As melhores férias da minha vida

Depois de mais de um ano trancado em casa em home office tirei minhas merecidas férias. Achei um chalé em uma cidadezinha no interior de SP onde poderia curtir um pouco ao ar livre. No final do dia saí para uma caminhada, o local tranquilo, poucas pessoas e uma das coisas que chamou a atenção é que as poucas pessoas que passavam seja de carro ou a pé, diziam um boa tarde. Pra quem estava acostumado com São Paulo onde ninguém olha pra ninguém e quando te vem para falar algo é assalto, foi uma grata surpresa. Continuando minha caminhada, passei em frente a uma casa onde um Senhor estava no portão ele me cumprimentou com um boa tarde e segui meu caminho. A caminhada foi ótima e voltei cansado, tomei um bom banho e dormi.
No dia seguinte saí no final da tarde novamente para caminhar aproveitando que ar estava mais fresco, passando em frete a casa lá estava aquele Senhor no portão, ele me cumprimentou e emendou a pergunta:
- O Sr. não é daqui,né?
- Sou de São Paulo, estou passando as férias aqui.
- É muito difícil ter gente de fora aqui, achei que o Sr. tinha se mudado para cá.
Ele continuou puxando conversa e fomos conversando, até que ele insistiu tanto para tomarmos um café que acabei concordando. Achei estranho ele convidar um estranho que nunca viu para dentro de casa, tomei o café mais para não ser indelicado, dei um jeito de encurtar a conversa e voltei para a rua para continuar a minha caminhada. No dia seguinte adivinhe quem estava de novo no portão praticamente esperando eu passar...risos...
Seu Luiz me convidou novamente para o café e disse que tinha feito um bolo de fubá, acabei entrando e ficamos dessa vez conversando mais. Ele me contou que estava aposentado, era viúvo, sua esposa havia falecido há mais de dois anos vítima de um câncer. Depois do bolo, seu Luiz perguntou se eu aceitava uma cerveja e continuamos bebendo e conversando, ele pelo jeito levava uma vida bem solitária lá. Quando estávamos mais a vontade perguntei o que ele fazia para se divertir naquela cidade e ele me disse que as vezes ia pescar...risos...
Perguntei se nesse tempo todo ele não pensou em arrumar uma namorada, ele falou que era muito difícil, que a cidade era pequena e que não havia muito o que fazer.
- Mas nesse tempo todo o Sr. não deu nenhuma escapada para namorar?
- Rapaz, tem uma casa de umas putas na cidade vizinha, fui lá uma vez.
- Só uma vez? Não gostou de lá?
- Elas querem só tirar o dinheiro da gente, cobram muito e fazem pouco!
Eu cai na risada, ele ficou meio acanhado e notei que seu pau deu sinal de vida. Insisti no assunto do sexo e seu Luiz já meio alto falou que fazia mais de ano que ele sabia o que era sexo. Falei que também estava na seca, que há mais de ano também não fazia, por causa da pandemia. E aproveitei o momento e passei a mão pela coxa do seu Luiz até chegar em seu pau que já estava querendo estourar a calça. Seu Luiz me olhou meio desconfiado, mas insisti e perguntei se ele não se importava de ter uma mão amiga.Ele ficou quieto e continuei avançando, passado a mão no pau dele por cima da calça. Fiz menção de abrir o zíper dele e vi ele se recostar mais na cadeira, foi a deixa. Abri a sua calça, tirei um belo pau de uns 17 cms rosadinho para fora e comecei uma leve punheta, Seu Luiz fechava os olhos e só gemia de tesão. Vendo que ele estava entregue, não resisti e cai de boca naquele pau. Nem bem comecei a chupar e seu Luiz baixou minha bermuda e começou alisar minha bunda. Aproveitei para caprichar na chupeta, lambendo as bolas peludas subindo com a língua até a cabeça e engolindo tudo. O pau do Luiz começou a babar, tamanho o tesão dele, quando fui engolir novamente aquele cacete gostoso, ele segura minha cabeça e diz, vem pro meu quarto.
Fomos para o quarto e seu Luiz me colocou de quadro e começou a pincelar o cacete no meu cuzinho. Peguei a camisinha que estava na carteira, encapei aquele pau que estava babando muito e fiquei de quatro. Luiz começou a forçar a entrada do meu cú, que estava bem fechado após tanto tempo sem dar. Ele passou mais saliva no meu rabo e começou a forçar a entrada, relaxei e senti a cabeça pular para dentro do meu cú. Luiz foi empurrando tudo sem parar, até as bolas, o homem gemia que dava gosto!
Ele nem esperou a me acostumar e deu uma, duas, três bombadas e....gozou! Ele realmente devia estar muito tempo sem, o cara se acabou em menos de 5 minutos...risos...
