Olá, esse conto relata o acontecido com um amigo meu, tenho 29 anos e sou um homem feliz, bem casado com uma bela negra de 27 anos, 1,55m, seios pequenos e gostosos, um bumbum grande e bem feito e uma bucetinha linda, lisinha e sempre apertada... Morro de tesão por ela, mas ela, infelizmente, nunca foi muito chegada a sexo, acabando por me deixar, quase sempre, com vontade.
Para piorar, minha esposa tem uma sobrinha um pouco mais nova, pela qual nutro um tesão gigante desde que a conheci, no alto dos seus 18 ou 19 aninhos. Toda ninfetinha até hoje, faz aquele estilo falsa magra, fato que só pude constatar em uma ida à praia anos atrás, ao vê-la de biquini. Fico tarado quando penso nela. Tanto que, quando tenho oportunidade, revejo fotos de via Jens à praia e masturbo-me.
Recentemente, ela passou a visitar mais sua avó, que por sua viuvez fez com que minha esposa e eu praticamente morássemos com minha sogra, pra que esta não ficasse tão sozinha no apartamento, que é absurdamente grande.
Bom, com encontros mais freqüentes, o tesão ficou mais recorrente e acho que em algum momento a sobrinha percebeu e passou a manter-se um pouco mais distante.
Neste último domingo, ela apareceu ainda mais deliciosa, com uma blusa regata colada e um short curto, daqueles que parecem saia, que pude observar depois, delimitava aquele triangulo delicioso formado pela púbis e pela bucetinha.
Instantaneamente, tive uma ereção indisfarçável naquele momento, mas pra minha surpresa, a ninfeta pareceu mais interessada que incomodada.
Almoçamos todos, conversamos animadamente e eu vez por outra admirava suas belas coxas e os seios pequenos e pontudos. Fingi estar com muita preguiça. Não podia levantar para ajudar com a louça por causa de minha ereção. Aproveitando que nenhuma das três me observava, fui para o quarto... tomei um banho gelado e tentei dormir. Nada. Minha esposa entrou e também tomou banho. Ao vê-la nua, tive uma ereção que doía, mas ela prontamente descartou qualquer chance. Fomos dormir. Ela conseguiu, eu não. Lá pelas cinco da tarde, cansei de ficar na cama e fui pra sala.
Fui de pijamas mesmo, na certeza de que minha sogra estaria na missa e sua neta já teria ido embora há muito tempo.
Caminhando pelo corredor, trombei com minha "sobrinha", que saía do escritório. O encontro, por reflexo, acabou num abraço estranho, apertado, com nossas coxas intercaladas e meu rosto no topo de sua cabeça, me fazendo sentir seu perfume delicioso. Sua respiração quente no meu pescoço completou o turbilhão de sensações. Minha ereção pressionou sua barriga. Tudo isso numa rápida trombada.
Temendo sua reação à minha ereção, desculpei-me tentando me afastar, mas relutante. Fui impedido por um toque tão suave, que pareceu ser minha imaginação. Era ela não me deixando afastar. Não teve jeito. Nos aproximamos e nos beijamos.
No começo foi um beijo suave e muito gostoso. que gosto bom. Que língua macia. Comecei a mordiscar seus finos lábios, o que fez crescer nela um tesão forte. Ela passou a morder meus lábios com força e puxou meus quadris contra si, para sentir minha ereção.
Abracei-a tirando completamente do chão. Ela laçou meu corpo com suas pernas, fazendo com que somente as roupas separassem nossos sexos. Passei a apoiá-la pelo pequeno bumbum e ali mesmo no corredor, comecei a despi-la...
Fomos para dentro do escritório, onde a sentei na mesa, pressionando brutalmente meu pau contra seu corpo ainda vestido. Baixei as alças de sua regata, esgarçando a peça sem dó. Fui presenteado com seios pequenos, durinhos, com mamilos muito bem feitinhos, durinhos de tesão. Chupei, mordisquei, apertei, por sei lá quanto tempo. Ela só beijava minha cabeça. Riu quando percebeu que eu estava em transe. Acordei e voltei a beijar sua boca.
Desci minha boca pela barriga, chegando à cintura, onde já pude sentir o cheiro de sua bucetinha...
