Morar de aluguel não é a melhor coisa do mundo, especialmente quando o locatário é cabeça dura. Mas um apartamento na região central da cidade pela metade do preço do quarteirão não é um osso que dá pra largar. Há mais de dez anos eu e minha família moramos num andar em que metade das casas são da mesma locadora, e todas elas tem um fator em comum: serem muito velhas e mal conservadas. Para garantir que nada vai cair na cabeça de ninguém — e enganar trouxas desavisados — a locadora dá uma recauchutada, sempre com o mesmo mestre de obras. Mas hoje o assunto não é ele, e sim as pessoas que ele contrata. Minha família sempre deu um apoio pro pessoal da obra com água, café, pão e uma ajudinha braçal de emergência. E ser prestativo tem seus benefícios... Uma breve descrição minha: Negro, 1,77m, gordo-forte (mais gordo do que forte), pau de 16cmx14cm de circunferência, 1,10m de bunda. Versátil, mas a bunda grande me sujeita a ser passivo na maioria das vezes. Esses causos ocorreram ao longo da minha estadia na casa dos meus pais, então não vamos falar de idades. O primeiro aconteceu depois que um velho vizinho meu faleceu e vagou a casa a minha frente. O mestre de obras trouxe com ele um pedreiro pra ajudar na quebradeira e na pintura. Esse pedreiro era negro, alto, magro mas sarado graças ao trabalho braçal, com uma leve barriga de chopp. Não era muito de falar e fazia várias pausas pra fumar, então sempre acabava vendo ele, puxando um bom dia, oferecendo um café. Não deixava de reparar no volume considerável no meio das pernas, mas ele nunca chegou a reparar. Quando ficava sozinho, sempre trabalhava com a casa fechada, e fui entender o porquê depois. Num dos dias, em que a casa estava praticamente pronta, eu fui deixar uma garrafa com gelo como de costume. Bati na porta, mas ele não respondia, então me dei licença e abri. O que eu vi me deixou espantado: o cara dormindo no chão, totalmente pelado. Bem na minha frente, aquele corpo se mostrava pra mim bem mais interessante do que minha imaginação fabulava. O cheiro do seu suor era forte, já que não tinham roupas que segurassem. Os poucos pelos do peitoral faziam um caminho da felicidade que ia do topo do torso, passando por sua barriga e os leves gomos do seu abdômen, chegando na sua virilha. Seu pau mesmo mole me impressionou pela beleza. A cabeça clara contrastava com a escuridão do membro, as veias levemente sobressaltadas sumindo na pentelhada farta. As pernas impressionavam pelos músculos definidos. Por mais que eu quisesse, e eu queria muito, acordar ele com uma mamada, preferi montar outra estratégia pra evitar uma porrada desnecessária. Fechei a porta, bati mais forte e chamei ele; enquanto via sua silhueta pela janela claramente se vestindo, esperei ele mesmo abrir a porta. Quando ele abriu, ainda ofegante, comecei a puxar um assunto: — Bom dia! Vim aqui deixar a garrafa de água. — Valeu, bom dia. Tem como emprestar um copo também? — Ah, claro! Já volto. Enquanto fui pegar o copo, parei pra dar mais uma olhada em casa. Meus pais tinham ido no mercado e iam demorar a chegar. Era a chance que eu tinha pra dar o bote sem pressa. Voltei e entreguei o copo pra ele. — O copo! ...rapaz, tá quente pra caramba. — Nem me fala, essa casa é um forno! — Pô, não tem ninguém aqui mesmo, você tá sozinho, não dá problema ficar sem camisa não, fica a vontade. Mal faziam cinco minutos que ele estava pelado, e ele volta a tirar a camisa. Não disfarço a olhada pra virilha dele, os pelos saltando da parte de cima da bermuda. Então ele não usava cueca... — Nem sei como você tava aguentando isso daqui — emendei. — Não tem jeito, né. — Dei uma passada aqui mais cedo, você tava dormindo aí... Ele já começa a ficar tenso, olhando pra mim tentando adivinhar o pensamento. E se não percebeu a minha intenção, ia ficar bem claro comigo falando. — Pô, eu posso explicar-- — Relaxa, tá calor mesmo. Eu também durmo pelado quando posso. Aliás, você é fortão, hein. Todo grande. A expressão