Ele tirou o pau e caiu do meu lado. Ficamos um pouco deitados assim e Luiz foi ao banheiro se lavar, eu que estava com o cuzinho ainda piscando de tesão fui logo atrás. Ele entrou no box e abriu o chuveiro e eu parei no vaso para dar uma mijada, enquanto eu mijava, Luiz esticou a mão e deu uma passada de mão na minha bunda.
- Que cuzinho gostoso você tem!
Entrei no box com ele e peguei o sabonete e comecei a passar nele, fiz um carinho no pau e ele logo se animou! Luiz vai me virando e começa a me dedar o cuzinho. Em poucos minutos sinto aquele pau duro novamente me cutucando, o tesão fala mais alto e empurro meu rabo em direção aquele cacete duro até sentir tudo dentro. Começo a rebolar e não me aguento tesão, gozei muito! Luiz continua me comendo, ele desliga o chuveiro e me chama de volta para a cama. Fomos para o quarto e ele me põe de quatro de novo e desta vez me fode muito, hora com estocadas profundas, hora devagar, me deixando doido de tesão de novo! Ele vai acelerando até que eu não me aguento e começo a me masturbar, ele vai acelerando, começo a gozar, meu cuzinho pisca com aquele cacete gostoso me fudendo
- Isso mete mesmo, fode mais! Isso me arregaça!
Luiz gozou logo em seguida e soltou todo o seu corpo sobre o meu, arriei de bruços com o Luiz em cima e aquele pau gostoso enterrado no meu cú!
Passei todo dia a tarde a sair e ir para a casa do Luiz, nossa foda ficou mais gostosa depois que pegamos intimidade e depois de quase 5 dias dando para ele direto ele me pergunta meio sem jeito:
- Eu tenho um amigo, o André que está divorciado. Será que você acharia ruim de ajudar ele também?
- Como assim? (me fingindo de bobo)
- Ele é meu amigo há muito tempo, queria chamar ele aqui em casa.
- Se você não se importar de me dividir com ele, eu topo!
Luiz caiu na risada.
- Mas é um puto mesmo!
Na sexta-feira a tarde o André chegou uns 15 minutos depois de mim, na casa do Luiz. Ficamos conversando na sala um pouco e André estava bem tímido. Luiz vendo que o amigo estava acanhado, sentou do meu lado, baixou a bermuda e me colocou para mamar. Comecei chupar e fiquei de 4, tirei a minha bermuda enquanto mamava o Luiz. O André começou a se soltar, sinto um dedo brincando no meu rabo, me viro, tiro a calça do André e vejo um belo pau. André é moreno, uns 43 anos, mas o pau dele é de negão! Aquele pau grosso, pesado, sacudo! Capricho na chupeta!
Luiz dá uma boa passada de KY no pau e começa a colocar no meu cú, enquanto vou chupando aquele pauzão grosso! A cada linguada no saco, chupada no pau é um gemido que tiro de André. Vendo que o amigo está quase se acamando Luiz fala:
- Mete aqui nesse cuzinho gostoso, vem, experimenta!
André começa a enfiar aquele pau em mim, meu cuzinho acostumando com o pau do Luiz, percebe a dificuldade de acomodar o pau grosso do André, mas não fujo! Ele vai enfiando até o fundo, quando sinto seu saco encostando na minha bunda, André me segura firme e começa a gozar! Assim que termina, André tira o pau e Luiz assume o lugar. Luiz mete mais um pouco e pede para irmos para o quarto. Ele me coloca de 4, André senta na cama e fica assistindo a nossa foda, Luiz empolgado me fode cada vez mais rápido e me faz gozar junto com ele. Estou acabado, com as pernas moles, Luiz deita ao meu lado e sinto André alisando minha bunda. Viro para André, ele levanta, me põe de frango e começa a comer novamente meu cú. Aquele pau grosso, aquele saco pesado batendo, as estocadas, me levam a loucura, meu pau fica duro de tesão de novo. André continua castigando meu cú e começa a me punhentar no mesmo rítimo que mete no meu rabo. André me fode muito, até que começa a gozar novamente e com sua punheta acabo gozando também quase ao mesmo tempo. André fica em cima de mim, com o pau todo enterrado no meu rabo, sinto seu coração disparado e sua respiração ofegante.Ele fica assim até seu pau amolecer e sair. Fomos os três tomar um banho e jantamos juntos.
Eu passei a ir todo dia na casa do Luiz e o André também, fodemos muito! Eu voltava tarde da noite para o Chalé e as vezes ficava na cama até as 11:00 horas da manhã. Tinha dia que as pernas ficavam doloridas, as costa, o rabo, mas no final da tarde o tesão sempre falava mais alto e lá ia eu atender meus dois machos tesudos!
Foram os 20 dias mais gostosos da minha vida!