Ela acariciava meu pau com sua perna esticada, enquanto eu tirava impacientemente o resto de suas roupas. Ela usava uma calcinha branca, de algodão, já toda molhadinha. Cheirei sua bucetinha por cima da calcinha mesmo. Tirei sua calcinha bem devagar, ansioso pelo que veria... Era cheirosa, úmida, virilha totalmente depilada, os pelos pubianos eram bem aparados e macios.
Passei alguns segundos admirando, afastando os carnudos grandes lábios, que cobriam totalmente os pequenos lábios e o clitóris, que era bem rosado. Com um dedo, toquei sua vulva, que estava encharcada, escorria pelo bumbum... Com o dedo úmido, percorri toda sua buceta, deixando-a inteiramente molhada.
Finalmente levei minha boca até aquela suculenta buceta, sem tirar meus olhos dos olhos dela. Fez uma carinha de tesão tão linda que afundei minha boca entre suas pernas.
Beijei como se beijasse sua boca, mordiscando e colocando minha língua o mais profundo possível. Ela gemia contidamente... sua respiração ficava cada vez mais ofegante, até que suas pernas se fecharam apertando minha cabeça com muita força, enquanto seu ventre comprimia minha boca.
Quando ela relaxou e suas pernas despencaram, pude então ver o quanto estávamos molhados.
Tive vontade de enfiar-lhe meus dedos. Assim o fiz. Dois de uma vez. Pra minha grata surpresa, ela explodiu em outro orgasmo, muito forte. Gritou, apertando meus dedos em sua buceta.
Meu pau pulsava, doía. Tirei-o pra fora do pijama e ofereci a ela. Relutou, acho que por estar satisfeita, mas retribuiu. Esfolou meu pau deixando a cabeça de fora. Ajeitou-se e sem tirar a cabeça do repouso da mesa, passou delicadamente a língua enquanto segurava com força a base. A outra mão alisava minhas bolas. Aos poucos foi engolindo a cabeça, chupando, babadinho. Ela é toda pequena, sua boca também, mas se esforçava para engolir todo e, mesmo parecendo não ter muita experiência, fez gostoso.
Uma batida de porta nos assustou. Vinha de dentro do ap, provavelmente minha esposa no banheiro do quarto. Quis parar, mas ela, que antes relutara, não deixou. Desceu da mesa e me segurou pelas coxas. Chupou com muita velocidade. Punhetou. Quando percebeu meu orgasmo chegando, passou a punhetar com mais velocidade e ficou de boca aberta, ora esperando, ora passando a língua na cabeça...
Gozei alucinadamente, jorrando deliciosamente. Ao abrir os olhos, percebi que ela havia se afastado, fazendo-me gozar no chão, mas tudo bem. Foi gostoso do mesmo jeito.
Tentamos continuar, mas minha esposa saiu do quarto, obrigando minha ninfeta a correr pro banheiro. O orgasmo e o susto amoleceram meu pau, ficando fácil recompor-me. Saí do escritório tentando esconder meu sêmem espalhado no chão. Consegui levar minha esposa de volta para o quarto. Ouvi quando minha "sobrinha" saiu. Ainda não falei com ela depois de ontem...
Espero poder fuder aquela bucetinha o quanto antes... Quando acontecer, venho contar.
Três semanas se passaram desde que minha sobrinha e eu nos deliciamos fazendo sexo oral um no outro. Gozamos deliciosamente. Durante esse tempo, não tive coragem de ligar pra ela, até porque não teria como justificarmos, caso fôssemos questionados. Durante esse tempo, andei com muito tesão, masturbando-me com freqüência e procurando muito mais por minha esposa, que apesar de deliciosa, não é lá muito chegada a sexo, o que fez com que eu continuasse querendo mais.
Mas as oportunidades aparecem. Neste último domingo, recebi a notícia de que no almoço, teríamos a companhia de meu cunhado e dois de seus cinco filhos, minha sobrinha amante e seu irmão mais novo, recém chegado da casa da mãe, em outro Estado, onde morou nos últimos três anos. Fiquei ansioso, claro, afinal de contas, minha deliciosa ninfeta estaria pertinho de mim. Minha esposa percebeu minha inquietação, mas não suspeitou, pois sempre me faço de descontente com a presença de seu irmão. Resolvemos que comeríamos em casa, mas que compraríamos a comida fora. Prontifiquei-me e saí. Ainda nas compras, meu celular toca. Não conheço o número, mas atendo. Do outro lado, uma voz doce e macia, mas trêmula e hesitante. Era minha sobrinha. Também fiquei nervoso, mas imediatamente excitado, muito mesmo. Ela ligava do celular de uma amiga, na casa de quem havia passado a noite:
- O... Oi. Pode falar?
