Coroa de 60 anos da academia

Me chamo, Leonardo, nome fictício, 35 anos, sou branco, 1,77 de altura, nem atlético nem acima do peso. A uns anos atrás eu comecei a fazer musculação em uma academia perto de casa, e sempre observava uma senhora, sempre sorridente, bem branquinha, um pouco acima do peso, cabelos curtos, seios fartos, pernas grossas, um olhar bem que mulher safada.
Todas as vezes que eu chegava a academia ela já estava na esteira, eu sempre a cumprimentava. Quando ela saia da esteira eu olhava bem pra bunda dela, já com segundas intenções e ela sabia que eu estava olhando. As vezes, propositalmente, me exercitava perto dela, sempre ficava de pau duro, mas me mantinha timidamente.
Os dias foram passando, nossos olhares já indicavam que eu poderia me aproximar, e certo dia, na esteira, eu puxei assunto com ela, falamos diversos assuntos, e logo ela me disse seu nome. Eu sou muito curioso, e assim que cheguei em casa fiz uma varredura nas redes sociais, a encontrei no instagram e facebook, vi que a safada era casada e tinha duas filhas gatas. Descobri ainda que tinha 60 anos de idade. Fiquei na tara por ela. De imediato mandei solicitações, de pronto ela aceitou.
Nas conversas eu fui ao ponto, disse que eu a achava interessante, bonita, mas infelizmente deveria respeitá-la por ser uma mulher casada. A fdp disse que isso não era empecilho, o pau já ficou duro.
Marcamos para nos ver perto da minha casa, a noite. Ela chegou no carro dela. Estava de vestido preto, com um decote bem safado; entrei no carro, fui logo dando um beijo nela, que retribuiu, nos beijamos loucamente, a velha tinha um cheiro muito gostoso, pela macia e um gemidinho safado. Ficamos um bom tempo na pegação, chupei seu peitos fartos e branquinho que nem um criança. Coloquei a mão dela no meu pau por cima da calça, ela amassou, depois pediu para eu colocar pra fora, ela deu uma senhora chupada, bem meladinho, eu me aguentava para não gozar na boca dela, mas foi inevitável, ela engoliu tudinho. O pau continuou durão ao lado daquela velha safada. Já era tarde, umas 22hs, pensei que ela já iria voltar pra casa dela, mas ela mesmo disse para irmos a um motel ali perto, eu perguntei sobre o marido dela, ela disse que ele toma remédio controlado e que essa hora já estaria no sono profundo.
Chegando ao motel eu fui arrancando o vestido dela, estava com uma calcinha bem pequena, todo dentro do rabão dela, eu coloquei ela de papai e mamãe a cama, tirei levemente a sua calcinha, chupei bem devagar e bem melado aquela bucetinha toda lisinha e cheirosa, ela gemia bem gostoso, passei um bom tempo me lambuzando daquela buceta, queria chupar ela de todos os gostos, coloquei ela de 4 empinada, dei uma linguado bem demora, depois eu passei a língua pela lado do cuzinho dela, ela empinou ainda mais a bunda – eu já pensei que cairia naquele cu. Ela estava muito excitada, fomos para o 69, o chupada gostosa aquela coroa tinha.
Fomos para a foda, fizemos primeiro de papai e mamãe, eu fodia beijando aquela boca, ouvindo os gemidos dela, parecia que ela não fodia a muito tempo; eu tenho a tara de enforcar um pouco, ela delirava, depois ela pediu para sentar, ela sentou que nem uma louca, sentava com força, gritava para meter nela, cavalava de uma maneira gostosa, olha que já comi várias novinhas, mas a sentada da D. Dulce era absurda. Ela cansou, pediu para eu socar nela de 4, dei umas socadas bonitas, e ela continuava a gemer, eu propositalmente enfiava de leve meu dedinho no cu dela, ela sempre gemendo, até que uma hora e disse: mete no meu cu. O pau ficou demais alegre, eu enfiei bem devagar, mas pela maneira que o pau entrou, aquele cu já tinha tempo de experiência, o que me deixou mais excitado, assim o fiz, fodi gostoso aquele cu, até gozar, foi uma gozada bem gostosa, eu ungia de prazer. Ficamos deitados na cama por cerca de uns 40 minutos feitos dois namorados apaixonados.
Quase toda semana nós nos encontramos, sempre é uma foda diferente, outro conto eu digo como foi que eu passei o pau nela na casa dela com o marido dormindo. Eu fingi que era o cuidador da piscina.
Moro em Macapá, se tiver alguma coroa afim de uma aventura.