Este é o meu primeiro conto e é absolutamente real. Resolvi relatá-lo depois de aproveitar muitos outros contos que li em vários sites.
Sou um homem de 37 anos, independente, bem resolvido, másculo e, apesar de gay, sem trejeitos ou afetações. Do alto das quase 4 décadas vividas ostento uma barriga saliente e alguns cabelos grisalhos, além de uma barba sempre bem aparada e pelos no peito. Por conta da minha aparência viril, atraio muito a atenção de mulheres e meninas por ai, mas o meu negócio mesmo são os carinhas de preferência de jeito largado, másculos também. Se tiverem namoradas, noivas, ou se forem casados então...aí eu piro.
Foi exatamente com um cara com essas características que aconteceu os fatos que vou relatar agora.
Estava de viagem a uma cidade do interior paulista e no meio da tarde entrei na internet e ele estava lá: 25 anos, branco, um pouco acima do peso, com uma namorada e torcedor do São Paulo. A vítima ideal pra mim. Conversamos um pouco, trocamos umas fotos e marcamos no centro da cidade. Na hora marcada eu estava lá e em alguns minutos vejo aquele moleque chegando de bermuda, tênis e a camisa do São Paulo como havíamos combinado.
Fomos caminhando sem trocar muitas palavras até um hotelzinho barato na região do mercado municipal, desses bem sujos e próprios para os que querem dar uma gozada sem compromisso no meio do dia.
Assim que fechamos a porta do quarto dei logo um tapa na cara dele e mandei ele tirar toda a roupa. Assim ele o fez ainda um pouco assustado pela minha atitude. Ainda pelo telefone enquanto combinávamos o nosso encontro ele me disse que tinha uma corda, e perguntou se eu já tinha amarrado alguém. Logo saquei qual era a dele e assim que ele estava todo nu e amedrontado na minha frente, mandei que ele pegasse a corda e amarrei suas mãos para trás.
A cada nova ordem, minha mão estalava em seu rosto, deixando aquelas bochechas cada vez mais avermelhadas e a cada novo tapa sentia meu putinho paulista ainda mais assustado e ao mesmo tempo cheio de tesão.
Ordenei então que ele se abaixasse e começasse a mamar a minha rola que coloquei para fora do zíper, sem tirar por completo a minha roupa, mostrando a ele quem estava dominando a situação.
Ele chupava meu pau com vontade. Às vezes eu segurava sua cabeça e forçava minha rola até o fundo da sua garganta, deixando aquele putinho quase sem ar. Quando eu tirava meu pau da sua boca, dava um novo tapa naquela carinha branquela e em seguida beijava aquela boca com gosto, enfiando minha língua até quase ele engasgar novamente.
Depois de ter meu pau chupado demoradamente, de ter humilhado aquele putinho dizendo que ele tava mamando um macho carioca flamenguista, de mandar ele dizer em voz alta quem era o macho ali, achei que já era hora de enrabar aquele cuzinho.
Mandei ele ficar de quatro na cama, ainda com os braços amarrados para trás e caí de boca naquele buraco rosado...lambia muito e tentava comê-lo com a minha língua. A essa altura ele só gemia. A cada lambida mais profunda que eu dava, sentia ele suspirar mais profundamente ainda.
Depois de deixar aquele cuzinho bem molhado com a minha saliva, encapei minha vara, me posicionei e comecei a enterrar lentamente centímetro por centímetro naquele buraco.
Não tenho um pau muito grande não, mas ele é muito grosso e não queria machucar o meu putinho que estava se comportando tão bem até aquele momento.
Conforme eu enfiava ele gemia e pedia pra eu parar, mas eu não atendia. Ele tentava escapar, escorregando pelo colchão, mas como eu estava no comando e ele com as mãos amarradas, continuei enfiando até sentir meus pentelhos encostando naquela bunda branca, já marcada também pelos inúmeros tapas que eu dei nela.
Quando cheguei até o final daquela penetração, esperei alguns segundos até ele recuperar o ar, o ajeitei novamente de quatro na cama e comecei a bombar forte. Tirava meu pau e enfiava novamente sem um pingo de dó.
Lá pelas tantas ele começou a reclamar que seus braços estavam doendo, pedindo que eu retirasse a amarração. Eu o lembrava que quem mandava era eu, que não tiraria porra nenhuma e só pra não perder a oportunidade, estalava outro tapa na sua cara. Ele apenas murmurava alguma coisa, continuava a gemer enquanto eu socava forte naquele cu.
Comi aquele cara em todas as posições possíveis. Coloquei ele de frango na cama com as pernas apoiadas nos meus ombros e metia até o talo. Intercalava as metidas com umas chupadas que fazia ele me dar. Tirava o pau do cu e dava pra ele mamar.
Por vezes aquele putinho são paulino ainda pedia pra eu desamarrar suas mãos:
- Pô cara, desamarra ai. Pensei que você era de boa
- Foda-se! Não queria ser amarrado que nem um puto? Agora aguenta de boca calada!!!
Enquanto dizia isso, fodia aquele cuzinho rosado alternando com lambidas e com umas chupadas na minha vara, até que não aguentando mais, gozei muito, enchendo a camisinha com meu leite quente e grosso. Depois de gozar dei meu pau pra ele mamar de novo, ordenando que deixasse tudo bem limpo!
Ainda ofegantes pela trepada fenomenal, o desamarrei, fomos nos limpar no chuveiro, nos vestimos, paguei R$20,00 (como quem paga por uma puta) pelo quarto e fomos embora.
Até hoje aquele putinho paulista e são paulino me manda mensagens querendo vir pro rio sentir a minha vara mais uma vez. Me disse que achava que os cariocas pegavam pesado, mas que eu fui a melhor foda que já tinha tido.
Espero que tenham gostado e gozado bastante. Essa é apenas uma das minhas histórias. A primeira que eu conto. Se as pessoas gostarem posso contar mais algumas.
Abraços