dele muda. Finalmente entendeu o recado. — Você acha, é? — Tenho certeza. Aliás, que volume esse na bermuda. — É só o zíper, nada de mais-- ele já fala com um sorriso sacana no rosto. — Será? Só acredito vendo. Sem cerimônia nenhuma, ele abre a bermuda. De fato, ele estava sem cueca. O cheiro da virilha volta com a mesma força de antes. Já tinha achado seu pau lindo, mas ver ele mais de perto me deu água na boca. — Caraca, teu pau é grande mesmo, hein? -- De olho, deveria ter uns 17cm, acima da média mas não imenso. Mas não custa nada amaciar a presa, né? — Vai ficar só olhando? Ajoelho e coloco o pau dele na boca. Começo com algumas linguadas com a cabeça dentro da minha boca, sentindo o fraco gosto de porra entre a glande e o prepúcio. Pouco a pouco, conforme me aventuro centímetro por centímetro sinto a rigidez aumentando dentro da minha boca. Mergulho para sentir o cheiro que me inebriava diretamente da fonte, deixando seu pau se alojar na entrada da minha garganta, enquanto meu nariz se enche do meu aroma favorito: cheiro de macho. Infelizmente, meus pulmões me traem e sou forçado a sair para respirar. Seu pau em completo riste lateja, brilhando com minha saliva. — Chupa meu saco, vai, viadinho. Como se precisasse pedir. Suas bolas grandes, cheias e pesadas já estavam no meu plano desde o início. Colocando uma de cada vez na boca, ouvia os gemidos baixos dele aumentando de volume: — Porra, que boca gostosa... isso, filho da puta... mama gostoso que depois vou comer esse rabão... Ele começou a bater com o pau na minha cara, lambuzando meu rosto com minha própria saliva e a baba do seu pau que começava a minar. Voltei a colocar aquela rola na boca, provando daquele líquido maravilhoso, levemente doce. Se tem uma coisa que sempre me deixa doido, é o gosto de porra. Comecei a meter minha boca naquela rola, forçando ele a foder minha garganta, na ânsia pra sentir mais do espermas dele. Ele já não se segurava nos gemidos: — Ahhhhh, porra, vai caralho... assim eu vou gozar... — Quando for gozar avisa — parei o mínimo de tempo suficiente só pra dar o aviso, com o pau dele lustrado com a minha baba e a dele misturadas, e voltei pro meu ataque. Poucas coisas se comparam à sensação de uma boa rola deslizando na sua boca. E que rola boa, senhores. Sentir o calor do membro, as diferentes texturas na sua língua, o relevo das veias, as delícias ocultas debaixo da glande, o néctar dos deuses que emana da uretra... Um ótimo jeito de me deixar feliz é botar uma rola na minha boca. E nossa, como eu estava feliz. No meio da sala daquela casa vazia, os sons reverberavam. Os gemidos daquele homem, e os barulhos molhados de vaivém: da minha boca naquele caralho, e da minha mão encharcada do meu próprio líquido pré-ejaculatório. Naquele momento, só existia pra mim eu e aquele macho, e o mundo dependia de dar prazer a ele. Podia sentir seu pau começando a inchar e a respiração ficar mais ofegante, os músculos da perna se tensionando: - Continua, porra, tô gozando! Essa foi minha deixa. Me joguei na rola dele, encaixando no fundo da minha boca, sentindo ela se preencher com o leite quente dele. Uma gala espessa com um gosto maravilhoso. Comecei a sugar a cabeça, tirando as últimas gotas sozinho; as pernas dele começavam a bambear. Com aquela rola tampando minha garganta, meu êxtase explode e gozo junto com ele, tomando cuidado para manter toda a minha porra na minha mão pra evitar evidências e não ter que limpar o chão. Levanto, fazendo questão de deixar claro que eu estou engolindo o leite dele. — Puta que pariu, que pica boa! — Caralho, que mamada foi essa, cara? — Nada de mais, ué, você merece. Aguenta mais uma? — Agora não, cara, deixa pra próxima — ele respondeu ainda respirando pesado. — Tranquilo então. Precisando de qualquer coisa, só me chamar, valeu? — Claro! ...mas não tivemos outras chances. Pouco tempo depois meus pais chegaram, e nos outros dias o mestre de obras também apareceu para ver os últimos toques na