PARA O BOM MARIDO

Em 1997 conhecemos um casal que nos enviou uma carta, atendendo a um anúncio que coloquei numa revista especializada.
Minha esposa Sandra ( todos os nomes desta narrativa não são os reais para preservar as verdadeiras identidades), 1,50 m, loira, coxas grossas, seios firmes de aureolas rosadas, na época com 44 anos, gostava de se exibir com a finalidade de excitar outros homens. Eu a incentivava, claro! Comprava roupas ousadas e sempre buscava situações onde ela pudesse realizar sua fantasia. Tínhamos muitas fotos dela nua ou com pouca roupa. Esses álbuns sempre andavam comigo, nas inúmeras viagens que eu fazia. Algumas vezes mostrava as fotos para caronas que dava, outras vezes para amigos que nos escreviam e eu os conhecia primeiro. Este foi o caso do casal Tião e Rita.
Ele era meio tímido. Quem escreveu a carta foi a Rita e procuravam apimentar a relação que, diziam, estava entrando na rotina. Como nossa proposta era transa no mesmo ambiente, sem sequer troca de toques, eles se sentiram confiantes.
Encontrei o Tião num barzinho de Itú. Fui o mais objetivo possível na conversa e disse:
__ “Meu amigo, gosto que minha esposa se exiba. Fico com muito tesão de ver um outro homem de pau duro por causa dela...”.
__ “É mesmo!!!” Disse ele demonstrando real surpresa.
Achei engraçada a situação e mostrei um álbum de fotos onde a Sandra se exibia. As fotos estavam colocadas no álbum de forma que nas primeiras ela aparecia vestida, até comportada. Em seguida ela estava em poses mais ousadas, onde podia ser vista a calcinha ou um seio... Até as duas últimas com uma visão completa da bunda (que bunda!!!) e da buceta de pelos loiros.
__ “Ernane, sua esposa é linda! Dá para ficar de pau duro mesmo!”.
Combinamos que nos encontraríamos, os quatro, no Sábado seguinte. E assim foi.
A Sandra nem estava muito animada para o encontro, mas argumentei com ela:
__ “Amor, vamos nos divertir. Se eles quiserem se divertir conosco, tudo bem, se não vamos só nós mesmo...”.
__ “Você está certo! Não temos obrigação de nada... vou para a minha caça!” Esta era a forma dela dizer que estava a fim de sair e ousar.
A Sandra e eu decidimos que ela iria usar uma saia preta de malha, com uma blusa estampada com flores azul marinho em fundo cinza, com botões na frente. Escolheu um conjunto branco de calcinha e sutiã de renda de Lycra. Era sempre assim: roupa escura, lingerie clara e vice-versa...
Sandra, agora, estava com astral diferente. Escolheu uma sandália alta e ficou desfilando para mim...
__ “E aí, amor? O que está achando de sua esposa?”
__ “:Linda! Linda como sempre...”
__ “Você vai deixar outro homem ver minha calcinha?” Perguntou erguendo a saia curta.
__ “Claro, meu amor, claro!”
__ “Seu safado!!!” Disse e pulou me abraçando pelo pescoço e me beijando.
Quando pegamos a estrada em direção a Itú percebi que estávamos com pouco combustível. Parei num posto em Indaiatuba. A Sandra viu que o frentista era um rapaz alto, forte, moreno e que olhou para as pernas dela tão logo teve chance.
__ “Ernane, vou caçar!”
__ “Boa sorte!”
Olhei para a mulher ao meu lado. Ela estava excitada, sem dúvida. Abriu um pouco as pernas bem torneadas. A saia preta estava agora enrolada de forma tão audaciosa que eu, do volante, via a calcinha branca. O frentista estava abastecendo o carro pelo meu lado, mas seus olhos não desgrudavam da Sandra.
Eu saltei do carro e fui à loja de conveniência. De lá, tomando uma Coca-Cola, assistia a performance da Sandra. O rapaz, quando terminou o abastecimento, colocou a cabeça dentro do carro e pelos gestos da minha esposa entendi que ela pediu para que ele lavasse o vidro. Era o golpe que ela sempre dava para este tipo de “presa”...
A Sandra abaixou o pára-sol e ficou dando retoques na maquiagem De onde eu estava via perfeitamente que o rapaz apenas fingia limpar o pára-brisas.
Minha esposa, como se estivesse no nosso quarto, abriu um botão da blusa e “ajeitou” um seio, como se aquele monte firme pudesse se deslocar sozinho do sutiã... O frentista chegou a dar um passo para trás. Deu para ver que estava de pau duro. E muito bem dotado!