- Posso. Tô na rua comprando o almoço.
Silêncio...
- Parece que a gente se entende melhor de boca cheia, NE?
Ela riu. Gelo quebrado.
- Tio (com ironia), já que tá na rua, me dá uma carona? Prometo que vai valer a pena (cochichando)...
Meu tesão parecia incontrolável, mas consegui pensar um pouco. Mandei que ela ligasse pra tia, implorando pra que alguém a buscasse. Eu sabia que minha esposa me ligaria. Assim aconteceu. Fiz-me de contrariado, mas fiquei de buscá-la. Deixei escapar que já estava no caixa, o que reduziu nosso tempo de diversão consideravelmente. Paciência.
Chegando na casa onde minha ninfeta estava, dei uma leve buzinadinha. Ela apareceu na janela e ao reconhecer o carro, deu um sorrisinho gostoso. Esperei muito pouco. Quase gozo só de olhar pra ela. Banho tomado, perfumada, blusinha de botões, sem soutien, saia. Cabelos molhados e sem nenhuma maquiagem. Nem precisava. Tava linda. Mais angelical que nunca. Um ar de ninfeta incomparável. Me olhou de um jeito tão diferente que fiquei com vontade de beijá-la ali mesmo, mas ela percebeu e avisou: a mãe da fulana ta ali na porta da vizinha. Manobrei e fomos embora. Assim que viramos a esquina, ela pulou em mim, me dando um beijo de língua muito gostoso. Parei o carro do jeito que deu. Nos beijamos com muito tesão, ela no meu colo, apertando a bundinha contra meu pau. Quase nos engolíamos. Ela mordia meus lábios com força, suspirando como se estivesse sem ar. Apertava seus peitinhos com força, fazendo com que ela fechasse os olhos e mordesse os lábios ao mesmo tempo em que gemia dizendo “isso, titio... isso...”. Essas palavras me enchiam ainda mais de tesão.
Desabotoei sua blusa enquanto beijava sua boca, seu pescoço... Abocanhei o primeiro peitinho com carinho, alisando o biquinho com a língua, mas foi quando chupei com força que ela adorou. Puxou minha cabeça contra si, ritmando por sua vontade. Enquanto isso, alisava suas coxas grossas, indo em direção de sua bucetinha. Não precisei pedir, ela foi abrindo as pernas e me deixando fazer o que quisesse. Arqueou os quadris sem sair do meu colo, oferecendo-me seu sexo. Olhei pra ela surpreso e ela sorriu com cara de moleca. Estava sem calcinha. “Presente pro meu titio...” E molhada, muito molhada, encharcada... Escorria por suas coxas, molhando minha coxa, minha bermuda, quase molhando meu pau, que latejava muito. Explorei seu sexo com os dedos, ora beijando seus seios, ora beijando sua boca. Ao acariciar seu grelinho ela saltou de meu colo. Queria gozar no meu pau, dessa vez. Pediu que eu o colocasse pra fora. Assim o fiz. Mamou gostoso. Ficou admirada com a lubrificação dele. Observava entre os dedos, colocava na boca, chupava com força a cabeça. Avisei que ia gozar. Ela me proibiu. “Vai gozar dentro da minha bucetinha!!!”.
Avisei que não tinha camisinha e que então não ia rolar. Ela sorriu e pegou uma cartelinha na bolsa. Era uma pílula do dia seguinte. Insisti que não era só por isso, mas fui chantageado: Se não fizesse, nunca mais teria oportunidade. Levantou a saia e passou os dedos na buceta úmida. Chupou os próprios dedos, me olhou e foi sentando no meu pau. Apesar de apertadinha, deslizou fácil. Largou seu peso sobre mim, fazendo entrar tudo. Bombamos com força por pouco mais de um eterno minuto. Parou e disse que ainda não. Levantou, virou de costas pra mim. Pude ver tudo depilado, rosado e úmido... Mas não era dessa vez que iria comer seu cuzinho... Segurou meu pau e sentou de novo, me fazendo ver cada detalhe da penetração. Ficou de cócoras e sentou feito louca. Pulou tirando tudo e enfiando tudo de novo enquanto eu a masturbava... gozei muito dentro dela. Ela continuou pulando até gozar. Gritou de tesão... ficamos vários minutos assim... suados, encharcados de tesão...