casa. Infelizmente não consegui ter aquele caralho de novo. ----- Como eu já disse, as casas da nossa locadora não são lá essas coisas. E por isso, mesmo depois de reformas, as casas continuaram vagas. Até que um dia uma fornecedora que fica perto do prédio começou a rondar as casas dela para serem usadas como depósito da loja. Não era a finalidade do local, mas não deixa de ser quatro contratos de aluguel de uma vez só. O problema é que agora a minha casa era a única com pessoas morando, cercada por armazéns. Conversamos com a locadora sobre como isso transformava a casa em um alvo fácil para roubos, e depois de muita insistência ela aceita colocar uma grade na varanda de frente pra rua. E é aqui que surge o próximo alvo. O pedreiro da vez é meio baixinho, moreno, gordo, mas bem forte, com músculos rígidos. Tinha por volta de 40 anos, um bigode farto, e era muito gente boa. Nessa época eu já tinha começado minha faculdade, e graças à distância da minha casa e o estágio que eu também fazia lá, eu passava o dia inteiro na rua, saindo às 4 da manhã e só chegando em casa por volta de 10 da noite. Então não tinha como eu prestar aquela assistência. Mas quando o universo quer, ele arranja um jeito. Aconteceu num domingo. Minha mãe tinha ido para a igreja, meu pai dormia no quarto, e eu estava vendo TV, curtindo a preguiça e o pouco tempo de descanso que tinha. Até que a campainha toca. A essa altura da vida, já tinha parado de usar cueca — e até hoje só abro exceção para jockstraps — e estava com um short estilo jogador, já surrado de tão barato que era. Esse short normalmente já é um perigo, comigo usando era como se eu não estivesse usando nada. E foi com esse short mesmo que eu fui atender à porta. Abro e vejo o pedreiro e meu cu já dá uma piscada. — Oi, bom dia... — era a primeira vez que eu tinha visto ele, não fazia ideia de quem era. — Oi, bom dia! Sou o cara que chamaram pra botar a grade — então era ele que vinha... Ah, a raiva que me deu de não poder estar em casa! — Ah, claro! E então, o que veio fazer por aqui hoje? — Vim medir a varanda pra encomendar a grade no tamanho certo. Teu pai não tá aí? — Ele tá dormindo, nem sei quando acorda. — Sem problemas! Eu queria falar uns assuntos com ele, mas eu posso vir outro dia pra isso. Meu pau já dava sinais de vida, e meu short não me deixava negar. Pra disfarçar um pouco fui em direção a geladeira, aproveitando pra subir o short que pela sensação mostrava um cofrinho generoso. — Aceita um copo d'água, um café? — Perguntei. — Aceito uma água, sim. Então você é que é o filho? — Sim, sim. É que durante a semana eu passo o dia inteiro na faculdade, por isso a gente não se viu ainda. Continuamos conversando um pouco sobre a minha faculdade, o que eu fazia por lá, enquanto eu pegava a garrafa na geladeira. Botei a água pra ele e, enquanto ele tomava, aproveitei pra dar mais uma olhada. A mão grossa, os braços grandes flexionando levemente pra colocar o copo na boca. O bigode fazendo gotas de água caírem pelo seu corpo. O sutil relevo que seus pelos faziam na camisa de vereador. O pacote recheado no meio dos dois troncos de perna. Não tinha mais jeito de esconder meu pau duro. Joguei ele pra cima torcendo que a emenda do short disfarçasse um pouco. Ele mediu a varanda e já ia embora. Afinal, não teria mais o que fazer sem falar com meus pais. — Eu aviso a ele que você passou aqui. Não vai querer mais nada? — É... não, tá tranquilo. — Essa pausa me interessou. — Beleza! Bom dia pra você, e qualquer coisa só ligar aí. Ele saiu, e não pude resistir de ver aquele homem indo embora na minha porta. Até o momento em que eu entro de novo e reparo que ele olhou na minha direção. "Tô imaginando coisa, não tem como", pensei comigo mesmo. Mas não podia ficar nessa dúvida. Botei a cabeça pra fora da porta de novo e sim, ele estava lá. Parado no fim do corredor, olhando pra mim, a mão apalpando a calça. "Caralho. Ele tá querendo. Mas meu pai tá em casa e eu não sei quando ele acorda. Se