"Po, Henrique, bem que você podia me passar as respostas da tarefa de ontem. Fui dormir na Paulinha e fiquei sem tempo pra nada, se é que me entende", falou Thiago vindo em minha direção e posicionando seus braços em minhas costas, como se fosse fazer uma massagem. Sempre que vinha pedir matérias ou respostas, ele me dava beijos na bochecha ou fazia massagens em meus ombros para me convencer a falar pra ele. Sempre com um sorriso safado no rosto de quem sabe que é gostoso.
"Porra, de novo, Thiago? Quero ver como tu vai fazer nessa prova. Se eu só te der a resposta, 'ce' não vai conseguir fazer nunca essa merda". Afirmei.
"Prometo que é a última vez, Lique, por favor" - Disse Thiago, me chamando pelo apelido que todos tinham por mim, Lique, e se inclinando para posicionar seu rosto bem ao lado do meu, encostando sua peito em minhas costas.
"Vamos fazer assim: passa o intervalo comigo e eu te ensino a fazer o primeiro. Se acertar, te passo a resposta dos outros" Falei, tirando suas mãos de meus ombros e o empurrando para trás.
"Tá ficando difícil, ein Lique" - Disse Thiago, rindo e se afastando de mim. Ao andar para trás, ficou bem ao meu lado, de pé, com sua cintura bem na direção de minha cabeça. "Mas tá bom então, se é só assim que tu me passa as respostas, passo o intervalo aqui hoje. Só preciso passar no banheiro antes que tô apertado". Enquanto Thiago dizia isso, passava a mão pelo corpo, inconscientemente, até chegar na altura de sua calça, e segurar em sua mala como se estivesse coçando.
Como estava de pé ao meu lado, estava bem ao lado de meu rosto, Thiago, o cara mais gostoso da sala, coçando seu pau na direção de meu rosto, era inevitável não olhar. Virei meu rosto, tentando disfarçar, mas olhando de canto de olho aquela mão carregada. Ao perceber que eu estava olhando a situação e se dando conta de que apertava seu pau, Thiago se movimentou para perto de mim, ficando com a mão mais próxima ao meu rosto, olhou para meus olhos e esperou que eu olhasse para cima, quando vi seu rosto sorrindo com uma cara de quem sabia que eu o queria. Tirou a mão de lá e saiu da sala. Nesse momento tinha ficado nervoso, pensando se ele iria comentar alguma coisa com algum dos meninos que eram nossos amigos, ou se ia tirar sarro de mim. Fiquei vermelho e tive que reparar se ninguém por perto tinha visto, mas a sala estava quase vazia. Então, por alguns segundos, pensei novamente naquela cena: o cara dos meus sonhos com o pau a centímetros de meu rosto, que vontade de apalpar, sentir todo aquele volume com minhas mãos, colocar na boca todo o desconhecido que Thiago guardava em sua calça, e ser uma putinha para meu amigo que tanto sabia o como eu o queria.
Depois de um tempo, Thiago volta a sala e senta na mesa ao lado da minha. As mesas eram presas no chão e unidas as cadeiras, não tendo a possibilidade de juntar as mesas uma com a outra. "Bora, Lique, quero ver se aprendo. Juro que se conseguir me ensinar, te dou um beijo" - Falou, rindo.
"Pode preparar os lábios então, Thiago, que eu não desisto fácil. Beleza, abre ai no seu primeiro exercício" - indiquei para ele onde deveria olhar.
"Porra, mas assim não rola. A gente tá muito longe. Se espreme ai que vou sentar contigo" - Disse Thiago já se levantando. Nesse momento meu corpo acelerou a movimentação biológica, fiquei nervoso e feliz ao mesmo tempo só por poder sentir perto de mim aquele homem lindo. Mais que perto, colado. Thiago esperou que me movesse para o lado e sentou com suas pernas juntas as minhas, mas com uma delas por fora, pra poder mantê-las abertas.
Como sou uma pessoa com ansiedade, minhas pernas ficam constantemente balançando, e, nessa situação não tinha sido diferente. Balançava as minhas pernas enquanto o explicava a questão, e as roçava na perna de Thiago que fica constantemente colada a minha. "Porra, Henrique, se tu continuar balançando essas pernas, vou ficar de pau duro do seu lado" - Disse rindo para mim.
"Cala boca, Thiago. Se concentra aqui, mano, se não eu não passo as respostas dos outros" - Disse eu, continuando a balançar as pernas.
