FESTA DA MAMAE - PARTE 3

Domingo a noite chegamos em casa, fomos dormir pois já estava tarde, no dia seguinte veio a bomba, minha tia ligou para o meu pai resolveu contar tudo pra ele, disse que só não falou antes por respeito ao meu avô, ela contou tudo o que sabia e isso acabou com a nossa paz, meu pai começou a gritar com a minha mãe, fui na sala e ele tacava objetos pra cima de mim, me chamando de traidor, vinha com tudo pra me bater e minha mãe entrava no meio pra impedir, ele disse que percebeu algo estranho na roça, nosso clima durante o churrasco e depois tudo fazia sentido, sobre a noite da festa da minha volta que ele pegou a gente trancado no quarto, ele ficou maluco, e algo que não havia falado até agora é que ele morre de ciúmes da minha mãe, sempre brigava por roupa um pouco mais curta que usava, na roça mesmo ele fechava a cara quando ela usava biquíni, mesmo estando junto da família, então ele pirou e me chamou de tudo, que me odiava que não me considerava mais um filho, que era um judas, e me mandou embora de casa, falou que se eu não saísse, iria me matar, chamava minha mãe de puta, que ela era um monstro por fazer sexo com o próprio filho, minha mãe não parava de chorar.

Nunca havia visto ele assim, e foi nesse momento que percebi que tinha destruído a vida de casal deles, que antes da roça ainda pareciam felizes, peguei minhas coisas e saí de casa, fui pra um hotel e depois acabei arrumando uma casa pra alugar, fiquei muito mal e estava preocupado com o que ele poderia fazer com a minha mãe, liguei pra ela em um momento que sabia que ele não estaria em casa e ela pediu pra eu dar um tempo, e que ele não faria nada contra ela, que ela iria contornar a situação, despedi dela e depois disso resolvi fazer uma mudança drástica, troquei meu número, bloqueei eles das minhas redes sociais, e dei um sumiço para que assim eles seguissem a vida sem mim, pois realmente eu era o monstro da história, tive que passar por atendimento psicológico, já que isso impedia que eu continuasse vivendo, pois eu não ligava mais para meu pai, mas sim pela minha mãe.

Com o passar dos meses, eu fui melhorando, arrumei uma namorada e estava mais centrado da cabeça, consegui um emprego melhor em uma multinacional, voltei pra academia, fazia mestrado, aluguei uma casa melhor e comprei um carro novo; Liziane, minha namorada era muito carinhosa, me apoiava em tudo e tinha um salão de beleza, sempre queria conhecer minha família mas eu sempre arrumava desculpa e desconversava, minha tia me procurou e acabou me encontrando, me pediu desculpas e disse que se arrependia do que fez, mas tinha agido por impulso porque ficou com raiva da minha prima ter visto, não queria que ela tivesse um trauma ou achasse aquilo normal, mas percebeu que exagerou na dose, pois ela acompanhou de perto a tristeza que a minha mãe ficou, que meu pai continuava com ela, mas que ela estava diferente, talvez o relacionamento deles não fosse mais a mesma coisa ou talvez ela sentira a minha falta, de filho ou até mais que isso.

Eu a desculpei, porque o errado da história foi eu, por atrapalhar o relacionamento deles, mas que estava tentando seguir minha vida e deixar que eles sigam a deles, ela me pediu pra entrar em contato com eles, que independente do que houve eles sempre serão meus pais, falei que iria tentar, mas a verdade é que não estava tão preparado pra isso.

Mais alguns meses se passaram e em setembro chegou meu aniversário, meu pai me ligou, minha tia havia passado meu telefone, ele estava tranquilo, falou que queria me encontrar, nos encontramos no parque da cidade, não foi um papo de muito tempo e ele nem mesmo olhava pra mim, não pedi desculpas e ele também não entrou no assunto, ele disse que queria que eu visitasse eles, mas meu pai nunca foi tão tranquilo assim, ainda mais depois do que aconteceu, então achei muito estranho, falei pra ele que ainda não era a hora que eu estava muito ocupado e de fato eu estava, ele me deu um tapinha nas costas e foi embora.