ele me pegar, eu tô fodido e sem casa. Mas eu sei lá quando vou ter outra chance com esse cara... Quer saber? Foda-se. Vale o risco.". Um trem de raciocínio de 5 segundos. Chamei ele. — Você nem disfarça, hein? — em momento algum ele tirava a mão da virilha, me deixando mais duro ainda. — Pra que disfarçar que te achei gostoso? Curte o que? — Quero meter nessa tua bunda — a voz dele foi prum grave que me deu uma latejada só de imaginar ele no meu ouvido. — Não vai dar pra fazer muita coisa agora, cara... Entra lá no banheiro. Ele entrou no banheiro enquanto eu dava uma última checada pra garantir que não ia ser pego. Assim que confirmei, entrei no banheiro também e tranquei a porta. — Não faz barulho nenhum. Não vai dar pra você me comer, mas não vou te deixar ir embora sem nada. Abri a bermuda dele e sai pra fora um pau grosso, roliço, mais escuro que ele, com uma cabeça rosada. A rola dele, em meio-mastro, parecia um cogumelo. Os pelos, mesmo aparados, ainda eram fartos; e ainda dava pra sentir o aroma de sabonete. Agora que minha visão se satisfez, meu paladar e tato queriam a parte deles. Abocanhei aquela rola de uma vez só, ansioso. O gosto doce foi uma agradável surpresa. Não sei muito bem o porquê ou o como, mas de vez em quando me surgem umas rolas doces. E elas são viciantes, é um gosto marcante e difícil de esquecer. Elas me deixam faminto, e eu não consigo parar de chupar, de querer mais. E era maravilhoso esse pau doce. Além de gostoso, era macio e deslizava suave na minha boca. Comecei a sentir raiva de não poder estar em um lugar decente onde eu podia apreciar melhor aquele caralho. Mas o que eu tinha era um banheiro que mal tinha 1m² e demorar não era uma opção. A muito contragosto, comecei a pegar pesado com ele, botando a língua pra agir na cabeça enquanto batia uma com a mão, olhando pra ele e suplicando: — Dá leitinho pra mim, dá! — Moleque safado! Vou dar leite pra você. Vai tomar tudo? Acenei com a cabeça, ocupado demais tentando acalmar a fome insaciável pelo pau doce dele. — Então toma! Não foi uma quantidade grande, mas minha língua agradeceu muito pelo banho de porra que tomou. O gosto ainda tinha uns toques amargos, como todo esperma tem, mas já deu pra perceber que o mamífero aqui não vive sem tomar leite, né? Saí do banheiro e deixei ele se limpar. Meu pai continuava no seu soninho, para minha felicidade. Ele sai do banheiro com um sorriso de ponta a ponta. — Pega meu número e me manda mensagem depois. Eu moro aqui perto, a gente pode ficar lá em casa com mais calma. — OK! — anotei o número dele e me despedi dele, sem deixar de oferecer a minha bunda pra uma bela apalpada. Depois que ele foi embora, voltei pro banheiro. Não tinha engolido a gala ainda, então aproveitei pra bater uma no vaso sentindo o gosto latente dele; minha mão se revezava entre meus mamilos e meu cu enquanto eu imaginava ele me comendo. Meu pau ainda estava duro que nem pedra e já babava copiosamente. Dei uma gozada forte com o dedo no cu enquanto engolia a porra dele. Depois de uns minutos, meu pai acorda, comigo lavando o banheiro. Trocamos algumas mensagens mais tarde e até chegamos a marcar um outro dia, mas acabaram ocorrendo desencontros e até agora não repetimos nada. ----- A única casa que não havia sido reformada era a nossa. Fizemos umas pinturas até, mas nada muito sério. Mas com a pandemia, e todo mundo passando mais tempo em casa, os probleminhas passaram a incomodar muito. A reforma seria feita em etapas: Primeiro no teto e paredes, tirando a tinta e massa velha, e depois uma reforma completa no banheiro. Pra primeira parte, o mestre de obras chamou o Raul. Raul tinha 46 anos. Negro, falso magro, é dos que sorriem fácil. Faladeiro, raramente parava quieto, para a alegria e a tortura do que voz fala. Mais ou menos 1,70m de altura, vinha com roupas largas que não me deixavam analisar muito o corpo, mas pela postura dava pra ver que tinha um porte interessante. No primeiro dia de obra, ele não