Depois de recompostos, fomos pra casa... Lá teve mais, acabou ficando tarde. Neste, vou continuar contando como foi nosso domingo.
Depois daquela transa maravilhosa no carro parado de qualquer jeito na rua, ficamos longos minutos em silêncio, olhos fechados, eu ainda dentro dela, os dois encharcados com nossos próprios fluidos, uma de minhas mãos repousando sobre sua bucetinha, que havia depilado totalmente. Apesar de o ar condicionado estar ligado, suávamos... sentíamos o coração um do outro... acelerados. Deixei minha mão deslizar sobre seu clitóris, percorri seu sexo e acariciei seus pequenos e grandes lábios. Levei os dedos úmidos em sua boca e ela chupou provando seu próprio sabor e o fez sabendo disso e gostou tanto, que me excitei novamente, ficando de pau duro de novo, já dentro dela, que começou logo a rebolar. Insinuávamos as primeiras estocadas quando meu celular começou a tocar incessantemente. Eu não liguei, mas ela me fez parar e atender. Era minha esposa, irritada com a demora. Disse que um pneu havia furado e que ainda ia buscar sua sobrinha. Nos vestimos e fomos embora. No caminho, ia masturbando minha ninfeta, que se mantinha arreganhada para receber meus dedos dentro de si... Tentei fazê-la gozar, mas ela não deixava. “Depois, titio. Quero gozar na sua pica!”.
Chegamos, subimos levando o almoço. Já estavam todos lá. A situação é tão absurda, que acho que ninguém desconfiou. Minha sobrinha disse pra avó que queria tomar um banho, pois estava toda ‘melada’. “Poxa, custava ter ligado o ar? Desculpa, ele tem mania de economia!”. Levei essa bronca da minha esposa, pode? Cada um foi pra um lado cuidar de seus interesses. Deixei as coisas na cozinha e fui tomar um banho. Minha esposa foi também e pra minha surpresa, demonstrava interesse em fazer alguma coisa. Ela nunca toma a iniciativa e geralmente faz doce. Nem sempre tenho paciência, mas tive uma idéia louca. Ainda tava lambuzado do sexo gostoso que tinha feito. Queria que minha esposa me chupasse e sentisse o gosto da bucetinha deliciosa de sua sobrinha. Seria difícil, ainda mais porque ela só chupa se lavar e tal... saco...
Fui à luta. Conduzi as coisas de maneira que ela topasse brincar um pouco. Me pediu pra tomar banho. Fiquei P da vida, mas fui. Tive a idéia de ligar o chuveiro, molhar a cabeça, mas me passar um toalha molhada com sabonete pelo corpo, exceto meu pau, coberto com o suco de minha putinha. O quarto já estava de cortinas fechadas e luzes apagadas... Me aproximei e de pé ao lado da cama, ela deitada, pedi que chupasse. Ainda reclamou que o cheiro tava estranho. Disse que era assim mesmo, ela que fazia muito pouco e não tava acostumada. Chupou. No começo eu só imaginava minha ninfeta, mas aos poucos minha esposa começou a fazer um oral cheio de personalidade. Estranhei o empenho e a destreza, cheguei a pensar que ela andava treinando fora de casa, mas um comentário me tirou essas dúvidas da cabeça e me excitou muito mais: “Poxa, amor, que gosto boooom. Hummm”. E chupava muito, lambia desde perto do meu ânus, meu saco, minhas coxas. Entendi que ela degustava, na verdade, a bucetinha de sua própria sobrinha. Fechei os olhos e tentei imaginar a ninfeta sendo chupada por sua titia. Que loucura. Que cena... Me preparava pra gozar quando uma batida forte na porta fez minha esposa parar. O almoço estava servido. Ela não quis continuar. Nos vestimos e fomos pra sala.