Falava com a minha tia umas duas vezes no mês, e ela sempre tentando juntar nossa família de novo, falou que ninguém mais sabia disso, pois meu pai tinha vergonha de falar com outras pessoas, ela me passava informação como minha mãe e meu pai estavam e por estar namorando, realmente minha visão tinha mudado, ou pelo menos achei isso naquela época.

3 meses depois e já estava próximo do natal, minha tia disse que todos se encontrariam na roça do meu avô e iria a família inteira, só iria faltar eu, fiquei meio assim, mas meu pai me ligou novamente e refez o convite, disse que seria bom para todos se eu fosse, falei que não iria pois teria que trabalhar, mas era mentira, dia 24, minha namorada falou tanto que eu acabei decidindo enfim me reunir com eles, mas nem avisei ninguém, iria de surpresa, e seria bom para a
Liziane conhecer a minha família, seria o maior exemplo de amadurecimento que poderia fazer no momento.

A noite por volta das 22hrs cheguei no sítio, levando alguns bons vinhos para comemorar a noite, de fato foi uma surpresa para todos que vieram me abraçar, me parabenizar pelo namoro, foi uma festa que só, me senti amado pela família de novo, meu pai veio e me parabenizou, abraçou minha namorada e foi fumar, e lá no fundo com um brilho nos olhos estava ela, minha mãe, em um vestido longo, linda como sempre, meu coração disparou de uma tal forma que eu gelei e nem sabia o que fazer, fiquei meio robótico e fui abraçar ela.

Eu: Feliz natal, Mãe

Mãe: Que saudade meu filho, você está bem?

Eu: Lógico, melhor agora que estou vendo a senhora

Qualquer frase que eu falasse, seria estranha pra mim, então tentei ser rápido, apresentei minha namorada e ela gostou disse que ela é linda, deixei as duas conversando e fui conversar com os outros, minha tia veio falar comigo, e pra falar a verdade nos últimos meses ela estava sendo uma grande amiga.

Tia: Estou super feliz que você tenha vindo, significa muito pra mim e pra todos aqui

Eu: Eu também estou feliz, porém ainda é meio estranho, essa relação minha com meu pai e minha mãe, ele está muito estranho, ele nunca foi tão sereno, penso que ele pode tentar fazer mal pra ela, sabe?

Tia: Pelo que eu sei ele continua fazendo de tudo pra sua mãe, não deixa ela trabalhar, mas compra tudo e dá um belo dinheiro pra gastar com ela, porém tenho motivos pra acreditar que ele tenha uma amante.

Eu: Eu não imaginava, mas deve ser por isso então que ele está calmo, isso faz eu me sentir ainda mais culpado, mas entendo também que se isso aconteceu não foi só por minha culpa, todos tivemos parte disso, enfim, não queria que ela passasse por isso.

Após a ceia, eu criei coragem e fui falar com a minha mãe

Eu: Me desculpa, mas nem perguntei como a senhora está

Mãe: Eu estou levando, estou bem

Eu: Quero te dizer que eu me afastei porque era necessário, pra evitar mais problemas, porém acredito ter sido a melhor escolha depois de tudo

Ela demorou muito se abrir, parecia estar travada, ela sempre falava bastante mas agora estava calada, mas depois de alguns minutos ela confirmou que meu pai tinha uma amante, na empresa dele, que no início ele mentia, mas depois ele disse que realmente tinha e que a mesma também era casada e que ele e nem ela iriam se separar, gostavam de ficar assim mesmo, que ele tinha esposa em casa e que pra ela também seria bom porque ele continuaria cuidando dela, o que me deixou mais chocado foi que ela aceitou essa situação, disse que o casamento deles era agora somente de fachada, pois ele não mais tocava nela, disse que ele perdeu a vontade dela.

Ela me falava muito de boa, como se tudo isso fosse normal, apesar que nada até agora estava normal, mas estava claro que ela estava triste, que ela não era mais feliz como antes.

Mãe: Fez uma boa escolha, sua namorada parece bem inteligente e educada, foi criada muito bem, ela é linda e parece estar te fazendo feliz, isso fez eu ganhar minha noite, saber que meu filho está bem

Eu: Mas eu queria que você também estivesse

Mãe: Mas eu estou...