Resolvi “atrapalhar” o lance. Paguei minha conta e fui em direção a minha esposa, abri a porta do lado dela e ofereci meu refrigerante. Ela aceitou, mas não abotoou a blusa, nem o rapaz se afastou.
__ “Amor, por favor, pega minha carteira na outra porta.” Eu pedi.
A Sandra, com 1,50 m precisou se esticar toda para pegar minha carteira. Este movimento fez com que nós dois, o frentista e eu, víssemos a bunda deliciosa da Sandra e no momento em que ela retornou a posição em que estava, a calcinha que estava toda entrada no rego, na frente e atrás, deixou escapar os pentelhos loiros.
__ “Quanto deu?” Perguntou para o frentista.
__ “Vinte e cinco Reais.”
O rapaz pegou a nota de R$ 50,00 que a Sandra tirou da carteira e calmamente tirou o troco do bolso do macacão. Enquanto ele contava as notas, continuava vendo minha esposa, que sequer puxou a saia para baixo ou diminuiu a abertura da blusa. Eu dei a volta, entrei no carro, fechei a porta e dei a partida.
__ “Amor, espera um pouco, o rapaz ainda não me deu o troco...” Disse a Sandra sem fechar a porta do lado dela.
__ “Meu amigo, vamos acabar logo com isso!” Disse eu, dando uma decisão.
__ “Por mim não acabava mais...” Foi a resposta audaciosa do rapaz.
Normalmente os homens olham, mas não são afoitos. Este quebrou a regra.
__ “É uma pena, mas acabou mesmo!” Disse a Sandra, se arrumando. Mas ainda permitiu que o rapaz presenciasse um pouco mais de sua intimidade.
Saímos do posto e logo levei a minha mão a buceta da Sandra. Estava muito molhada.
__ “Safada, está molhadinha...” Ela fez o mesmo em mim e encontrou meu pau duro.
__ “Corno! De pau duro por que sua esposinha estava se exibindo, na sua frente...”
Nos beijamos apaixonados, como sempre...
Encontramos o casal Tião e Rita. A Rita é uma mulher completa. Seu corpo bem feito, com cabelos negros nos ombros, seu olhar de menina arteira, pouco dissimulava a satisfação de estar vivendo uma aventura. Trajava um vestido longo, estampado em fundo branco. Usava sutiã.
O Tião manifestava sua timidez olhando de rabo de olho para a Sandra. Esta se deu muito bem com o casal e logo comentávamos nossa última aventura, no posto.
__ “Amigos, vamos conversar num motel?” Explodiu com esta pergunta a minha esposa.
__ “Por mim vamos... o que você acha, amor?” Foi a resposta rápida da Rita. O Tião ficou vermelho... Mas disse:
__ “Rita, você é quem sabe. Eles são experientes e com certeza não vai ficar só na conversa.”
__ “Com certeza que não! Eu e o Ernane saímos de casa para namorar e gozar muito! Mas vocês são nossos convidados!”
__ “Tião, eles não vão nos arrancar nenhum pedaço...”
__ “E nem tocar em vocês, podem acreditar. Mas se quiserem vão assistir ao vivo um show particular...” Completou minha esposa.
__ “Vamos!” Eu decidi e já chamei o garçom para fechar nossa conta.
Estávamos em dois carros, mas resolvemos ir em um só.
Entramos no motel e pedimos uma suite completa e um apartamento simples. Entramos no apartamento standard para pegar as toalhas e aproveitamos para conhecer. Era simples, mas decorado com bom gosto. A Sandra se jogou na cama, de costas, dobrando as pernas, exibindo logo a calcinha:
__ “Ernane acho que vou ficar por aqui mesmo...”
__ “E deixar a sauna e a hidro? Duvido!”
__ “É mesmo, amor! Vamos logo!”
Neste movimento de deitar-se e levantar-se o casal que estava conosco pode ver com clareza que a Sandra não tinha nenhuma timidez, pois a saia se enrolou na cintura e ela voltou para o nosso carro praticamente de calcinha! E dava para notar a umidade do tesão... Para não ficar em desvantagem percebi que a Rita desabotoara uns dois botões de seu vestido longo e quando entrou no carro ergueu o mais que pode. Desta forma suas coxas lindas, alvas e bem torneadas foram vistas por mim.