"Tá bom, avisei!" - Thiago disse levando uma de suas mãos bem para a direção de seu pau, ao mesmo tempo que tampando, pressionando para estimular seu tesão. Fiquei em quase êxtase no momento, e fiz questão de balançar as pernas ainda mais e mais roçadas na perna de Thiago. Enquanto explicava o exercício para ele, notava que ele apertava seu pau em momentos, nos quais eu quase me desconcentrava e tinha que respirar para continuar.
Me interrompendo, Thiago tira mão do seu pau e alega: "Olha ai, já to meia bomba". No modo de piloto automático, simplesmente olhei para o meio de suas pernas e na calça apertada de uniforme vi um volume se formar. Um volume grande e grosso. Pensei comigo que se aquele era o volume de um pau meia bomba, seu pau duro deveria ser imenso, o que me fez lembrar de todos os boatos que confirmavam que o era. Pulsava dentro de meu corpo a sensação de que eu que tinha deixado meu amigo de pau duro, o que também me excitava, e tinha como meta o deixar com quantomai tesão pudesse. "Se concentra, Thiago" - Falei, com a voz mais baixa, e continuei explicando o exercício, agora descaradamente tremendo ainda mais a perna e roçando ainda mais na de Thiago. Seu rosto era de pura sacanagem, de quem sabia o que eu estava fazendo e estava gostando. Também de forma descaradamente, Thiago voltou sua mão para seu pau e o apertava, agora de modo mais forte e constante. Aquilo estava me deixando doido, e tinha medo de meu pau estar muito duro e ele tirar sarro de toda a situação, por isso tentava me conter em todos os sentidos, mas não parava de tremer e satisfazer meu amigo. Depois de alguns minutos, me interrompendo novamente, Thiago coloca sua boca perto de meu rosto e sussurra em meus ouvidos:
"To com o Pau Durasso, Lique" - Disse com um sorriso no rosto, quase rindo, e com a mão apertando o pau. Assim que terminou de sussurrar, tirou a mão como se quisesse que eu olhasse para seu volume.
"Você está me desconcentrando, Thiago" - falei olhando para frente, porque sabia que Thiago era héterossexual e não queria estragar nossa amizade. Mas Thiago continuou sussurrando em meus ouvidos: "Olha, Lique, pode olhar. Sei que você quer. Essa sua tremeidera deixou meu pau uma pedra, se liga" - Nesse momento Thiago foi com sua mão em direção a minha, como quem queria que eu pegasse em seu volume, mas, antes de que ele conseguisse colocar minha mão em seu pau, tirei ela rápidamente. Olhei para Thiago e ele ria muito.
"Vaza, Thiago. Não quer aprender, não vou passar as respostas" - Disse o empurrando e, com essa desculpa, olhando para sua caça que guardava um volume descomunal. Era maior do que eu tinha pensado, e ao ver aquele volume só conseguia pensar em o quanto eu queria ter apalpado aquele pau. Thiago se levantou, ficou bem ao meu lado com a cintura em direção de meu rosto, olhou para mim e percebeu que seu volume estava próximo de mim ao ponto de que com um leve movimento estaria me batendo com ele. Thiago pegou meu queixo, levantou meu rosto e aproximou ainda mais de sua cintura, ao ponto de roçar levemente, quase não encostando, seu pacote em mim: "Tudo bem. Sabia que não ia aprender. Perdeu seu beijo. Agora vou ter que ir ao banheiro resolver esse problema que você me causou" - ao terminar de falar, deu um minusculo passo a frente, encostando rápidamente seu pau em meu rosto e se afastando logo em seguida.
Esse foi o primeiro episódio que deu origem a melhor brincadeira interna que poderia ter com Thiago: todas as vezes que ele ficava de pau duro na escola, me mandava olhar e brincava que puxaria minha mão para pegar. Uma ou duas vezes tive a coragem de pegar mesmo, quando Thiago ria e se afastava, falando que eu estava pegando gosto. No meu aniversário ou em datas aleatórias, recebia uma bombinha sua no instagram com seu volume, sempre sobre a calça, falando que tinha lembrado de mim. Uma vez, quando estava muito bebado, tinha mandado uma só de cueca, dia que pude perceber bem o formato grosso e comprido, bem retinho, de seu pau que deveria ter uns 21 centímetros.
Mas, nunca tinha passado disso. Até um dia no colégio que Thiago realmente precisou de minha ajuda. Mas isso fica para o próximo conto.
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Devia ter contado.