Perdendo a virgindade com a novinha casada carente

Nesse conto eu relato como passei a comer uma mulher casada também jovem porém fogosa e sedenta por sexo, ela me ensinou os caminhos da perdição.

Isso aconteceu comigo já faz bastante tempo, mas até hoje sinto um imenso tesão em relembrar desses momentos, eu trabalhava numa loja de material de construção médio porte, tinha uns 12 funcionários, nesse tipo de comércio há uma grande rotatividade de vendedores sempre a procura de alguma coisa melhor, e numa dessas a Cristina foi contratada para substituir um dos vendedores lá da loja, Cris era jovem, tinha a mesma idade minha, 21 anos, tinha um corpo bonito, coxas grossas, bunda grande, mas tinha seios pequenos, Cris era fascinante, logo desenvolvemos uma grande amizade, ela era toda moleca, fazia brincadeiras de duplo sentido pra tudo que falávamos, deixava a entender que gostava muito de sexo e aparentemente gostava mais que seu marido que não dava conta de apagar o seu fogo, Cris se casou muito jovem, não tinha um bom relacionamento com os pais e se casou com 17, mas também não se dava muito bem com a sogra, que não aceitava muito o fato do filho dela não ter se casado com alguém da igreja dela, além do que eles moravam no mesmo quintal, em cima da cada da sogra.
Com o tempo fui percebendo as brincadeiras de duplo sentido da Cris, não sei se ela desconfiava de alguma forma que eu ainda era virgem, se tinha alguma fantasia em pegar alguém inexperiente pra ensinar os caminhos, mas ela tinha um fogo danado, e aos poucos falávamos mais besteiras, ela dizia que tinha sonhado comigo, mas que não podia falar como, etc, ela reclamava muito que ia pra motel direto antigamente quando era solteira e depois de casada não ia mais.
Nós junto com outros funcionários saíamos na hora do almoço pra tomar sorvete, daqueles sorvetes italianos de massa cremoso, sempre ela olhava pra mim e chupava o sorvete de forma provocante e dava risada quando via a minha cara de espanto, conseguia abocanhar aquele sorvete grosso praticamente inteiro, isso me levava a grandes fantasias, imaginava todas as coisas com a Cris, e sei que ela queira também…
Sempre fui meio cauteloso porque Cris era casada e na verdade além de respeitar eu não queria me envolver com ela pelo fato de receio das consequências, mas fato é que ela me provocava cada vez mais, ela ficava de costas próxima a mim e arrumava o cabelo mostrando a nuca, só porque certa vez disse pra ela que aqui me excitava, ela abaixava na minha frente, ficava de quatro, mostrava o decote quando abaixava com as blusinhas mais soltas, mesmo tendo seios pequenos era excitante demais.
O ponto chave que me deixou louco de vontade e que definitivamente me levou a querer comer a Cris foi um dia em que uma das funcionárias que trabalhavam conosco estava pra casar, ela comprou a lingerie que usaria na lua de mel numa loja lá perto do serviço e foi mostrar pras meninas lá da nossa loja colocando no banheiro e chamando pra virem como ficou, Cris pra me provocar pediu pra ela me deixar ver, elas ficaram provocando a menina e ela disse que eu poderia ver, achei legal ver ela de lingerie, ela morrendo de vergonha porque era para o marido, ela era meio chata e acabou que não me excitou muito, mas fui lá depois e falei pra Cris que eu queria mesmo era ver ela, ela desconversou e disse: Quem sabe um dia quando ela estivesse com um conjuntinho mais bonito, eu fiquei louco de tesão. Passados alguns dias Cris veio trabalhar com a calça que eu já havia elogiado, deixava com a sua bunda grande ainda mais gostosa, ele estava com uma blusinha meio solta e acho que de propósito deixou cair a caneta próximo a mim deixando a mostra seu sutiã de rendinha cor de rosa, eu paralisei quando ela levantou e ela me perguntou o que foi, eu disse a ela que seu sutiã era a minha cor preferida pra lingerie, e perguntei se a calcinha era do conjunto e se era hoje que ela iria me mostrar, ela riu e depois disse pra irmos almoçar um pouco mais tarde, almoçávamos num cômodo anexo a loja, tinha uma cozinha, banheiro e vestiários, como era somente uma mesa pra 4 pessoas tínhamos as