada, Zelda! – respondi apertando sua mão e puxando-a para fora do carro – Será uma foda! …, uma foda com muita força!
-E não tem medo? Posso ter alguma doença, ou, sei lá! – insinuou ela com um olhar arredio.
-Você tem? – perguntei sem titubear.
-A única doença que eu tenho …, é falta de macho! – ela respondeu mudando para um tom mais safado – Mas, vai devagar tá? Faz tempo …, eu devo estar muito apertadinha!
Já no interior do quarto Zelda não perdeu tempo em ficar pelada exibindo-se para mim; tinha os peitos medianos não muito firmes, com mamilos pequenos e bem durinhos; a buceta tinha uma rala cobertura de pelos pubianos e a bunda era empinadinha; ela se aproximou de mim e me abraçou. “Faz muito tempo que não beijo homem …, será que eu posso?”, perguntou ela com tom lânguido; nos engalfinhamos em uma luta de línguas enquanto eu acariciava seu corpo sentindo sua pele quente e macia.
Em dado momento, atirei-a sobre a cama e me despi mergulhando minha cabeça entre as suas pernas e saboreando sua vagina que estava muito quente e úmida; com poucas lambidas proporcionei a ela um primeiro orgasmo que ela comemorou com longos gemidos segurando minha cabeça entre as suas pernas.
-Ahhh! Que gostoso! Nem meu marido me chupou …, ele disse que não gostava disso! – comentou ela ao atingir outra gozada forte que inundou minha boca com seu gosto agridoce – Chupa mais, moço! Chupaaaaaa! Ahhh! Uhhh! Tô gozando muito!
Prossegui linguando aquela buceta carnuda e suculenta, ouvindo Zelda gemer e depois gritar quando os orgasmos tornaram-se mais frequentes e intensos. Ao senti-la ofegante, subi sobre seu corpo e esfreguei meu pau no seu ventre; a safada pegou no mastro e pincelou a glande em sua gruta me encarando com um olhar selvagem.
-Vem …, mete essa pica em mim! – murmurou ela enquanto beijava meus lábios – Mata minha vontade de rola!
Com um movimento enfiei minha rola bem fundo na racha de Zelda que soltou um gemido longo suspirando aceleradamente ao mesmo tempo em que abria ainda mais as pernas para facilitar minha penetração. Movimentei minha pélvis com enorme vigor, sacando e enterrando a rola dentro da fêmea que se acabava de tanto gozar; creio que o tesão represado exigia uma satisfação imediata o que deixava Zelda a mercê do meu pau entrando e saindo de sua buceta que estava alagada com tantas gozadas que ela desfrutava. Prossegui socando pica naquela buceta até atingir meu limite de resistência e antes que eu pudesse avisar, acabei gozando dentro dela.
Zelda soltou um grito ao sentir-se preenchida por meu sêmen e me encarou antes de me pedir que a beijasse; nos beijamos enquanto meu pau amolecia lentamente não tardando em escorregar para fora dela; deitei ao seu lado e ficamos olhando para o teto espelhado buscando recuperar nossas energias e nossa respiração.
-Olha! Fazia muito tempo que eu não gozava tanto assim! – comentou ela assim que se recuperou um pouco – e esse seu pau grosso me encheu todinha! …, acho que só teve um homem antes de você que me fez gozar tanto …
-É mesmo? E quem é esse sujeito? – perguntei enquanto roubava-lhe um beijo.
-Meu tio! Macho bom de foda! …, assim como você! – ela respondeu sorridente tornando e procurar meus lábios para mais um beijo.
Descansamos um pouco mais e decidimos tomar um banho; com a água escorrendo por nossos corpos, Zelda ensaboou meu pau e começou a massageá-lo até obter uma nova ereção; ela então, se pôs de joelhos e me premiou com uma mamada profunda engolindo a vara até as bolas; apreciei a mamada vigorosa dela até o momento em que senti desejo de fazer algo inesperado.
Fiz com que ela ficasse de costas para mim e afastei suas pernas começando a dedar seu cu; meti um dedo e ela gemeu arrebitando ainda mais o traseiro; abusei da sorte e meti outro dedo, ouvindo a safada grunhir sem recuar; tomei posição e esfreguei meu pau entre as nádegas de cima para baixo e depois voltando. “Ai! Porra! Faz isso não! Mete logo! Mete com força!”, rosnou Zelda em tom impaciente. Atendi ao seu pedido e golpeei com força; já na segunda estocada, o intruso arregaçou o buraquinho, avançando para dentro e fazendo Zelda soltar um gritinho histérico ao mesmo tempo em que se inclinava um pouco mais, facilitando a penetração.
Passei a socar seguidamente até ver meu pau inteiro dentro do cu da vadia que gemeu e rebolou algumas vezes; dei início a golpes sempre mais contundentes fazendo a rola entrar e sair quase que por inteiro arrancando gritos e gemidos de Zelda que aproveitava para bater uma siririca brava, não demorando em gozar várias vezes; segurei seus peitos em minhas mão apertando-os com força fazendo a cadela gritar ainda mais.
-Vem aqui, vadia! Chupa meu pau! – gritei eu arrancando a rola do cu e oferecendo para que Zelda a saboreasse uma última vez – Quero encher sua boca de porra!
A danada não se fez de rogada, virando-se já de joelhos e abocanhando meu pau com sua boca gulosa e mamando com imensa sofreguidão, até me fazer jorrar sêmen que ela procurou reter antes de engolir. Exaustos, terminamos o banho e voltamos para a cama; devido ao horário, aproveitei a cortesia do motel e pedi um almoço para nós; pensa numa pessoa gratificada pela refeição fausta e que me deixou feliz ao vê-la saciar toda a sua fome! Como sobremesa, ela me pediu para chupar sua buceta mais uma vez, o que atendi com muito prazer, fazendo-a gozar mais algumas vezes. “Foi bom demais! Você sabe bem como chupar uma buceta!”, disse ela em tom elogioso enquanto nos vestíamos.
-Quando puder …, sabe onde eu moro! – disse ela ao descer do carro próximo da sua casa.
“Quem sabe nas próximas férias da patroa!”, pensei eu enquanto rumava para casa.
Delicia votado e lindas fotos
Conto maravilhoso teve nosso voto. leia meu ultimo conto, vamos adorar sua visita na nossa página. Angela e Carlos
Escritor Nato! Parabéns...