Ao sairmos do carro, já na garagem da suite, a Sandra me agarrou e me deu um beijo na boca. Começamos a “namorar” sem nos importar com os nossos amigos. Eles, na verdade, sumiram para dentro da suite. Neste “amasso” abri a blusa da minha esposa. Tirei o sutiã dela e ela abriu o zíper da minha calça, liberando meu cacete duro. Assim entramos no apartamento, onde encontramos o casal sentado na cama assistindo TV.
__ “Vocês estão muito parados...” Disse Sandra desafiadora.
__ “Sandra é você quem vai nos ajudar, por que não temos nenhuma experiência.” Foi a resposta da Rita.
__ “Eu gostaria de jogar alguma coisa para apostar peça de roupa.” Foi o pedido do Tião.
Por sorte eu tinha um jogo de dominó que estava no carro. Fui buscar e aproveitei e trouxe também a máquina fotográfica.
O jogo, acertado, seria quem tirasse peça do dominó com a menor quantidade de pontos, em cada rodada, iria tirar uma peça de roupa.
Não me lembro como o jogo rolou, mas sei que o Tião estava com muito azar! Em poucas rodadas ele ficou de cueca, a Sandra tirou as sandálias e a saia, que praticamente já estava tirada desde a chegada. A Rita tirou apenas as sandálias e eu os sapatos e a camisa.
Como estávamos bastante descontraídos sentados muito à vontade na cama, resolvi fotografar as “meninas”. A Rita deu um jeito nas pernas de forma que ficou muito sensual sua pose, e pude registrar a calcinha vermelha que usava.
Para incrementar um pouco fiz o Tião de meu assistente e pedia que ele colocasse nossas “modelos” nas posições ideais. Desta forma ele ia tocando ora uma ora outra mulher, ajeitando o cabelo, a blusa, o vestido, tudo com muita sensualidade.
__ “Tião você não está se concentrando no trabalho... seu pau está muito duro!” Brincou a Rita.
__ “É mesmo!!! Mostra mais, mostra!” Pediu como menininha minha safada esposa.
__ “Só se uma de vocês tirarem a minha cueca.”
__ “Eu tiro, meu amor, pode deixar...” Se prontificou a Rita, deitando-se na cama e ficando com o rosto a poucos centímetros do cacete duro do marido.
Eu fotografei tudo.
Este lance excitou a todos e a Sandra veio novamente para me beijar. Logo eu a despia inteira e ela a mim. Quando olhamos o casal também já estava sem roupa e faziam um 69 muito gostoso.
Chegamos a parar um pouco para admirá-los. Havia amor e tesão, sem dúvida!
A Sandra aproveitou um momento em que eles estavam para trocar de posição e convidou-nos, a todos , para irmos para a sauna e em seguida para a hidro. Fomos os quatro pelados, naturalmente, rindo e apaixonados.
Enquanto eu cuidava da preparação da hidro o Tião se encarregou da sauna e as mulheres conversavam:
__ “O Ernane é muito doido. Ele gosta de me exibir.” Disse minha esposa.
__ “O Tião é meio tímido, mas é um bom marido!” Disse a Rita.
Ela tem um corpo muito lindo. A buceta de vasta cabeleira preta e os seios também fartos, naturalmente pesados, fazem dela uma mulher real e não uma fantasia de fotografia de revista.
A Sandra, menor do que a Rita apresentava os pelos loiros da buceta como um valioso diferencial e o Tião não tirava os olhos. Estávamos todos dentro da sauna seca.
__ “Tião, a buceta da Sandra é linda, não é?” Foi minha pergunta em alto e bom som.
__ “Que é isso amor?” Se espantou a Sandra, chegando a cobrir com as mãos a buceta.
__ “É sim! Nunca tinha visto uma buceta loira...”
__ “É natural, Sandra?” Perguntou indiscretamente a Rita.
__ “É quase... dou um retoque com blondor e bastante Sol.”
Enquanto falavam da buceta da minha esposa todos olhavam para o motivo da conversa. A Sandra estava descontraída, mas eu percebia o molhadinho de excitação... Fui me aproximando e estendi a minha mão fazendo um carinho...
__ “Sandra você é uma delícia...”
__ “Oh, Ernane, você é que sabe dar o toque que eu adoro...” E logo nos beijávamos coladinhos ao casal amigo, dentro da sauna apertada.
O clima esquentou... Sem ser trocadilho... Eu sentado no banquinho azulejado e a Sandra subiu em cima do meu pau, metendo ele na buceta deliciosa. Logo cavalgava enquanto o casal assistia, suando e se acariciando...