Aquilo mexeu muito comigo, minha vontade era de brigar com meu pai, mas eu tinha sido o estopim disso tudo, então meu pai ainda teve caráter de não fazer mal algum a ela e ainda cuidar dela, mesmo que seja dessa forma.

No dia seguinte fui apresentar todos os lugares do sítio para a liziane, inclusive o rio, estava um calor imenso, ficamos debaixo da árvore, minha mãe não entrou na água e sentou do nosso lado

Mãe: Meu filho é um garoto de ouro, cuida bem dele

Liziane: Pode deixar, eu cuido desse meninão

Mãe: Vocês formam um lindo casal

As palavras dela eram muito sútil, mas debaixo dessa árvore só me fazia lembrar do beijo que a gente deu escondido do povo, após o almoço arrumamos nossas coisas e estávamos a ponto de ir embora, lá no quarto, ela veio e me abraçou forte, abraço de mãe, porém naquele quarto tinha acontecido nossa última foda, todas aquelas lembranças invadiram a minha cabeça, e tenho certeza que a dela também, memórias em que eu rasgava a sua calça e metia por trás, chupava a sua buceta, ela se despedindo chupando a minha pica.

Ela estava abraçada comigo, nessa hora vi que ela se arrepiou, olhou pra mim e começou a rir

Mãe: Não, esse b.o é pesado, nem pense

Rimos bastante e fomos pra sala, nos despedimos

Mãe: Não me esquece, me liga, ok?

Concordei e fomos embora, me colocaram no grupo da família e estavam marcando agora o réveillon para o ano de 2021, como tinha gostado da energia do povo e não poderia festar com amigos, pelo motivo de estar em pandemia, decidi eu e a liziane de reunirmos novamente com o povo, agora alugamos um rancho grande com piscina, sala de games.

Dia 29 já estava liberado, então já fomos curtir com a galera, o dia foi muito legal, meu pai só iria ir no dia 31, minha mãe disse que ele tinha viajado com a amante a “trabalho”, fizemos churrasco, bebemos, todos fomos dormir lá pelas 22hrs pois no dia seguinte iriamos fazer um passeio em uma trilha da região, levantei para beber água e vi minha mãe bebendo sozinha do lado de fora.

Eu: Bebendo ainda, dona Rita?

Mãe: A noite é uma criança, não é como dizem?

Sentei do seu lado e fomos conversando sobre vários assuntos, todos aleatórios, até falando quando eu era bebê

Mãe: Mas você cresceu muito diga-se de passagem, não é?

Nos olhamos e começamos a rir, riamos de tudo, a conversa estava muito boa.

Abracei ela e disse que senti muitas saudades dela, ela me olhou com um sorriso largo no rosto e eu dei um selinho nela, que corou na mesma hora

Mãe: A gente é muito doido né? Fico pensando em tudo e sempre quando penso, me faz parecer uma garota de 20 anos

Eu: Não, você é uma mulher madura, cheia de experiencia, a mulher mais linda que eu já vi

Mãe: Mais que a Liziane?

Eu: Com certeza

Falei sem nem pensar, mesmo gostando muito da minha namorada, minha mãe era tudo pra mim, ela sorriu, ficou satisfeita, as lembranças me corroíam tanto, que eu virei seu rosto e dei um beijo, agora de língua, tudo fluiu muito bem

Mãe: Melhor não, o que vem depois nunca presta, você sabe bem disso

Eu: Oh se sei kkkkk

Mãe: Não está com problemas demais? se sua namorada ver uma coisa dessa vai ficar maluca

Eu: Um beijo de mãe e filho, tudo normal

Mãe: Seei, mãe e filho não beijam assim, muito menos fazem aquelas loucuras

Eu: Aliás, saudades

Mãe: kkkkkkk louco

Eu: Mas caramba, não sei qual noite foi mais foda, a primeira estávamos bêbados e doidos demais, na última parecíamos selvagens

Mãe: Você rasgou minha calça, eu gostava daquela calça, sabia?