escalas certas de grupinhos pra almoçar, nesse dia eu e ela ficamos arrumando o que fazer pra irmos almoçar sozinhos mais tarde, após o almoço Cris entrou no vestiário e logo abriu uma fresta da porta e me fez um Psiu, eu olhei e vi aquela maravilha de mulher na minha frente só de calcinha e sutiã, eu não sei o nome do modelo, mas era uma calcinha de renda daquelas maiores, tipo um shortinho, que delícia, fui abrir a porta pra entrar e ela não deixou, falou que era só pra olhar, eu elogiei, disse que realmente ela era muito bonita e gostosa e que seu esposo era um homem de sorte de ter uma esposa como ela, bonita e fogosa, ela riu lisonjeada com os elogios para seu corpo e disse que se achava gorda e achava que seu marido não a achava mais tão atraente assim, o que eu prontamente contestei e continuei a elogiar as suas curvas, Cris só dava risada e fechou a porta para se vestir novamente e eu lá fora de pau duro de ver aquela belezura.
Passado um tempo o seu esposo começou a trabalhar a noite, e ele chegava em casa quando ela estava saindo pra trabalhar e vice versa, foi nessa época que Cris parecia ainda mais carente e fogosa, outro vendedor amigo nosso dizia pra eu ir pra cima que com certeza ela queria dar pra mim com aquele monte de gracinhas e insinuações, até que um dia de sexta feira à noite combinamos alguns funcionários de ir comer alguma coisa numa lanchonete após o expediente, coloquei na cabeça que era a oportunidade de tirar a prova e tentar dar corda nas provocações dela pra ver até onde ia, na volta estávamos em 4 pessoas e eu com meu carro ofereci carona pra deixar o pessoal próximo a casa deles que estavam no meu trajeto, sendo que a Cris seria a última a descer e eu ficaria um tempo no carro com ela, não deu outra, após todos descerem ficamos com papinho no caminho, até que comentei que eu era azarado, que várias meninas interessantes que eu conhecia já eram casadas e eu sempre continuava sozinho, e então ela me solta exclamação rindo: ué, mas casado também namora!!!
Nessa hora eu perguntei se ela queria ir direto pra casa, ela disse que poderíamos pra outro lugar se eu quisesse, afinal ela já havia avisado o esposo que iria chegar depois do horário e ele já teria saído pro trabalho,
– Tanto faz chegar às 22:00 ou as 01:00.
Eu disse: Hum em 3 horas dá pra fazer muita coisa né.
Ela: É o tempo de estadia de um motel !!
Eu disse: Qual você quer ir?
Ela: Hum, jura que você quer me levar num motel? Safado!!!
Eu: Vai falar que você não quer dar uma namoradinha?!
Ela só sorriu me indicando o sinal verde, então fui ficando de pau duro já pelo caminho e perguntei o que ela achava do que estava mais próximo da gente, ela recomendou outro que segundo ela era melhor e mais barato, então toquei pra lá todo excitado imaginando o que iria acontecer, parando num farol passei a mão nas coxas grossas da Cris, que me retribuiu pegando no meu pau e exclamando porque eu já estava assim todo animadinho, me aproximei e beijei sua boca rapidamente.
Chegando ao motel escolhemos uma suíte com hidromassagem dupla e ao parar na vaga e fechar o portão a pegação já começou na garagem mesmo, Cris parecia sedenta, me agarrou me beijando e já foi levantando minha camiseta e arranhando minhas costas, eu também já pegando na sua cintura, levantando a blusa e o sutiã beijando seus seios, aquela menina estava quente, sedenta por sexo.
Subimos para o quarto e ela foi tomar um banho na ducha mesmo, eu coloquei a banheira pra encher e fiquei na cama curtindo os filmes pornôs da TV, ela saiu do banho enrolada na toalha e eu fui lá tomar uma ducha também, acho que nunca havia ficado tão ansioso e com o pau tão duro quanto naquela oportunidade, afinal iria fazer sexo pela primeira vez, saí do banho só de cueca, Cris havia deixado as luzes todas apagadas, estava bem escuro, ela estava deitada na cama coberta e quando eu deitei ao lado dela ela tirou o cobertor e estava completamente nua, subiu em cima de mim me beijando loucamente, eu passando a mão no corpo todo dela sentindo aquele calor, ficamos nesse esfrega esfrega por alguns minutos, passei a chupar os seios dela com vontade, quase mordendo e apertando com a mão, ela pegava no pau gostosamente e sorria, estava maravilhada com a situação.