Sandra gozou, escandalosa e eu olhava para a Rita e para o Tião. Eles sorriam felizes com a aventura. Ela masturbava o marido e ele, enquanto com uma das mãos alisava os seios fartos e macios da mulher, com a outra abria delicadamente a buceta para que eu visse.
Como combinado não nos tocamos. Logo que a Sandra se recuperou, fomos para a hidro, os quatro. Lá foi a vez da Rita cavalgar o marido. Aparentemente deu uma gozada também, mas sem escândalo.
Mais tarde nós quatro trepamos, cada um com seu parceiro, na cama e aí todos gozamos... E muito. Quando dei por mim entendi que cada casal havia acabado de gozar num papai-e-mamãe tradicional. Mas estávamos em valete, ou num 69 de dois a dois!
Com facilidade pude ver a buceta da Rita cheia de porra do marido. Acreditei que o mesmo acontecia com o Tião, em relação a Sandra... por isso saí de cima da minha esposa, virando para o lado onde não atrapalhava a visão do amigo e passei a acariciar a buceta esporrada da Sandra... Com esta cena, começamos a terminar nosso primeiro encontro.
Alguns dias depois o Tião me ligou e nos encontramos novamente, a pedido dele, no mesmo barzinho em Itú.
__ “Ernane, estamos pensando em encontrar vocês novamente. Foi muito excitante...”
__ “Por mim tudo bem... depende das mulheres. O que a Rita achou?”
__ “Ela gostou muito, mas ficou um pouco encabulada com a presença da Sandra... ela ficou se comparando e achou que a Sandra é muito mais gostosa do que ela.”
__ “Bobagem! A Rita é muito gostosa!”
__ “Você achou mesmo?”
__ “Claro! Não viu como eu curtia sua esposa?”
__ “Vi sim. Sabe Ernane, na verdade tenho sido um bom marido para a Rita e não quero nunca deixa-la magoada... mesmo tendo gostado muito da Sandra, prefiro não me encontrar de novo com sua esposa...”
__ “Mas você não disse que quer novo encontro?”
__ “Claro! Mas se possível, sem a Sandra...”
A proposta do Tião fugia ao nosso combinado. Afinal eu não queria trair a Sandra... Mas ele estava sendo tão sincero que eu quis saber um pouco mais da pretensão deles:
__ “Pensamos, Ernane, em nos encontrar para que você nos fotografe. Sem toques novamente. Já temos muita intimidade com você e nos sentimos bem e seguros. A Rita comenta sempre que será muito bom ter você conosco novamente, mas sem a Sandra...”
Meu pau deu sinal de vida só imaginando a Rita, aquela mulher real e gostosa, à vontade comigo e o marido. Combinamos para dois depois, durante a semana mesmo, no inicio da noite. Iriam fazer os arranjos para enviar os filhos para outros lugares e me receberiam na casa deles. E assim foi feito.
Era 19:00 horas quando cheguei. O Tião veio me receber na portaria do prédio e subimos conversando como dois amigos, que de fato nos tornamos. Ele estava vestido de calça jeans e uma camisa Polo. Eu, vinha do trabalho, ainda estava de camisa social e gravata. A Rita abriu a porta antes mesmo de tocarmos a campainha.
Ela usava uma saia branca plissada, uma blusa preta abotoada na frente. Estava linda, sorridente e maquiada. Deu para perceber que ela era a dona da festa.
Haviam preparado um pequeno lanche... Coisa familiar, doméstica mesmo! Enquanto eu comia o bolo e tomava o refrigerante podia notar a excitação da Rita e a maneira amável como o Tião a tratava.
Conversamos sobre nosso encontro. Rimos de alguns lances engraçados que lembramos e falamos sobre outros de extremo tesão... Fomos para a sala e nos acomodamos no conjunto estofado. O Tião pediu que a Rita colocasse alguma música no aparelho de som. Para atender o pedido ela precisou se abaixar, o que permitiu uma visão de suas coxas magníficas...
__ “Meu bem, cuidado com os modos... quase que dá para ver sua calcinha...” Brincou o Tião.
__ “Por favor, fique à vontade! Sinta-se em casa. Eu fecho os olhos ou olho para o outro lado...” Entrei na brincadeira também.
A Rita se levantou deu uma rodada, o que fez sua saia subir e sentou-se no colo do marido.