Eu: Aaah ela já era velha, para

Mãe: Era só puxar ela, calça leg não é difícil tirar sabia, vê se não rasga as calças da Liziane coitada, vai ficar sem roupa

Eu: Eu não gosto do normal, gosto de apimentar as coisas

Mãe: Seu bruto kkkkkkkkk

Eu: Mas a Liziane, por mais que também ama sexo, ela não é, como posso dizer... cheia de energia, ela é mais tradicional nas posições também

Mãe: Quer dizer então que gostou mais de mim do que dela

Eu: Vamos dizer que sim, você não é cheia de coisinha que nem ela, e é mais gostosa, só de lembrar, já fico assim.

E tava claro a minha ereção pelo short macio de dormir

Mãe: Nossa, vou é ir dormir, porque esse assunto tá ficando pesado demais

Segurei seu braço, e puxei ela pro meu colo, ela sentou fácil, ela também estava de pijama bem leve no corpo, camisa de alcinha e short curtinho, ela sentiu o volume e como já estava meio tonta, começou a rebolar e me beijar

Eu: Não faz isso, depois eu o coloco pra fora e você vai ter que dar conta

Mãe: Não, só quero ficar assim, mas que isso não podemos

Eu: Você tá na falta tem quanto tempo?

Mãe: Você foi meu último, depois disso só usei uns brinquedinhos

Eu: É sério? A senhora está a quase um ano sem dar?

Mãe: Estou, seu pai come a vagabunda do trabalho dele, ele é tão imprestável que nem serve pra dar conta de mim, na verdade faz uns anos que ele não dá conta do meu fogo, fico só na vontade

Quando ela me contou que fazia um ano, eu já imaginei o fogo que ela estaria, e ela rebolando por cima de mim, não deu outra, eu tinha que comer ela, sem ela perceber, eu tirei meu pau pelo lado do short que era largo, puxei seu short pro lado também, e ela continuava rebolando e me beijando, puxei sua calcinha e fui masturbando ela com o dedo, até ela ficar bem molhada, então encaixei a cabeça do meu pau que nessa hora estava grandona, ela sentiu e continuou rebolando, ele foi entrando aos poucos com os movimentos dela, até ficar socado tudo, ela virou de frente pra mim e continuou metendo, indo pra frente e pra trás, nossas bocas não se desgrudavam, suas coxas grossas forçavam que ela viesse mais forte em cima do meu pau, ela começou então a quicar, mexendo no cabelo e jogando o corpo pra trás, tive que a segurar para não cair, ela metia com tanta força que pensei que minha pica iria quebrar no meio, tava na cara que ela estava na falta, fui tocar seu clitóris com o dedo

Mãe: Não, senão eu gozo rápido, deixa eu curtir a minha vibe
Aquilo era uma como se fosse uma droga pra ela, ela levantou e ficou de quatro no chão

Mãe: Me come de quatro, cachorro

Caralho, aquilo me deixava louco, abaixei seu short até o joelho e meti que nem cachorro nela mesmo, dava uns tapões na sua bunda, até que ela não aguentou mais e gozou, desfalecendo no chão, eu dei mais umas metidas com ela no chão, meio sem jeito e gozei fundo, a luz da cozinha se acendeu, saímos por trás, ela foi ao banheiro se limpar, eu voltei a deitar com minha namorada.

Iriámos ficar até o dia primeiro de janeiro, então sabia que seria muito foda esse final de ano, no dia 30 minha tia veio falar comigo que minha mãe disse que transamos novamente.

Tia: Nesse ano que passou nunca tinha visto minha irmã tão feliz desde o natal, ainda mais hoje, cheguei a conclusão que se for pra ela ser feliz, que vocês fiquem juntos, por mais estranho que possa ser, você completa ela.