tinha aparecido, e fiquei em casa apenas com o outro cara que iria ajudar ele. Esse estava na casa dos 20 anos, sarado, negro, bronzeado. O clássico lek. Tão lek que deu perdido na obra e nunca mais apareceu. Quem sabe passeando por esse site eu não acho o relato dele... "Saí da obra pra comer ela" kkkkkkkkkkk No segundo dia eu começo a desarrumar a casa, tirando tudo do meu quarto pra obra começar, já que era o cômodo em pior estado. Meus pais vão para o Guanabara, um mercado carioca infame por ser o inferno na Terra de tão cheio que é. Pouco tempo depois, ouço batidas na porta. Era o pedreiro, chegando sorrindo, com material em mãos e uma mochila meio surrada. — Bom dia, aqui que é a obra? — Isso. Então você que é o pedreiro que entornou no bar e esqueceu de vir, é? — já comecei botando uma pilha básica pra ver a reação. Ele começa a rir, meio nervoso, meio entretido. — O cara é exagerado mesmo! Foi isso que falaram pra vocês? É que eu tô em outra obra com ele também e tive que dar uma rendida lá já que não vou poder ir pra trabalhar aqui — ele foi sincero, e conhecendo o costume do mestre de obras de enrolar Deus e o mundo nos serviços, já era de se esperar. — Entra aí, fica a vontade — falei. Enquanto ele dava uma olhada rápida no estado da casa pra saber o que precisaria de uma olhada, fui comentando com ele: — O parceiro que ele mandou pra você também arregou ontem, não fez nada direito, saiu deixando tudo sujo... — disse enquanto mostrava o quarto, com meia parede mal raspada. — Tô vendo. Vou ter que raspar o teto inteiro pra tirar essas marcas de infiltração e enmassar de novo. Vou começar a pegar as coisas aqui, só me dá uma licença. Onde eu posso trocar de roupa? A minha cabeça já começa a maquinar estratégias. — Ah, pode ser aqui mesmo! Vou só fechar a porta aqui. Fica a vontade. — respondi. Fechei a porta e fui pegar uma garrafa d'água congelada e uns copos descartáveis para ele, com pressa pra tentar catar uma visão dele sem camisa. Infelizmente, quando abri a porta ele já estava de roupa trocada, passando outra camisa de manga longa pela cabeça. Mas ainda deu pra ver a parte de baixo da sua barriga, com alguns pelos e com o inchado tradicional de quem tem a rotina de tomar cerveja. — Aqui, uma garrafa d'água pra você. Ele toma um susto breve, mas recompõe a cara alegre rápido. — Opa, valeu! — Que isso, não é nada. Qualquer coisa que precisar, só me chamar. Tô aqui na sala. — falei olhando diretamente pro volume na calça dele, o tempo suficiente pra ele perceber, e saio do quarto. Voltei para a sala, onde assistia o jornal e respondia uns e-mails e uns cinco minutos depois começo a ouvir os barulhos dele raspando a parede. Resolvi dar mais uma olhada. — Tudo tranquilo aí? — Sim, sim! Tô raspando aqui só. Rapaz, que infiltração é essa! — ele comenta na escada, olhando para a parede, e eu aproveito para dar mais uma secada no corpo dele. Começo a perceber o físico dele que se evidencia de vez em quando por baixo daquela roupa folgada. Não parecia ser musculoso ou parrudo, mas parecia ter força suficiente pra se manter na ativa. A camisa se levantava evidenciando a barriga, logo acima da virilha com um volume interessante. Mesmo se não rolasse nada, era uma imagem interessante para uma punheta mais tarde. Demorei um pouco para responder, o que deve ter chamado a atenção dele. — A gente nem sabe o porquê. Já colocou telha faz anos, mas ainda assim toda vez que chove forte começa a goteira. É foda. — A cara dele mudou de expressão. O sorriso dele ganhou uma maldade muito bem-vinda. — É foda, né. Mas fazer o quê. — Ele começa a descer da escada, se virando pra mim. — É... fazer o quê. — Raul começa a apalpar sua virilha e olhar pra mim. Eu faço o mesmo. — Não tem jeito, né. — Ele abre o zíper e meu olho brilha. Ele tira pra fora um pau grande, torto pra esquerda, com uma boa grossura e veias que, mesmo mole, se sobressaltavam. A cabeça do pau dele, parcialmente coberta pela pele, era de um rosado