__ “Seus bobos! Como se nunca tivessem me visto nua...”
__ “Mas eu estava muito envergonhado... nem vi você direito...” Eu disse.
__ “Por isso não seja. O que você acha destes seios?” Perguntou o Tião abrindo os botões da blusa e mostrando os seios gostosos da Rita.
__ “O meu bem, não faz isso com o Ernane, afinal de contas ele vai ter ficar batendo punheta...”
__ “Não tem problema, Rita... eu bato com prazer... pode mostrar mais!”
__ “Viu amor, hoje temos platéia. Vamos para o nosso quarto?” Disse o Tião já se levantando com a esposa.
__ “Mas meus amigos... eu estou à trabalho... onde está a câmera fotográfica?”
__ “É verdade! Vou pegar.” Disse o Tião.
__ “Ernane, separei umas roupinhas especiais para que você me fotografe. Acho que vai ficar bom...”
__ “Rita, você faz ficar bom qualquer coisa!”
__ “Sabe, Ernane, meu marido é um bom marido! Quero registrar este momento que estamos vivendo em fotos inesquecíveis. Com sua experiência sei que vou conseguir...”
Conversávamos naturalmente, mas a Rita estava sentada na minha frente, com a saia erguida e as pernas abertas. A Blusa se mantinha também aberta e os seios expostos. Meu pau, que não é de ferro, parecia ser.
Assim que o Tião me entregou a máquina fotográfica comecei a “trabalhar”. Fizemos muitas fotos em várias poses. Em seguida a Rita começou a trocar de roupa. No início ela entrava no quarto e em seguida aparecia com a nova vestimenta. Mas com o passar do tempo, o aumento da excitação, todos estávamos no quarto e ela trocava de roupa na nossa frente mesmo!
O Tião foi ficando cada vez mais excitado. Ele mesmo ficou nu e acariciava sua esposa a cada instante. Eu me mantinha “profissional” o quanto podia... Mas em determinado momento, faltavam ainda umas quatro fotos no filme e o Tião pediu:
__ “Ernane fotografa a gente fodendo?”
__ “Claro! Fiquem à vontade...”
__ “Eu gostaria de ter um cacetão igual ao seu para sair bem na foto...”
__ “Bobagem... o importante é ser um bom marido para a Rita e isso você é. Vamos usar algumas técnicas onde o tamanho do seu cacete não fique tão evidente.”
E assim as últimas fotos foram do Tião fodendo a Rita. Fiz um close muito erótico e dei valor ao ato dos dois sem menosprezar o amigo.
Quando terminou o filme o Tião estava metendo na buceta da Rita por trás como um cachorrinho. Eles estavam quase gozando. Avisei e sugeri:
__ “Meus amigos o filme acabou, mas o tesão não. Continuem. Quero ver vocês gozando. Por favor, me dêem este prazer...”
__ “Mete Tião! Vamos gozar para este nosso amigo louco...mete meu amor... delícia!”
__ “Porra, vou gozar!”
__ “Isso Tiãozinho enche sua cadelinha de porra, goza, meu amor...”
Eu, de pau para fora da calça, me masturbava e acabei gozando junto com eles. Na verdade com ele, por que a Rita, com certeza, não gozou.
Na semana seguinte eu telefonei avisando que as fotos haviam ficado prontas. A Rita me atendeu e aí começou a esta história que estou contando.
__ “Ernane, você pode trazer as fotos aqui ainda esta tarde?”
__ “Posso. Com imenso prazer!”
__ “Como sabe que vai ser com prazer?”
__ “É sempre um prazer estar com você, Rita...”
__ “Então venha por volta de 15:00 e terá muito prazer. O Tião chega 17:30 e nossos filhos em seguida. Não se atrase!”
Havia quase uma intimação na voz dela. Claro que cancelei todos os compromissos que tinha e fui para casa deles.
Quando cheguei, ela mandou que eu subisse. Eu levava as fotos, Ficaram realmente muito boas.
A Rita é uma dona de casa como milhares de outras que existem no mundo. Não estava vestida com uma roupa sexy, mas ela estava extremamente sensual. Usava uma bermuda de brim e uma camiseta. Estava de sutiã. Mas ao ver as fotos e meus comentários ela foi ficando excitada:
__ “Ernane eu quero dar uma coisa para o meu marido. Posso?”
__ “O que você quer dar?”
__ “Algo que só pode ser real com a sua participação.”
__ “Por mim aceito. De você não virá nada ruim...”
__ “Então me espere aqui na sala, por favor.”
Ela foi para o quarto, levou as fotos e uns 15 minutos depois voltou. Estava vestida com camisola branca transparente. Seus pelos negros estavam bem visíveis e o brilho de tesão no olhar também.