Todos à mesa. Minha esposa carinhosa, atenciosa e animada. Isso não era muito comum e os outros perceberam, tratando de fazer gracinhas, sugerindo que uma foda havia deixado ela assim. Nossa sobrinha fechou a cara. Ciúmes? Será? Legal! Minha sogra reclamou que faltavam guardanapos. Minha sobrinha foi buscar. Faltaram também os refrigerantes. Me pediram pra buscar. Bufei pra disfarçar e fui! Na cozinha, minha ninfeta toda brava veio me questionar, saber se eu ainda teria energia pra mais tarde. Então contei que toda a alegria de sua titia era por ter provado os fluidos da ninfeta que ainda me cobriam naquele momento dentro do quarto. Ela ficou muda, séria e voltou pra sala. Voltei pouco depois.
Durante o almoço, todos conversavam numa boa, exceto minha sobrinha, que permanecia muda, ora olhando pra mim, ora olhando pra minha esposa. Em dado momento, senti algo me cutucar por baixo da mesa. Olhei pra frente, pra minha menina. Ela discretamente mostrava algo entre os dedos indicador e polegar de uma das mãos... ela havia tocado sua bucetinha por baixo da mesa e estava molhadinha. Tava fantasiando com a titia. Impossível, mas loucamente excitante. Meu pau pulsava. Estendi minha perna e toquei as coxas da ninfeta, que pediu licença e foi ao banheiro. Quando voltou, saquei que tinha ido tirar a calcinha. Me olhou pedindo a perna de novo. Ajeitou-se até que meu dedão tocasse sua buceta já encharcada. Minha única função era manter o pé ali. Findo o almoço, minha esposa debruçou um pouco sobre mim, mantendo seu corpo abaixado. Nesse momento, sua sobrinha estava com meu dedão dentro da bucetinha. Que loucura. Mais ainda quando minha esposa resolveu pegar no meu pau... resolvi interromper tudo. Não ia dar certo!
Todos ajudaram arrumando alguma coisa. Minha esposa cochichou pra mim que queria terminar o que havia começado no quarto. Eu doido pra fuder a ninfeta... Tentaria as duas coisas. A turma foi se recolhendo. Fingi ter esquecido algo no carro e desci. Quando subi já não tinha mais ninguém fora dos quartos. Meu cunhado e seu filho tinham descido pra piscina. Já ia pro quarto, triste, quando ouvi um psiu... minha ninfeta me chamava no lavabo, bem afastado dos quartos... Fui saltitante... Quando cheguei, ela tirou toda a roupa. Quis que eu olhasse demoradamente pra ela, o que fiz com prazer. Era linda: branquinha, baixinha, coxas grossas, torneadas, barriguinha chapada, peitinhos pequenos, pontudos e empinados, bucetinha carnuda, pequenos lábios à mostra... toda rosadinha...
Mandou que eu sentasse no chão e tascou a buceta na minha cara, ordenando: “chupa, titio”. Fiz com gosto. Sugava de estalar. Por trás, penetrava meu dedos. A putinha pingava, escorria pelas coxas. Começou a tremer. Ia gozar, mas se afastou, virou de costas e disse apontando pra grutinha. “Mete aqui pra titia chupar depois...” Isso acabou comigo. Levantei, segurei pelos cabelos, apontei e meti tudo de uma só vez. Socávamos com brutalidade. Fazia muito barulho. Ela gozou muito, mordendo minha mão com tanta força que me desconcentrou e não gozei. Ela disse que era isso que queria. Queria que eu gozasse na carinha da titia, com o pau todo melado da bucetinha da ninfeta.
Isso me fez ir correndo pro quarto. Minha esposa pediu que eu tomasse banho. Disse que não, que queria naquele momento e ela atendeu. Nunca tinha visto minha esposa com tanto tesão. Ela lambia cada mm do meu corpo que estava molhado da bucetinha da minha amante. Mamou demais. Pedi pra gozar dentro dela, mas ela não quis. Queria me chupar até enjoar, dizia. Nossa, minha esposa não sabia, mas o que ela tava adorando, era chupar a bucetinha da própria sobrinha. Enquanto ela me chupava, se masturbava e dessa maneira, gozou junto comigo. Gozei um pouco em sua boca e o restante em seu rosto, o que não a deixou muito contente. De fato, minha esposa é lésbica e não sabe. Ela não prova da própria buceta, mas adorou a buceta da sobrinha!
O que eu faço? Como convencer minha esposa a provar uma fêmea? Desculpem o tamanho do texto.
Abraços...