Ela dizia: Estava louca pra dar pra você, você não queria?
Eu só balançava a cabeça confirmando meio que hipnotizado por aquela mulher gostosa pelada na minha frente, afastei ela de cima de mim e passei eu a ficar sobre ela, beijava o pescoço e os ombros, ai descendo até os seios e barriga, descia pelas coxas e ia até o pé dando beijos e lambidas, até que afastei as pernas dela e caí de boca em sua bucetinha, já estava bem ensopada, que delícia, não imaginava que era tão macia, tinha um cheiro maravilhoso, os pelos bem curtinhos aparadinhos e ela se contorcia de tesão segurando minha cabeça e gemia alto pra caramba, ate que caiu em êxtase num gozo, forçando minha cabeça ainda mais e puxando meu cabelo depois, me puxou e me beijava de língua como se quisesse provar do seu gosto já que eu estava com o rosto todo molhado pelo tesão dela, ela faz o mesmo comigo e vai até o meu pau e começa uma chupada maravilhosa, ela sabia muito como fazer aquilo kkkkk, segurava a base do meu pau e passava a língua na cabeça e depois abocanhava inteiro, conseguia engolir todo como fazia com o sorvete kkk, certa hora passou a só me punhetar e massageava minhas bolas com a outra mão, eu falei que iria gozar e ela foi aumentando a velocidade só pra ver jorrar a porra, ela ria da situação e eu me limpando, ela fala baixinho no meu ouvido: fiz você gozar agora pra depois você ficar mais tempo quando você enfiar tudinho dentro de mim, eu me arrepiei com o cochicho dela no pescoço, fui rapidamente tomar outro banho rapidinho e quando retorno Cris havia aumentado um pouco a luz e estava na banheira, cheia de espuma, me chamou pra lá e já entrei beijando-a novamente, nos abraçávamos e beijávamos como namorados, eu passava a mão pelo corpo todo dela, até que depois de novamente muitos amassos ela pediu pra eu por a camisinha, coloquei e fiquei ali na beira da banheira, ela se vira de costa arrebita aquele bundão de quatro e fala, quero que me coma assim primeiro, eu não acreditava, que visão maravilhosa, Soquei meu pinto inteiro quase de uma vez, Cris me empurrava com a bunda já com tudo dentro, rebolava e gemia alto gostoso e eu segurando ela peças ancas e socando cada vez mais forte e fundo sentindo os gemidos dela, eu estava quase gozando quando ela saiu e eu fui pro fundo da banheira, ela abriu as pernas de frente pra mim sentando no meu colo e ela mesmo quem mirou e encaixou e novamente senti meu pau dentro daquela buceta carnuda gostosa, ela rebolava no meu pau, eu só curtia o momento dela com aquele cabelão molhado quicando no meu pau e gemendo gostoso, não demorou pra gozarmos praticamente juntos, ficamos mais um tempo na banheira e voltamos pra cama, lá fizemos mais pai e mamãe e com ela de quatro novamente, metemos quase que integralmente no tempo do motel, curti demais, no outro dia ela estava reluzente, toda leve, e eu também sorrindo a toa rsss, então perguntei o que achou e ela disse que eu estava muito tenso, que eu teria que ter relaxado mais, ela disse que gostava de tomar uns tapinhas e de ser xingada na hora do sexo, no próximo conto vou dizer como evoluiu as transas com a Cris inclusive contarei algo a respeito do envolvimento do esposo dela.
É isso pessoal, desculpem se fui muito longo e detalhista, parece meio bobo mas entendam que eu era realmente cabaço e não tinha experiência, a partir do próximo serei mais direto em contar as nossas travessuras, procurem pelo conto com título “COMENDO A CASADA NOVINHA COM O CONSENTIMENTO DO MARIDO”.
Se gostaram desse conto espero que possam trocar e-mails comigo pra conversarmos mais a respeito dessas aventuras, se você gostou desse conto real espero poder trocar e-mails com você a respeito de histórias a respeito dessas aventuras…, aguardo comentários.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico manoelcasado

Nome do conto:
Perdendo a virgindade com a novinha casada carente

Codigo do conto:
185248

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/08/2021

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