Passou o braço entorno do meu pescoço e meu deu um beijo na boca. Enquanto eu alisava sua bunda ela buscava tirar minha calça. Logo meu cacete estava em suas mãos. Fui sendo conduzido para o quarto deles. Na cama estava um vestido normal e uma calcinha, dobrados, mas nem me dei conta do por que. Apenas queria foder aquela mulher deliciosa.
Ela também demonstrava enorme tesão.
__ “Ernane você é meu primeiro homem, depois do meu marido... acredita?” Ela dizia isso esfregando meu pau duro na buceta molhadinha de tesão.
__ “Acredito sim, sua putinha de família!”
__ “É isso mesmo. Sou uma putinha de família! Quero foder com você. Quero sentir esse cacetão enorme dentro de mim. Mete, Ernane, mete este pau de macho nesta buceta que espera por ele desde quando conheci você...”
Eu só consegui tirar a calça e a cueca, mas ela estava praticamente nua. Meti sem dó, de uma vez. Foi como se ela tivesse recebido um choque. Estatelou, mas com as pernas me abraçava, fazendo com que eu entrasse mais fundo e lá permanecesse.
__ “Mete, Ernane. Fica dentro. Deixa eu sentir este volume dentro de mim!!! Puta que o pariu, que deliiiiiiciiiiiiaaaaa! Isso é que é caralho!”
__ “Rita você é muito gostosa! Como você é apertada!!! Sua buceta está pulsando... está me mastigando, sua cadelinha deliciosa!!! O Tião é um felizardo...”
__ “Eu sou a felizarda, tenho um bom marido e agora um bom cacete. Quero que você encha de porra. Goza, Ernane, goza!”
__ “Não gozo sem que você goze muito antes. Quero ver você gozando...”
E começamos uma “luta”: ela querendo me fazer gozar, apertando a buceta como se fosse uma boca sem dente, mas muito quente. Eu socando, metendo o máximo que podia, e ao mesmo tempo beijando seu pescoço, acariciando as costas... Uma foda de primeira qualidade!
__ “Ernane, seu puto, eu vou gozar! Você vai me fazer gozar! Não para agora, continua.... Mete, assiiiiiimmmm.... deliiiiiiiiciiiiiiiiaaaaa! Estou gozando, estou gozando, não para, não para, assiiiiiiiiimmmm, poooooooorraaaaaaaa!!!”
A safada gozou escandalosamente, Estava se debatendo embaixo de mim. Fincava as unhas nas minhas costas. Eu agarrava o mais que podia para que ela não escapasse e isto fazia com que eu ficasse cada vez mais dentro dela sem que eu mesmo gozasse. Ela foi se acalmando, mas os movimentos da buceta continuavam.
Fui sentindo que não agüentaria muito tempo:
__ “Rita vou gozar.”
Fiz menção em tirar de dentro dela, mas ela impediu:
__ “Não, Ernane, não sai. Goza dentro da minha buceta. Por favor, enche de porra, esporra muito, esporra tudo que puder... vai seu macho safado... enche essa buceta...”
E assim foi. Gozei muito. Ela procurava cada vez mais me “enfiar” dentro dela. Segurava com as pernas o mais profundamente possível. Cansado, exausto, fiz menção em cair para o lado, mas ela não deixou.
__ “Ernane, calma agora. Vou vestir a calcinha que está aí ao lado, dobrada em cima de um vestido.”
Estranhei e perguntei:
__ “Por que? Não vai se lavar?”
__ “Não, Ernane. Além das fotos, vou dar para o meu bom marido a porra que você deixou na buceta que era só dele.”
__ “Como é que é?”
__ “Vou fazer uma surpresa para ele. Quando ele chegar vou trazer ele para cá, mostrar as fotos. Em seguida faço ele chupar minha buceta e vai sentir a sua porra. Com certeza é uma fantasia que vou realizar: a de encontrar a buceta da esposa toda esporrada por outro homem! Obrigado, meu amigo!”
__ “Sempre que quiser, pode me chamar. Será um prazer deixar porra na sua buceta para o seu bom marido!”
__ “Safados!”
Assim naquela tarde dei o que o bom marido queria.
Se algum outro “bom marido” queira algo semelhante, pode entrar em contato

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ernane

Nome do conto:
PARA O BOM MARIDO

Codigo do conto:
1849

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/11/2003

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