De todas as minhas amizades coloridas, confusões, histórias (nem são tantas assim) essa é a mais antiga. É uma história viva e rola desde 2015. Lembro direitinho que era um domingo (sim, o pior dia para quem mora sozinho e se sente dominado pelo tédio e pelo ócio) e resolvi entrar nas salas de bate-papo da Uol (meu carma!). Estava sozinha em casa e queria pelo menos interagir com outro ser humano. Conversa vai, conversa vem, encontrei outra pessoa que também estava sozinha. Não lembro das palavras exatas, afinal, já se passaram 6 anos, mas vou contar o que a memória me permitir. Ele disse que era piloto, morava em Manaus e tinha feito um voo pra Boa Vista. Estava sozinho no hotel e queria conversar com alguém. Convidou-me para almoçar, mas o relógio já marcava umas 15h e eu tinha comido há muito tempo. Nessa época, ainda não tinha shopping por aqui (então não tinha praça de alimentação) e os restaurantes já estavam fechados nesse horário. Sim, é engraçado esse nosso costume de almoçar cedo e dos restaurantes fecharem cedo também, brincam até dizendo que os restaurantes fecham para o almoço... kkk Como boa moça educada que sou, me prontifiquei a levá-lo para almoçar. Cheguei ao hotel e apareceu aquele homem enorme e lindo. Ele é alto, musculoso (malha desde sempre) e tatuado. Um gato. Entre as poucas opções, ele escolheu ir ao Giraffas. Não lembro o que eu pedi, mas no mínimo foi uma casquinha ou só uma batata frita, pois já era hora de lanchar. Ele é muito tranquilo, na dele. Conversamos e comemos numa boa. Na volta até o hotel, ele me perguntou se eu não queria entrar, mas eu recusei. Muito insegura, só passava pela minha cabeça que ele era areia demais pro meu caminhãozinho. O que aquele bombado ia querer com alguém que foge da academia como o diabo foge da cruz, como eu? Devia ser pegadinha, né? Onde estavam as câmeras? Fiquei meio com o pé atrás e preferi ir embora. Então não aconteceu nada e acreditei que a história tinha acabado ali. Cheguei em casa e, para minha surpresa, ele continuou falando comigo. Eu achei que tivesse ficado chateado e que fosse até me bloquear. Conversamos bastante e já no início da noite, ele me convenceu a voltar. Bom de lábia, viu? Fomos ao motel e nos entendemos bem. Foi muito gostoso e fizemos o que estávamos com vontade. Pra durar até hoje, deve ter sido bom mesmo!! A amizade e o tesão se mantêm porque somos muito cautelosos, temos nossos códigos de segurança, pois ele é comprometido e eu também não gosto de ninguém pegando no meu pé. Nessa época, a empresa em que ele trabalha tinha um contrato aqui, então ele sempre voava pra cá, dava um jeitinho de vir. Nos víamos com certa frequência. Nesses seis anos, nos encontramos muitas vezes, realizamos fantasias e vivemos histórias. Algumas precisam de um capítulo separado, pois se eu emendar aqui, vai ficar um texto gigante, mas vou dar spoiller: a primeira (e única) vez em um puteiro e ménage com outra mulher aconteceram com ele! Uma vez, ele estava no hotel e me mandou mensagem dizendo que queria que eu fosse buscá-lo só usando um vestido (sem calcinha) e um salto alto. Como sou obediente (só quando quero), assim eu fiz. Coloquei um vestido preto e justo, e um salto alto. No caminho, ele foi me provocando. Eu dirigia e ele passava a mão nas minhas coxas e acariciava levemente minha buceta, passava a mão só na entradinha, me deixando louca de tesão a ponto de perder os sentidos e quase bater o carro. Quando chegamos ao motel, ele desceu rapidamente do carro, abriu a minha porta e me puxou. Me colocou de costas, levantou o meu vestido e me fodeu ali mesmo na garagem, encostada no carro. Depois me colocou no capô e meteu mais. Eu lembro do calor que sentia. A garagem fechada, quase sem ventilação e a temperatura do motor do carro que ainda estava quente. Foi uma delícia e ficou marcado na memória, pois era uma fantasia que ele tinha e conseguiu realizar. Ainda hoje, cinco anos depois, ele lembra disso e esses dias me falou que quer fazer de novo. Aconteceu também dele vir na madrugada trazer uns artistas que fariam um show aqui na cidade. Foi de última hora, só me avisou quando estava saindo de Manaus. Disse que queria me pegar na minha cama, afinal de contas não tinha muito tempo, já que voltaria na hora que o show terminasse. Pra mim, uma coisa tão normal, mas pra ele foi o máximo, já que estava entrando um pouquinho mais no meu mundo, me comendo na minha cama. Lembro que a única preocupação que teve foi de tirar a farda e colocar bem esticadinha na cadeira do computador para não amassar, pois ele estava em horário de trabalho. Não tivemos muito tempo, mas foi muito bom poder realizar mais essa vontade dele. Uma vez, ele veio na madrugada, me mandou mensagem, mas eu já estava dormindo. Não íamos conseguir nos ver porque eu estaria no trabalho de manhã e ele iria embora na hora do almoço. O hotel ficava no centro, bem perto de onde eu trabalhava. Como estava bem tranquilo nesse dia, sem muitas demandas, resolvi viver perigosamente. Bati o ponto, dei uma disfarçada e fui encontrá-lo pelo menos pra uma rapidinha. Não podia perder a chance de ver “o meu fortão”. Só ele pra me fazer perder o juízo, pois sou a criatura mais responsável e cri cri. Mas foi por uma justa causa, né? A sensação de fazer algo proibido é deliciosa, talvez por isso nos arrisquemos tanto às vezes, pra sentir aquele frio na barriga, pra correr o risco de ser pego no flagra, de encontrar algum conhecido, sei lá... Ele é a única pessoa com quem eu consigo fazer videochamada de putaria. Adora ver eu me tocando e usando os brinquedinhos enquanto se masturba do outro lado. A gente relembra nossas aventuras, nossas loucuras nesse tempo todo e se satisfaz momentaneamente, esperando a hora de se ver de novo e matar a saudade.
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