Eu: Obrigado Tia, eu ainda sou apaixonado por ela e a gente se dá bem na cama

Tia: Não acredito que tenho que ouvir isso kkkkk

No dia 31 chegou mais gente, inclusive meu pai e estava bem inviável eu tentar algo, ainda mais com minha namorada que não saia de perto, e acabou que minha tia nos ajudou, acho que ela ainda estava com peso na consciência, fui para fora do rancho, entre o muro e uma árvore que tampava dos outros lados, fiquei esperando enquanto minha namorada estava preparando o almoço, logo minha tia surgiu com minha mãe, antes ela estava na piscina, então ela veio de biquíni, molhada, mas com uma canga amarrada no corpo, veio vindo rindo como uma criança, minha tia ficou mais na frente pra avisar se visse alguém.
Minha mãe deitou as costas na árvore, levantou a perna, abriu a canga, e puxou a peça do biquíni debaixo pro lado, surgiu aquele bucetão depilado, tirei minha pica e fiquei pincelando na entrada.

Mãe: Essa sua piroca parece estar ainda maior e grossa.

Eu: Ela fica assim por você

Enfiei nela, segurei suas pernas e continuei, segurando sua bunda, metemos em várias posições, mas a que me deixou mais doido, foi ela ficar de costas com as pernas abertas, encaixei por trás e comecei e meter, e ela ficava rebolando, cada vez mais rápido, que tesão da porra, minha tia ficava olhando, mais olhava a gente do que pro outro lado, ela veio chegando perto e meteu a mão dentro do biquíni e começou a se masturbar nos olhando.

Tia: Vocês parecem um casal de adolescentes doidos para meter, tá loko.

Eu: Tô vendo que não é só mamãe que é tarada

Mãe: Na falta irmã?

Tia: Até que não, sempre arranjo uns caras, mas ver vocês metendo, confesso que me dá tesão
E eu confesso que nessa hora eu pensei que ela iria querer entrar pra loucura, continuei metendo no bundão e olhando minha tia se masturbar, ela me olhou, abaixou um pouco o biquíni e mostrou uma buceta gordinha, deu uma risada; aquela putaria fez eu chegar no limite, gozei demais, saiu escorrendo na perna da mamãe, ela limpou com a canga, e voltou pra casa, junto com minha tia.

Minha mãe zuava demais, pegava na minha pica dentro da piscina perto de outras pessoas, ficava falando que a liziane era corna, e quando chegava a noite e acabou que nesse réveillon eu não transei com a liziane, só com a mamãe, falava pra liziane que perto da família não é legal.

Meu pai não falava comigo, e sempre ficava no telefone ou bebendo, eu também não caçava conversa, mas estava na cara que ele sabia que eu estava transando com minha mãe.

Após o feriado voltei a visitar meus pais, as vezes mais de uma vez na semana, as vezes com a liziane e as vezes sozinho, mas na frente das pessoas, sempre parecemos apenas mãe e filho mesmo.

Um dia quando cheguei meus pais estavam discutindo sobre mim e ela, cheguei e ele foi saindo.

Pai: Já que vocês gostam dessa putaria e são dois monstros, vai lá e come essa puta.

Ele entrou no carro e saiu, já cheguei pegando ela na cintura e beijando seu pescoço, peguei ela no colo, ela me abraçou com a perna e subi as escadas pra levar ela pro quarto

Mãe: Você tá mais fortinho, malhando mesmo, assim eu vou ficar com ciúmes da sua namorada

Eu: Minha namorada é você

Ia levar ela pro meu antigo quarto, mas ela queria que fosse na cama dela com meu pai

Mãe: Tem que ser aqui, o homem da casa é quem come a mulher da casa, então essa é a nossa cama agora
Ela tirou toda a sua roupa, tirei minha roupa e ela veio me chamando com o dedinho, pegou minha pica e começou a chupar, mamava e sugava forte, deitou na cama e abriu as pernas

Mãe: Fode a sua mulher, com esse pauzão

Ela sabia como provocar, usava de palavras pra me deixar mais excitado, acho que puxei pra ela, porque eu e ela temos muito tesão, e quase todo dia que nos vemos, a gente transa.

Foto 1 do Conto erotico: FESTA DA MAMAE - PARTE 3

Foto 2 do Conto erotico: FESTA DA MAMAE - PARTE 3

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rolanamae

Nome do conto:
FESTA DA MAMAE - PARTE 3

Codigo do conto:
185119

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/08/2021

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20

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