escuro e brilhava mesmo sem lubrificação. Os pentelhos eram poucos mas grandes, e alguns fios brancos saltavam para fora da braguilha. Puta que pariu, muito obrigado, universo! Isso é bem melhor do que eu tava esperando!!! Fechei a porta atrás de mim só por garantia, joguei ele na parede oposta a ela e segurei aquele pedaço de carne. — Nossa, que gostoso — eu falei suspirando enquanto batia uma leve punheta, sentindo a textura daquele caralho com a mão, revezando olhares entre a cabeça de cima e a cabeça de baixo. — Fica a vontade aí — ele abre um sorriso sacana, o primeiro sorriso sincero desde que ele entrou pela porta. Não ia me fazer de regrado, especialmente depois de tanto tempo sem um pau sequer graças à pandemia. Abocanhei aquele caralho, pondo metade na boca, e fui retirando lentamente sentindo o gosto daquele macho. Dei atenção especial àquela cabeça linda, lambendo ela toda com minha língua. Comecei um vai-e-vém vagaroso mas constante, cada vez indo mais fundo, sentindo ele inchar e endurecer na minha boca. — Ahhhhh... vai, chupa... que chupeta boa... — seus gemidos baixos se misturavam com o som do trânsito que passa na minha janela, mas eu só conseguia ouvir ele e as vibrações que passavam para o pau. — Abre a calça pra mim, vai. — pedi. Ele tirou o cinto improvisado de barbante e abaixou a calça até o joelho. Nenhuma cueca a vista, para o meu deleite. Deixei minha garganta matar a saudade de rola e o nariz sentir mais uma vez o seu aroma preferido, botando o pau inteiro dele na boca, ignorando a ânsia trazida pela falta de prática nos últimos meses. Literalmente engolindo a rola dele, deixando o fundo da minha boca e a garganta massagear o pau que nessa hora estava completamente duro. — Ahhh, issssssso... — ele não parava de gemer em momento algum, levantando a camisa pra facilitar meu acesso e me permitindo ter a visão divina daquele macho se segurando para não contorcer de prazer. — Olha, melhor não demorar muito — pela hora, meus pais chegarem da rua a qualquer momento era uma possibilidade. E assim que eu terminei de dizer, ele dá três bombadas na minha boca e mete fundo, despejando o leite na minha boca. O controle dele me deixou surpreso, e muito feliz por saber que quando eu quisesse, poderia passar horas a fio com aquela mamadeira na boca. Tirei minha boca do pau dele, me certificando de deixar ele limpo. Ele deu uma última apertada, para sai as últimas gotas de esperma. Gotas essas que foram muito bem vindas na minha boca. — Porra, tava precisando disso. — Se dependesse de mim, você tinha um buraco pra jogar porra fora todo dia o dia todo. — falei pra ele. — Valeu a pena ter pego o trabalho aqui, né? — Nem me fala! — Tá até mais leve, né? Vou te deixar trabalhando, até porque daqui a pouco meus pais chegam. Qualquer coisa é só me chamar — deixei claro na entonação o tipo de coisa que eu queria. Nas próximas duas semanas, fui o assistente e a puta dele, mamando e sendo encoxado sempre que a oportunidade aparecia, estando sozinhos em casa ou não. Todas as nossas conversas vinham carregadas de duplo sentido, isso quando não eram explícitas. Mas nem tudo são rosas, infelizmente. Ele ficou com muito medo de me comer, falando que iam pegar a gente fácil, e depois dessas duas semanas o trabalho dele acabou na minha casa, então a putaria diária acabou. Mas peguei o número dele, e quem sabe rola alguma coisa futuramente? ----- Esse é o primeiro de uma série recorrente por aqui. Conforme eu for cruzando com mais pedreiros, vou criando adendos e novas partes para esse daqui. Espero muito ter a chance de ficar com um pedreiro mais a vontade, embora eu tenha que admitir que o perigo é mais gostoso. Até a próxima, caros!
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Já tiver o prazer de dar para dois serventes de pedreiro, não na mesma ocasião, mas em situações diferentes. Porem, o que eu curti neles e achei em comum é que eles comem um cú como se fosse o último biscoito do pacote. Conto votado.